Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
AMPARO SAGRADO
Amor de mĂŁe Ă© o que existe
Na inquietação e no sossego
Como se nĂŁo existisse
DistĂąncia, sĂł aconchego...
O amor Ă© uma grande alegria que acaba em tristeza
Ă um jogo marcado onde a gente nĂŁo sabe perder
De repente o destino que vem pondo as cartas na mesa
Nesse jogo do amor um dos dois sempre tem que sofrer
Apostei tudo em nos dois, sem pensar em ti perder...
O meu coração era sĂł vocĂȘ...
Apostei tudo em nos dois, num momento de paixĂŁo...
Eu acreditei, numa ilusĂŁo.
HĂĄ... fogo que nĂŁo quer passar
Sinto esse amor me queimar, mas continuo pensando em vocĂȘ...
HĂĄ... jogo que nĂŁo sei perder
Sonho que me faz sofrer, mas eu faria isso tudo outra vez, sĂł pra ter de novo vocĂȘ
Sabe o amor?
ele não começa com "era uma vez" e nem termina com "felizes para sempre".
ele começa com um sorriso; uma lĂĄgrima. ele começa com palavras doces, simpĂĄticas e verdadeiras. ele começa com um olhar, com uma conversa. ele começa como uma mĂșsica, que faz todos entrarem dentro dela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. independente das pessoas, dos lugares, e dos tempos, sempre vai ser amor;
o amor não é feito de palavrinhas idiotas; o amor é feito de grandes gestos; como aviÔes levandos faixas sobre estådios; propóstas em telÔes, ou palavras gigantes escritas no céu. o amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra traz.
o amor Ă© encontrar uma corajem dentro de si que nem se sabia que existia!
Na vida, como na arte, alguns finais são agridoces. Especialmente quando se trata de amor. Algumas vezes o destino lança dois amantes juntos apenas para afastå-los depois. Algumas vezes, o herói finalmente faz a escolha certa, mas no tempo errado. E, como eles dizem, tempo é tudo. Parece que essa história terå um segundo ato. Esperamos que não seja uma tragédia.
Cansei de mendigar seu amor,e pedi por mais uma hora de atenção para quem nĂŁo tem nem dois segundos para me mandar um mensagem de bom dia. Cansei de ficar pensativa numerando mil motivos pra vocĂȘ me querer por perto. Cansei de ser aquela que vocĂȘ dedica atenção nas horas de tĂ©dio. Cansei de dar o meu melhor para alguĂ©m que nem merece o meu pior.
Amor
Quero um amor, profundo.
Puro, cheio de defeitos.
Quero um amor leve.
De confiança.
E de erros perdoados.
Um amor de abdicaçÔes.
Momentos de tédio e de paixÔes.
Um amor ardente, carente, latente, decente, que prende.
Quero um amor com cheiro. E cheio.
Ăntimo. Amigo. Doce comigo.
E também de grosserias. Histerias. Parcerias.
Que aumenta e diminui
conforme as circunstĂąncias.
Mas que venha em abundĂąncia.
E que sempre dure!
Nada de "amor eterno enquanto dure".
NĂŁo que amores sejam interminĂĄveis e que a intensidade nĂŁo seja importante.
Mas porque fazer durar depende de cada um. E que durem da mesma
maneira os sacrifĂcios e os momentos difĂceis!!
NĂŁo quero amor de novela.
Quero lavar a panela.
Quero um amor com e sem paixĂŁo.
Um amor natural. Real. FactĂvel. PossĂvel.
Quero um amor tradicional. E nĂŁo tradicional. Quero fetiches. Fantasias. Estrepolias.
Filhos. Faxina. E dor de barriga.
Quero um amor para compartilhar. Momentos, vitĂłrias. Vergonhas.
Quero um amor que console. Quero um amor que critique. Quero um amor sincero. Quero um amor que minta para nĂŁo me chamar de feia.
Quero receber flores.
Quero perdão e preocupação.
Quero que o celular fique rolando pela casa, sem restriçÔes. Mas eu quero nunca escolher fuxica-lo.
Quero um amor confiĂĄvel, amĂĄvel, afĂĄvel. Ăs vezes, intragĂĄvel.
Um amor selvagem. De coragem.
De troca. Que enforca.
De saudade.
Quero um amor que saiba filosofar.
A minha filosofia. Que entenda quem eu sou. E que, portanto, me ame.
Assim, detestĂĄvel e amĂĄvel.
NĂŁo quero fadas, nĂŁo quero contos. Quero encontros e desencontros.
E se ele quiser ir, que seja feliz.
E se eu quiser ir, que eu seja feliz.
Quero amar sem apego, sossego, segredo, nem medo.
Quero um amor que fique comigo para sempre, mas que do qual, um dia, se eu me separar, que a separação doa. E muito. Porque significa que não foi banal.
Quero um domingo com pipoca e filme de amor.
Um pijama de um dia inteiro.
Um colchĂŁo jogado no chĂŁo.
