Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Amor
Eu orei por vocĂȘ
Esperei por esse dia
Eu sempre acreditei em nĂłs dois
Eu falei sĂł pra Deus
Sobre tudo que eu sentia
Por vocĂȘ, meu amor
Te amo, Ă© tudo que eu quero te dizer
E a minha vida inteira eu vou viver
Pra Deus, pra vocĂȘ
Vou te amar
Dividir os meus segredos com vocĂȘ
Eu quero ser somente uma mulher
Segundo o coração de Deus
Seremos um, uma sĂł carne, uma famĂlia, mais um milagre nas mĂŁos de Deus.
Na alegria ou na dor, na saĂșde ou na enfermidade
Aconteça o que for eu vou te amar
Com mais poder do que palavras podem dizer!
A beleza da vida reside na variedade. Mesmo o mais tenro amor pede para ser renovado com intermĂ©dio da ausĂȘncia.
A gente percebe que aquilo Ă© amor quando uma coisinha irrita, desgasta, aflige, incomoda e quase insulta, mas se desaparece ou brinca de esconde-esconda bate uma saudade imensa. Amar Ă© sentir falta do defeito, do avesso, da parte suja, crua, impura.
Ah, como eu queria que as pessoas pudessem, ainda que por um dia, fazer tudo de coração. Sem cobrar, sem esperar, sem querer que alguém veja e aplauda. Ah, como eu queria não ter esse lado humano que faz porque quer, mas que espera alguma retribuição porque pensa se-eu-posso-fazer-o-outro-também-pode.
Acredito em interesse Ă primeira vista. Amor, nĂŁo. Ele vem com o passar dos dias, com a convivĂȘncia, com os segredos ao pĂ© do ouvido, com as revelaçÔes diĂĄrias, com a aceitação do outro exatamente como ele Ă©: imperfeito.
Sabe, a gente tem que se dar conta do que merece. No fundo a Ășnica pessoa que te conhece Ă© vocĂȘ mesmo. Por isso, sempre vale aquele bate-papo sincero e amigo, onde vocĂȘ olha nos olhos da sua alma e coloca tudo em pratos, xĂcaras e panelas limpas. Ă um processo um pouco amargo, afinal, ninguĂ©m tem sĂł um lado belo e perfumado. Mas Ă© necessĂĄrio para o aprendizado, a evolução, o crescimento.
Cresci ouvindo dizer que o tempo é amigo e que ele cura todas as dores. Mas eu cresci e continuo com minhas cicatrizes. Não sei se foi ele que ajudou ou eu que resolvi dar um basta no sofrenilda style. Vou te contar um segredo: sofrer cansa, desgasta, causa olheiras e dor de barriga. Não estou brincando, pelo menos comigo é assim. Me sinto cansada, pesada, carregada, sem energias ou ùnimo, olheiras arroxeadas brotam enlouquecidas no meu rosto branco e a barriga dói. Por isso, decidi não fazer essa maldade comigo. Se eu sofro é por um dia, por algumas horas. Me recuso a ficar nessa lenga lenga por dias ou meses. Não mereço.
Fico me poupando na tentativa de ser fortaleza, esqueço que um pouco de fraqueza mostra como somos humanos e o quanto ainda precisamos aprender e evoluir.
