Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

O amor ao prĂłximo nĂŁo conhece fronteiras ideolĂłgicas ou religiosas.

Quando a cĂłlera ou o amor nos visita a razĂŁo se despede.

O primeiro amor, que nos parece haver de ser eterno quando chega, Ă© o que mais nos faz rir quando passou.

Temer o amor Ă© temer a vida, e quem teme a vida jĂĄ estĂĄ trĂȘs quartos morto.

O amor civiliza o homem mais embrutecido, faz falar com elegùncia quem antes era mudo, faz do covarde um atrevido, transforma o preguiçoso em lesto e ativo.

Com o amor nĂŁo se brinca sem castigo.

Como Nossos Pais

NĂŁo quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...

Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver Ă© melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...

Por isso cuidado meu bem
HĂĄ perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
EstĂĄ fechado prĂĄ nĂłs
Que somos jovens...

Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lĂĄbio e a sua voz...

VocĂȘ me pergunta
Pela minha paixĂŁo
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
NĂŁo vou voltar pro sertĂŁo
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...

JĂĄ faz tempo
Eu vi vocĂȘ na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memĂłria
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...

Minha dor Ă© perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...

Nossos Ă­dolos
Ainda sĂŁo os mesmos
E as aparĂȘncias
NĂŁo enganam nĂŁo
VocĂȘ diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
VocĂȘ pode atĂ© dizer
Que eu tĂŽ por fora
Ou entĂŁo
Que eu tĂŽ inventando...

Mas Ă© vocĂȘ
Que ama o passado
E que nĂŁo vĂȘ
É vocĂȘ
Que ama o passado
E que nĂŁo vĂȘ
Que o novo sempre vem...

Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciĂȘncia
E juventude
TĂĄ em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...

Minha dor Ă© perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
NĂłs ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...

Belchior

Nota: Letra da mĂșsica "Como Nossos Pais", do ĂĄlbum Alucinação, lançado em 1976. A mĂșsica foi interpretada por diversos cantores, como Elis Regina.

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O amor nĂŁo Ă© um sentimento honesto.

Amor Ă© desejo de conhecimento.

O amor tem a virtude, não apenas de desnudar dois amantes um em face do outro, mas também cada um deles diante de si próprio.

O amor, para ser perfeito, devia ser como o rotĂ­fero: morrer num raio de sol, renascer numa gota de orvalho.

Formosura, procura encontrar-te no amor, não na adulação do espelho.

Rabindranath Tagore
PĂĄssaros Perdidos

O amor Ă© a meta infinita da histĂłria do mundo.

O maior e o mais velho amor, Ă© o amor pela vida.

O amor conquista todas as coisas.

Se o amor cabe numa sĂł flor, entĂŁo Ă© infinito.

A vaidade, grande inimiga do egoĂ­smo, pode dar origem a todos os efeitos do amor ao prĂłximo.

O amor Ă© um grande mestre, ensina de uma sĂł vez.

Na guerra do amor a fuga Ă© uma vitĂłria.

O amor ensina-nos todas as virtudes.