E vocĂȘ, para ficar perfeito.
Amor, EgoĂsmo, Orgulho e Ădio
Quando viemos ao mundo, aprendemos que devemos amar uns aos outros.
Viemos para amar nossos pais, nossos irmĂŁos, nossos prĂłximos
e até mesmo aqueles que nos querem e nos desejam o mal, ou seja, amar até mesmo os nossos inimigos.
A partir do nosso crescimento aprendemos que devemos perdoar principalmente,
a quem nos ofende, a quem nos julga, nos defama.
Aprendemos que devemos ajudar aqueles que nescessitam da nossa ajuda
E que além de amar devemos respeitar, ousar ser sincero.
Usar de honestidade e que nĂŁo devemos ser orgulhosos e,
egoĂstas. mas na verdade, nunca seguimos, pois fazemos tudo
ao contrĂĄrio, os nossos dez mandamentos que aprendemos sĂŁo eles
1 - julgar, sem ter a certeza, julgar apenas pelo que ouviu.
2 - matar, por pouca coisa, por mulher, por dinheiro ou por drogas
3 - roubar, até mesmo aquele que considera seu amigo, seu irmão e seus pais
4 - desejar a mulher de teu prĂłximo mesmo quando ele estĂĄ prĂłximo
5 - cometer adultério, pois um só nao satisfaz tem que ser muitos(as)
6 - tomar em vĂŁo o nome do Senhor teu Deus (a maioria usa e faz juramentos falsos)
7 - prestar falso testemunho contra o teu prĂłximo, para conseguir o que Ă© dele.
8 - nĂŁo honrar pai e mĂŁe, se puder matĂĄ-los melhor ainda
9 - desejar a casa do teu prĂłximo, desejar tudo que seja dele
10 - nĂŁo perdoar, nĂŁo amar, nĂŁo ajudar o teu prĂłximo, pois Ă© cada um para si, nĂŁo santificar aos sĂĄbados pois tem que trabalhar, temos que aumentar nosso dinheiro, nossa riqueza.
O que fizemos com nossos mandamentos, nunca seguimos, jogamos ele no lixo da nossa arrogancia, do nosso orgulho, do nosso egoĂsmo, do nosso Ăłdio, da nossa sede de vinganca.
HaverĂĄ maiores tormentos do que aqueles causados pela inveja e pelos ciĂșmes? O sucesso de seus rivais lhes causam vertigens, seu Ășnico interesse Ă© o de menosprezar os outros e cuja cobica envenena suas vidas. E Ă© sem razĂŁo que se aponta o fato de nĂŁo se lembrar das suas vidas anteriores como a um obstĂĄculo para que delas possa tirar experiĂȘncias que nelas vivemos poderia em alguns casos nos humilhar muito, ou ainda excitar nosso orgulho e ocasionaria invitavĂ©is pertubaçÔes.
Se relacionados com a mesma pessoa a fim de reparar o mal que os tenha feito, se reconhecessemos nelas que a odiamos talvez nosso Ăłdio se revelasse outra vez, e sempre nos sentirĂamos humilhados diante daqueles que nos ofendeu.
As contrariedades da vida sĂŁo de duas origens bem diferentes.
Quantos homens caem por causa de sua propia culpa? Quantos sĂŁo vitimas do seu desleixo, imprevidĂȘncia, orgulho e ambiçao? Quantas pessoas arruinadas pela desordem, desĂąnimo, mĂĄ conduta ou por nĂŁo limitarem seus desejos?
Quantas uniĂ”es infelizes, fruto do interesse e da vaidade e nas quais o coração nĂŁo serviu para nada! Quantos desentendimentos e desastrosas disputas se evitariam com pouco mais de calma e com menos melindres! Quantas doencas e enfermidades resultam da imprudĂȘncia e excesso de toda ordem!
Quantos pais sĂŁo infelizes por causa dos filhos, por nĂŁo combaterem neles desde pequenino as manisfestacĂ”es de suas mĂĄs tendĂȘncias! Por indiferença e comodismo, deixaram desenvolver neles os germens do orgulho, do egoĂsmo e da tola vaidade que ressecam o coração, e depois mais tarde, ao colherem o que semearam, espantam-se e aflingem-se com a falta de respeito e a ingratidĂŁo deles.
E ao serem feridos no coração pelas contrariedades da vida e as decepçÎes da vida interroguem friamente suas conciĂȘncias. Que busquem primeiro a origem dos males que os afligem e sintam-se na maioria das vezes, nĂŁo podem dizer: se eu tivesse feito isso ou deixado de fazer tal coisa, nĂŁo estaria nessa situação.
A quem culpar então, por todas essas aflicÔes, senão a nós mesmos?
Deste modo somos na maioria dos casos os autores dos nossos prĂłprios infortĂșnios, mas ao invĂ©s de reconhecermos, achamos mais conveniente e menos humilhante para a nossa vaidade acusar a sorte, a providĂȘncia, o azar, nossa mĂĄ estrela, quando na verdade nossa mĂĄ estrela Ă© a nossa negligĂȘncia.