Tarde demais, a gente nĂŁo pode viajar no tempo e inverter certos papĂ©is. Alguns instantes sĂŁo Ășnicos, meio mĂĄgicos e vocĂȘ escolhe: diz ou guarda. Se disser, boa sorte, Ă© isso aĂ, seja franco. Se guardar aviso que nem sempre dĂĄ pra querer continuar da onde parou. NĂŁo por falta disso ou daquilo, mas porque simplesmente o momento passou. NĂŁo Ă© mais aquele dia, aquela hora, o cĂ©u nĂŁo estava com aquela cor, a palmeira nĂŁo estava balançando daquele jeito e o seu coração nĂŁo estava saltando feito saci bĂȘbado. Mas vocĂȘ pensa que pode, Ă© adepto do "antes tarde do que nunca". Sinceridade faz um bem danado pra consciĂȘncia e pra pele, mas ela tem um prazo de validade. Depois que vence nĂŁo resolve nem com reza da boa. VocĂȘ pode ser sincero e gritar bem alto que abre o coração; beleza, bom pra vocĂȘ. VocĂȘ nĂŁo foi sincero com o outro, mas com aquela parte de vocĂȘ que resistia. Quis lavar a alma e renovar os sentidos, mas Ă© inĂștil. Talvez seja Ăștil pra essa sua parte resistente, pra que ela saiba que nĂŁo tem jeito, hora, condição: quando pinta alguĂ©m que te faz sorrir mesmo dormindo a gente tem mais Ă© que ir adiante. Do jeito que for. Se vocĂȘ engatar a rĂ© e quiser sair pela outra rua, acredite, um dia vai querer voltar. SĂł que o caminho vai ser longo demais.
Muitas vezes a gente nĂŁo entende por qual motivo determinada coisa acontece. Nos sentimos perseguidos, infelizes, azarados ou frĂĄgeis. Mas tudo, tudo mesmo, tem uma explicação. Pode ser que hoje nossos olhos nĂŁo enxerguem, mas mais pra frente tudo fica nĂtido. Ă sĂł esperar e acreditar que tudo se desenrola e fica bem.
Vejo muitos se queixando da vida com os pés plantados no chão. Esquecem que para que as coisas mudem precisamos correr, pular, colocar um pé na frente do outro. Nada chega pronto, tudo precisa ser batalhado e trabalhado, dia após dia. O negócio é agir mais e reclamar menos. Só assim a vida acontece de fato.
Sei que uma hora cansa, jĂĄ que parece que tudo empaca e nada se desenrola nem com reza forte. Parece atĂ© um teste de paciĂȘncia. Mas a vida Ă© assim mesmo, ela tem fases. Algumas sĂŁo coloridas, boas, alegrias. Outras sĂŁo turbulentas, acinzentadas, estranhas. Tem ainda as difĂceis, doloridas e negras. SĂł que tudo, mesmo que vocĂȘ nĂŁo queira ou torça o nariz, passa. EntĂŁo nĂŁo tem muito jeito: Ă© respirar fundo atĂ© sentir o ar te abraçar, chorar para mandar embora o medo, gritar para espantar a dor, arregaçar as mangas e trabalhar lado a lado com a fĂ©.
VocĂȘ Ă© toda a beleza que existe em mim, onde quero chegar, para onde quero voltar. Ă o meu ponto de partida, o topo da montanha, meu lugar ao sol. Ă todos os clichĂȘs do mundo junto com palavras inventadas por quem jĂĄ partiu ou chegou. Ă uma parte de mim e ao mesmo tempo tudo que me preenche, liberta, completa e renova a cada dia. Ă o frescor da vida, o sabor que fica na boca, a saudade do que ainda nĂŁo surgiu. Ă a verdade que vive, a vontade que cresce, a certeza que amadurece. Por isso e por tudo quero estar sempre perto de vocĂȘ atĂ© que o dia vire noite e a vida se transforme em continuação.
Tem gente que pensa ânĂŁo faço nada de ruim, nĂŁo entendo por que sofro tantoâ. Eu sei. Ă que nĂŁo adianta a gente nĂŁo fazer nenhuma maldade. Se temos a oportunidade de fazer o bem e simplesmente cruzamos os braços, automaticamente estamos empacados. Ă como ter a faca e o queijo na mĂŁo e ficar vendo a vida passar. Temos que cortar o queijo. De diversas formas. Temos que colocar o queijo em diversas receitas. Temos que aproveitar tudo que o queijo oferece. Entende? EntĂŁo, nĂŁo adianta ficar se queixando e se lamuriando: ah, a minha vida Ă© um marasmo. Ah, eu nĂŁo tenho sorte. Se vocĂȘ pode mudar alguma coisa, mude. Mesmo que essa coisa seja pequena e pareça, no começo, insignificante. Mesmo porque tudo tem significado. Hoje a gente pode nĂŁo conseguir enxergar, mas lĂĄ na frente os motivos vĂŁo dar as caras. Eles sempre dĂŁo. E nos surpreendem (ainda bem).
