Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
O amor arranca as mĂĄscaras sem as quais temĂamos nĂŁo poder viver e atrĂĄs das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.
Prefiro Rosas
Prefiro rosas, meu amor, Ă pĂĄtria,
E antes magnĂłlias amo
Que a glĂłria e a virtude.
Logo que a vida me nĂŁo canse, deixo
Que a vida por mim passe
Logo que eu fique o mesmo.
Que importa Ă quele a quem jĂĄ nada importa
Que um perca e outro vença,
Se a aurora raia sempre,
Se cada ano com a primavera
As folhas aparecem
E com o outono cessam?
E o resto, as outras coisas que os humanos
Acrescentam Ă vida,
Que me aumentam na alma?
Nada, salvo o desejo de indiferença
E a confiança mole
Na hora fugitiva.
VocĂȘ
De repente a dor
De esperar terminou
E o amor veio enfim
Eu que sempre sonhei
Mas nĂŁo acreditei
Muito em mim
Vi o tempo passar
O inverno chegar
Outra vez, mas desta vez
Todo pranto sumiu
Um encanto surgiu
Meu amor
VocĂȘ Ă© mais do que sei
Ă mais que pensei
Ă mais que esperava, baby
VocĂȘ
Ă algo assim
Ă tudo pra mim
Ă como eu sonhava, baby
Sou feliz agora
NĂŁo nĂŁo vĂĄ embora nĂŁo
NĂŁo, nĂŁo vĂĄ embora, nĂŁo
Vou morrer de saudades...
O amor mata a inteligĂȘncia. O cĂ©rebro faz de ampulheta com o coração. Um sĂł se enche para esvaziar o outro.
Se julgarmos o amor pela maior parte dos seus efeitos, ele assemelha-se mais ao Ăłdio do que Ă amizade.
A prudĂȘncia e o amor nĂŁo se fizeram um para o outro; Ă medida que o amor aumenta, a prudĂȘncia diminui.
O que as pessoas querem é o ódio, o ódio, nada mais do que o ódio, em nome do amor e da justiça, odeiam.