Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

Os deuses queriam chorar por amor.

Viajar traz poder e amor de volta para a sua vida.

A essĂȘncia do ser humano Ă© o amor. Mas, por conta dos choques de abandono, exclusĂŁo, humilhação e rejeição, nos esquecemos de amar e aprendemos a odiar. Por isso, tenho dito que nosso principal trabalho nĂŁo Ă© aprender a amar, mas sim desaprender a odiar.

O amor Ă© o desejo de eternidade do ser amado.

O amor não começa na palavra, o amor começa no olhar, palavras são passageiras, olhares duram a vida inteira.

A reconquista de um amor perdido, traído, machucado é uma das tarefas mais complexas e sofisticadas do espírito humano. Mas também esse resgate pode ser extraordinårio, a reconciliação, o reencontro, é um instante de maturidade, de amadurecimento, e vai fertilizar a pessoa pro convívio humano.

O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro jå sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer.
Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes nĂŁo tĂȘm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixĂŁo, o susto do coração batendo apressado diante de alguĂ©m, o sono perdido em sonhos interminĂĄveis e desejos infindos. NĂŁo Ă© possĂ­vel uma vida sem amor. Ou com amor adormecido. Se vocĂȘ ama alguĂ©m, desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinĂĄrio. Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...
NĂŁo permita que o amor durma enquanto vocĂȘ estĂĄ acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar Ă© uma tarefa muito mais ĂĄrdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. Mas... sabe de uma coisa? Vale a pena! Vale muito a pena!

O amor Ă© bom para os que aguentam a sobrecarga psĂ­quica. É como tentar carregar uma lata de lixo abarrotada nas costas, nadando contra a correnteza num rio de mijo.

Preço não é nada, tudo é valor.
NĂŁo entende no amor, aprende na dor...

Tu cruzaste o meu caminho
Quando eu era a prĂłpria dor
Hoje deixo o teu carinho
Por amor ao teu amor

Elis Regina

Nota: Trecho da letra da mĂșsica "Saudade Ă© Recordar"

Quando deixei de acreditar no amor, algo em minha vida mudou, vocĂȘ havia aparecido, confesso que fiquei com medo de acreditar que o amor poderia existir, mas vocĂȘ me acolheu quando mais precisei, me fez sorrir quando eu estava a chorar e atravĂ©s dos seus olhos me fez enxergar o mundo de outra forma. E hoje nĂŁo sei o que seria de mim se vocĂȘ nĂŁo estivesse comigo. Eu te amo!

— Existia amor, mas faltava reciprocidade entende?
— Então faltava tudo!

Sem essa de Ă© pra sempre. É amor, atĂ© deixar de ser.

Mas amor, nĂŁo se engane. Tudo que fiz por vocĂȘ, faria por um milk shake do bob's tambĂ©m.

O amor nĂŁo tem idade.
Estamos sempre maduros para amar. E nĂŁo acredito que o amor possa chegar cedo ou tarde. O amor Ă© pontual.
Chega sempre na hora certa, seja a hora que for.

Borboletas sĂŁo livres.
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
PaixĂŁo, ar, calor.

Preciso criar...
Voar.
Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço.
Mas quero espaço.

Mulher borboleta.
Pequenina e voraz.
Tem um vĂŽo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.

Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.

NĂŁo a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela nĂŁo Ă© para qualquer um.
Ela Ă© da natureza.
Ela Ă© dela.

Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento...
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.

O desenvolvimento do amor Ă© dividido em trĂȘs partes: paixĂŁo, desilusĂŁo e aceitação da realidade.

Uma noite voltou do passeio diårio aturdida pela revelação de que não só se podia ser feliz sem amor como também contra o amor.

Sem sobras de duvidas o amor fere quem ama de verdade, o que usa de falsidade acaba se dando muito bem e os que vivem na simples de seu coração fica sempre na solidão

NĂŁo me faltam homens, me falta amor.