Nem sempre podemos fazer tudo na hora em que queremos, volta e meia algo se atravessa no meio do caminho e precisamos realizar certos desvios para conseguirmos chegar ao nosso destino. Isso nĂŁo nos torna mais fracos ou perdedores, apenas mostra que somos pessoas que falham, mas que sempre podemos fazer retornos e recomeçar do ponto de partida. Ă claro que seria bem melhor se conseguĂssemos atingir nossos objetivos em tempo recorde, de uma forma serena e sem grandes percalços. Mas sem suor nĂŁo existe vitĂłria.
Dizer a verdade nĂŁo quer dizer ofender, humilhar e maltratar. Dizer a verdade Ă© ser vocĂȘ mesmo, nĂŁo mentir, nĂŁo agir de mĂĄ fĂ©. Hoje em dia todo mundo sĂł quer tirar o seu da reta. Procurar um culpado. Tirar o corpo fora. Dizer nĂŁo-fui-eu. Ă fĂĄcil apontar o dedo. DifĂcil Ă© assumir a culpa e pagar por isso.
Decidi mudar. NĂŁo dĂĄ mais para continuar sofrendo quieta, de agora em diante vou pagar na mesma moeda. E se tiver que ficar devendo, tudo bem. NĂŁo Ă© assim que as pessoas vivem? Pelo que sei, todas elas dormem bem tranquilinhas Ă noite, quando repousam seus cabelos cheirosos nos travesseiros com cheirinho de amaciante e tĂȘm bons sonhos. Chega de me estressar, de ficar angustiada, de tentar resolver, de amenizar, apaziguar, dar um jeito. Se nĂŁo tem jeito, dane-se. Nem sempre o remĂ©dio aparece, Ă s vezes a vida Ă© que cura as nossas pequenas doenças.
Ă claro que nĂŁo me arrependo. VocĂȘ vai ficar dentro do meu coração como uma lembrança de um tempo bom, afinal, era isso que vocĂȘ queria. EntĂŁo, foi feita a sua vontade. Nesse meio tempo, muitas pessoas passaram pela minha vida. Algumas nĂŁo tocaram tanto o meu coração, mas o fato Ă© que Ă s vezes Ă© preciso viver de realidade. E foi ela que me salvou.
O ser humano adora procurar um motivo para sofrer. Adora arrumar uma infelicidade para contar para o outro. Ă assim comigo, Ă© assim com vocĂȘ. Acho que quando a gente amadurece emocionalmente se dĂĄ conta do seguinte: fazemos o possĂvel, o que estĂĄ ao nosso alcance. Se nĂŁo deu certo, paciĂȘncia. Isso nĂŁo vai te fazer melhor ou pior que ninguĂ©m. VocĂȘ nĂŁo vai ser rotulada de fracassada. VocĂȘ nĂŁo vai ficar solteira atĂ© o fim da vida. VocĂȘ vai, sim, amar de novo. Porque o coração nunca para.
Eu, como boa romùntica, sempre acreditei que o coração explica tudo aquilo que a gente não sabe direito. E essa é a mais pura verdade: o coração, såbio, resolve a nossa vida num passe de mågica. Basta a gente acreditar no que ele diz e, principalmente, se permitir.
Eu acredito tanto na força do pensamento. Acho que quando a gente pensa e sente o bem ele acaba voltando. Em dobro, triplo, infinito. NĂŁo dĂĄ pra ter pressa, mas dĂĄ para guardar aquela certeza no fundo do peito: as coisas boas acontecem, sim, para quem distribui o bem por aĂ.
