Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Se um dia um Ășnico homem atingir a mais alta qualidade do amor, entĂŁo serĂĄ o suficiente para apagar o Ăłdio de milhĂ”es.
NĂŁo sou capaz de amar mulher alguma, o amor da humanidade Ă© uma mentira.
Quero Saber.
Quero saber
Se o seu amor Ă© cristo,
Pois sem ele eu nĂŁo existo
Nem vocĂȘ pode crescer
Se vocĂȘ tem muito amor
Por seu irmĂŁo
Diga logo para ele
Que ele estå em seu coração.
De casa em casa, repartindo o pĂŁo,
Louvando em todo o tempo ao senhor
Compartilhando esse grande amor
Que vem do coração do senhor
Monte Castelo
Ainda que eu falasse a lĂngua dos homens.
E falasse a lĂngua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Ă sĂł o amor, Ă© sĂł o amor.
Que conhece o que Ă© verdade.
O amor Ă© bom, nĂŁo quer o mal.
NĂŁo sente inveja ou se envaidece.
O amor Ă© o fogo que arde sem se ver.
Ă ferida que dĂłi e nĂŁo se sente.
Ă um contentamento descontente.
Ă dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a lĂngua dos homens.
E falasse a lĂngua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Ă um nĂŁo querer mais que bem querer.
Ă solitĂĄrio andar por entre a gente.
Ă um nĂŁo contentar-se de contente.
Ă cuidar que se ganha em se perder.
Ă um estar-se preso por vontade.
Ă servir a quem vence, o vencedor;
Ă um ter com quem nos mata a lealdade.
TĂŁo contrĂĄrio a si Ă© o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. Mas entĂŁo veremos face a face.
Ă sĂł o amor, Ă© sĂł o amor.
Que conhece o que Ă© verdade.
Ainda que eu falasse a lĂngua dos homens.
E falasse a lĂngua do anjos, sem amor eu nada seria.
Eu quis amar, mas tive medo
E quis salvar meu coração
Mas o amor sabe um segredo
O medo pode matar o seu coração
(...)
Eu nunca fiz coisa tĂŁo certa
Entrei pra escola do perdĂŁo
A minha casa vive aberta
Abri todas as portas do coração
(...)
Eu sempre tive uma certeza
Que sĂł me deu desilusĂŁo
Ă que o amor Ă© uma tristeza
Muita mågoa demais para um coração...
Porque amor é muito mais que palavras e declaraçÔes. Precisa de gesto, jeito, e algum propósito bonito que caiba na vida da gente...
A paixĂŁo Ă© para todos, o amor Ă© para poucos. PaixĂŁo Ă© estĂĄgio, amor Ă© profissionalização. PaixĂŁo Ă© para ser sentida; o amor, alĂ©m de ser sentido, precisa ser pensado. Por isso tem menos prestĂgio que a paixĂŁo, pois parece burocrĂĄtico, um sentimento adulto demais, e quem quer deixar de ser adolescente?
(...) Tenham coragem, sejam capazes de amar, mesmo que o amor pareça uma coisa traiçoeira e terrĂvel. Alegrem-se no amor. Alegrem-se na vitĂłria. Sigam o que o seus coraçÔes mandarem.
SerĂĄ que Ă© tĂŁo difĂcil aceitar o amor como ele Ă© e deixar que ele vĂĄ e nos leve para todo lugar como AQUI.
SerĂĄ que Ă© melhor deixar essa nuvem passar e vocĂȘ vai saber de onde vim, pra onde vou e que estou AQUI...
Calma, raciocĂnio e estratĂ©gia sĂŁo dons de amor que para para racionalizar. Amor que Ă© amor nĂŁo para, nĂŁo tem intervalo, atropela.
NĂŁo caio na mesma vala de quem empurra a vida porque ela me empurra. Ela faz com que eu me jogue em cima de vocĂȘ, nem que seja para te espantar.
Melhor te ver correndo pra longe do que empacado em minha vida.
Parece-me que podemos, com maior razão, distinguir o amor em função da estima que temos pelo que amamos, em comparação com nós mesmos. Pois quando estimamos o objecto do nosso amor menos que a nós mesmos, temos por ele apenas uma simples afeição; quando o estimamos tanto quanto a nós mesmos, a isso se chama amizade; e quando o estimamos mais, a paixão que temos pode ser denominada como devoção.
A diferença que hĂĄ entre esses trĂȘs tipos de amor manifesta-se principalmente pelos seus efeitos; pois, como em todos nos consideramos juntos e unidos Ă coisa amada, estamos sempre dispostos a abandonar a menor parte do todo que compomos com ela, para conservar a outra.
Isto leva-nos, na simples afeição, a sempre nos preferirmos ao que amamos; e, na devoção, ao contrårio, a preferirmos a coisa amada e não a nós mesmos, de tal forma que não hesitamos em morrer para a conservar.
Um amor deve servir de trampolim para nossos saltos ornamentais, não para provocar escorregÔes e vexames.
Ă que eu queria um amor novinho em folha. Que viesse de caminhos parecidos com os meus. Que conhecesse todos os lados da moeda do amor e desamor, de lĂĄgrimas e sorrisos, dos dias nublados e coloridos. Um amor que viesse de histĂłrias bem resolvidas e terminadas. Vividos atĂ© a Ășltima gota. Assim como eu. Um amor novinho, inteiro, que viesse pra ficar enfim, para sempre; na minha histĂłria...
VocĂȘ me chora dores de outro amor
Se abre e acaba comigo
E nessa novela eu nĂŁo quero
Ser teu amigo...
Ă que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
Ă, eu preciso dizer que eu te amo tanto...
Pois eu sonhei contigo e caĂ da cama.
Ai, amor, nĂŁo briga! Ai, nĂŁo me castiga!
Ai, diz que me ama e eu nĂŁo sonho mais!