No amor, mais vale a caça do que a presa.
Eventualmente, vocĂȘ chegarĂĄ a entender que o amor cura tudo, e o amor Ă© tudo que existe.
O amor tem momentos realmente exaltantes: sĂŁo as rupturas.
O amor Ă©, como a medicina, apenas a arte de ajudar a Natureza.
O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer.
Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.
De que pode servir ter lido trĂȘs mil livros,/Quando jĂĄ velho se Ă© indigno do amor do povo?
A atenção e o amor condicionam-se reciprocamente.
O amor morre mais de indigestĂŁo que de fome.
O cristianismo fez muito pelo amor ao tornĂĄ-lo um pecado.
A aurora do amor é a quadra de devaneios e fantasias, em que a vida do coração principia e exerce sobre nós o seu mågico influxo.
O prazer do amor dura apenas um instante, os desgostos do amor duram toda a vida.
O Ășnico e verdadeiro amor Ă© aquele que se consagra Ă felicidade do objecto amado.
O amor começa pelo amor; não se pode passar de uma forte amizade senão para um amor fraco.
O amor que enlouquece e permite que se abram intercadĂȘncias de luz no espĂrito, para que a saudade rebrilhe na escuridĂŁo da demĂȘncia, Ă© incomparavelmente mais funesto que o amor fulminante.
Fazer consistir a força do casamento na do amor Ă© desconhecer o espĂrito desta instituição.
A beleza Ă© bela; a paixĂŁo, o amor absoluto sĂŁo mais belos e mais adorĂĄveis.
Aqueles que dispÔem de meios pensam que a coisa mais importante do mundo seja o amor. Os pobres sabem que é o dinheiro.
O amor Ă© o maior prazer acessĂvel ao homem.
Diante do amor existem trĂȘs tipos de mulher: aquelas com as quais nos casamos, aquelas que amamos e aquelas que pagamos. Todas essas podem muito bem estar numa sĂł. Começamos por pagĂĄ-la, depois a amĂĄ-la e, por fim, casamo-nos com ela.
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