Sou franca e falo o que penso, deve ser por isso que vivo com os joelhos roxos. A gente cai muito quando tem correndo nas veias a sinceridade. Nem sempre sei a hora de falar as coisas, em contrapartida nem sempre eu falo tudo. SerĂĄ que vocĂȘ entende? Tenho medo de ferir com as palavras. Na verdade, morro de medo disso. EntĂŁo, eu fico escondendo de vocĂȘ que Ă s vezes faz um frio danado aqui dentro.
Para mim, o amor é mais ou menos como o sol. Nasce de manhã cedinho, entra pelas frestinhas da janela iluminando o quarto e o coração, deixa a vida e os dias mais bonitos. Aquece as tardes e o peito. O amor nos livra do escuro, melhora o humor e faz a gente lançar olhares abobalhados para o horizonte e para o céu. Faz a gente se despir e secar as roupas no varal. Se engana quem pensa que ele é constante. O amor às vezes queima e muda de cor. Ele pode até enfraquecer em alguns momentos do dia, mas normalmente ele é forte. O amor estå sempre se pondo. Mas, sabe, eu boto fé nisso: o amor de verdade é igualzinho ao sol. Ele sempre renasce, mesmo que alguns dias tenham nuvens ou chuva forte. E brilha até o infinito.
Para mim, o amor é mais ou menos como o sol. Nasce de manhã cedinho, entra pelas frestinhas da janela iluminando o quarto e o coração, deixa a vida e os dias mais bonitos. Aquece as tardes e o peito. O amor nos livra do escuro, melhora o humor e faz a gente lançar olhares abobalhados para o horizonte e para o céu. Faz a gente se despir e seca as roupas no varal. Se engana quem pensa que ele é constante. O amor às vezes queima e muda de cor. Ele pode até enfraquecer em alguns momentos do dia, mas normalmente ele é forte. O amor estå sempre se pondo. Mas, sabe, eu boto fé nisso: o amor de verdade é igualzinho ao sol. Ele sempre renasce, mesmo que alguns dias tenham nuvens ou chuva forte. E brilha até o infinito.
Se uma coisa Ă© importante para mim, nĂŁo desvalorize ou zombe. Seja vocĂȘ mesmo sempre, nĂŁo mude, apenas busque a sensibilidade no fundo. Falta de tempo nĂŁo Ă© desculpa para nĂŁo olhar no fundo da alma. Se vocĂȘ me pede uma coisa e eu faço, pois sei que Ă© importante, se coloque no meu lugar: muitas coisas pra mim sĂŁo importantes. Entenda que o silĂȘncio machuca. E que qualquer relação Ă© baseada em apoio. E que apoiar nĂŁo Ă© sĂł estar ao lado. A gente tem que enxergar o outro. Eu, por exemplo, quando atravesso alguma nova fase, preciso de carinho, colo, atenção. Quem me conhece sabe. Procuro ficar atenta, pra poder perceber o que o outro precisa ou quer.
Jå desisti do que foge do meu alcance. Procuro dar o måximo de mim em cada situação, mas se o negócio emperrou, se a chave não gira, se a mula não anda, se vaca estå indo para o brejo simplesmente deixe ela ir. Deixe. Largue de mão, pois às vezes a vida precisa mesmo virar do avesso. Não tente impedir que o mundo desabe. Deixe ele desabar, deixe os caquinhos se espatifarem no meio da sala de estar, deixe o gelo derreter, o bolo desandar, a canoa virar. E aprenda que muitas vezes o importante é se deixar desconstruir para depois fazer as coisas de outro jeito, mais fortes, melhores.
I
Que este amor nĂŁo me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua do estar sendo perseguida
E do tormento
De sĂł por ele me saber estar sendo.
Que o olhar nĂŁo se perca nas tulipas
Pois formas tĂŁo perfeitas de beleza
VĂȘm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.
Que este amor só me faça descontente
E farta de fadigas. E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena. E diminuta e tenra
Como sĂł soem ser aranhas e formigas.
Que este amor sĂł me veja de partida.
II
E sĂł me veja
No nĂŁo merecimento das conquistas.