Nem sempre podemos confiar nas aparĂȘncias a educação e a vivĂȘncia do mundo podem dar o verniz dessas qualidades.
Quantas hĂĄ cuja fingida bondade nada mais Ă© do que uma mĂĄscara para o exterior, uma roupagem, cuja aparĂȘncia bem talhada e calculada disfaça as deformidades escondidas! O mundo estĂĄ repleto de pessoas que tĂȘm o sorriso nos lĂĄbios e o veneno no coração; que sĂŁo mansas sobre as condiçao de nada nos machucar, mas...
que mordem Ă menor contrariedade, cuja lĂngua dourada, quando falam face a face, se transforma em dardo envenenado, quando estĂŁo por detrĂĄs.
SĂŁo pessoas benignas por fora e que tiranos, domĂ©sticos, fazem sua famĂlia e seus subordinados sofrer com o peso de seu orgulho e de sua tirania, querendo compensar assim o constrangimento a que submetem fora de casa, querem pelo menos ser temidos pelos que nĂŁo podem resistir-lhes. Sua vaidade alegra-se por poder dizer; "Aqui eu mando e sou obedecido"; sem se lembrar de que poderiam acrescentar com mais razĂŁo; "E sou detestado".
"As pessoas viciosas sĂŁo aquelas que vulgarmente ama mais o corpo do que a alma. O amor estĂĄ por toda a natureza e nos convida a exercitar nossa inteligĂȘncia. 'E encontrado atĂ© mesmo nos movimentos dos astros. 'E o amor que enfeita a natureza com seus ricos tapetes ele se enfeita e fixa sua morada onde encontra flores e perfumes
'E ainda o amor que dĂĄ a paz a todos nĂłs, acalma ao mar o silĂȘncio os ventos e o descanso a dor".
Na lei do amor Deus quis que os seres se unissem nĂŁo sĂł pelos laços da carne mas tambĂ©m sim pelos lacos da alma! Afim de que as feiçÔes mĂștuas fossem dois ao invĂ©s de um, mas na maioria das vezes esse sentimento Ă© rompido, o que se procura nĂŁo Ă© satisfação do coracĂŁo e, sim, a do orgulho a ambição e da vaidade.
E que o juramento que se pronuncia nos pés do altar se torna må falsidade então surgem as uniÔes infelizes.
Algumas vezes a experiĂȘncia vem um pouco tarde, quando a vida jĂĄ estĂĄ perturbada e foi desperdiçada, as forças desgastadas e o mal jĂĄ nĂŁo tem mais remĂ©dio.
Todos os homens, desde a infĂąncia, fazem mais o mal do que o bem e a sabedoria estĂĄ em nĂŁo pensares que sabes o que nĂŁo sabes.
Isso se dirige aos que criticam as coisas que muitas vezes desconhecem.
â Eu achava que o amor seria mais suave, doce e gentil. Mas eu descobri com meu primeiro amor que essas coisas eram apenas uma feliz ilusĂŁo. Apaixonar-se por alguĂ©m Ă© algo muito mais violento, como ter sua carne dilacerada.
Depois que vocĂȘ sofre algumas decepçÔes amorosas, vocĂȘ passa a nĂŁo acreditar mais no amor. AtĂ© que surge alguĂ©m que pode mudar tudo, mas nem sempre Ă© pra melhor.
Ame-se!
Respeite-se!
Valorize-se!
Liberte-se!
Desapegue-se!
VIVA!
DEIXE O OUTRO VIVER!
O amor só é lindo com asas e espaço...!
Te amei, e ainda te amo muito, mas vocĂȘ nĂŁo merece meu amor, pois nĂŁo sabe valorizar o que eu sinto, entĂŁo por favor, me deixe em paz, pois se nĂŁo soube me valorizar por que ainda me procura?
Minha morena, minha pequena, minha fortaleza, meu amor.
Estrada a caminhar Ă© o que mais quero, pois ao meu lado estarĂĄs.
Dificuldades vamos passar, na verdade, jå fizeram começar.
Mas, juntando, todas sĂŁo fichinhas, pois com o amor iremos triunfar.
Amor proibido
O tal "amor proibido" Ă© aquele mais perigoso. Porque a gente ama a pessoa errada e sabe disso, mas quem manda no coração? NinguĂ©m. A gente começa a gostar como amigo e depois algo muda tudo. Um simples olhar, ou uma pequena palavra dita faz com que a pessoa ame sem querer, chore sem poder e lute contra todos sĂł para conseguir ter essa pessoa mais perto. Nossa vida muda muito, mas o que seria da vida da gente sem loucuras? NĂŁo teria graça. E amor verdadeiro nĂŁo importa se Ă© ou nĂŁo proibido, o que queremos de verdade Ă© amar e ser amado. Essa Ă© a Ășnica questĂŁo da vida que importa.