De pé. Nas plataformas, nas escadas
VII
Sabenças? Esqueci-as. Livros? Perdi-os.
Perdi-me tanto em ti
Que quando estou contigo nĂŁo sou vista
E quando estĂĄs comigo vĂȘem aquela.
VIII
Aquela que nĂŁo te pertence por mais queira
Saber-se pertencente Ă© ter mais nada.
à ter tudo também.
Ă como ter o rio, aquele que desĂĄgua
Nas infinitas åguas de um sem-fim de ninguéns.
Aquela que nĂŁo te pertence nĂŁo tem corpo.
Porque corpo é um conceito suposto de matéria
E finito. E aquela é luz. E etérea.
Pertencente Ă© nĂŁo ter rosto. Ă ser amante
De um Outro que nem nome tem. NĂŁo Ă© Deus nem SatĂŁ.
NĂŁo tem ilharga ou osso. Fende sem ofender.
Ă vida e ferida ao mesmo tempo, âESSEâ
Que bem me sabe inteira pertencida.
IX
Ilharga, osso, algumas vezes Ă© tudo o que se tem.
Pensas de carne a ilha, e majestoso o osso.
As mĂłs do tempo vĂŁo triturando
Tua esmaltada garganta... Mas assim mesmo
Canta! Ainda que se desfaçam ilhargas, trilhas...
Canta o começo e o fim. Como se fosse verdade
A esperança.
Custou-me muita dor, solidão e desespero aprender que sentir amor é uma potencialidade vital minha, é produção criativa da pessoa que sou e, para amar, dependo apenas de mim mesmo. E sua expressão e comunicação são produtos da liberdade pessoal e social conquistada.
"Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do inĂcio atĂ© o amargo do fim, mas nĂŁo saia da histĂłria na metade."
Ăspero amor, violeta coroada de espinhos,
cipoal entre tantas paixÔes eriçado,
lança das dores, corola da cólera,
por que caminhos e como te dirigiste a minha alma?
Por que precipitaste teu fogo doloroso,
de repente, entre as folhas frias de meu caminho?
Quem te ensinou os passos que até mim te levaram?
Que flor, que pedra, que fumaça mostraram minha morada?
O certo Ă© que tremeu a noite pavorosa,
a aurora encheu todas as taças com seu vinho
e o sol estabeleceu sua presença celeste,
enquanto o cruel amor sem trégua me cercava,
até que lacerando-me com espadas e espinhos
abriu no coração um caminho queimante.
Ă verdade que estou morrendo de medo do amor que vocĂȘ sente por mim. Mas nĂŁo Ă© sĂł isso. TambĂ©m ando com muito medo das pessoas todas.
NĂŁo era amor de verdade, era daqueles amores que jĂĄ vem pronto, embalado, adiciona ĂĄgua quente e espera amolecer. Mas nĂŁo tem gosto e esfria rĂĄpido.
NĂŁo quero um amor de cinema. Quero um amor de arrepiar os dentes, de gelar a barriga, de perder o controle, de tremer as pernas. Quero alguĂ©m que me mande sms as 3 da madrugada dizendo que sentiu minha falta, quero um bilhete escrito meu nome achado por engano no meio do seu caderno. Quero amar sabe? Quero amar hoje e amanhĂŁ, quero fechar os olhos e entender que sou sua maior fĂŁ NĂŁo quero um amor de filme, quero um amor de verdade, mas alĂ©m disso, quero que esse amor seja pra sempre vocĂȘ.
Eu senti na pele o que me falavam sobre o amor deixar as pessoas mais idiotas, atrapalhadas e bobas.
"Quando Ă© que o amor acaba? Se vocĂȘ disse que se encontraria com alguĂ©m Ă s 7 horas e chega Ă s 9, e ele ainda nĂŁo chamou a polĂcia, o amor acabou mesmo."
PoderĂamos ser tĂŁo felizes, poderĂamos ser tĂŁo amor⊠Mas simplesmente hoje somos apenas distantes.