Indiferença Amorosa
"...andando pela Vida sigo em frente, e do meu lado não me acompanha qualquer um... Meu Amor é só para os que merecem... não perco mais tempo e sentimento com os enganadores e mentirosos, para eles deixou minha Indiferença e meu silencioso Desprezo!"
Um dia quente, tanta gente
E meu pensamento em você
Mais um dia frio, indiferente
E meu desejo só em você
Almany Sol
Não posso deixar de achar que tudo isso é muito estranho.
Frieza, talvez até indiferença...
Me surpreendo comigo mesmo ao ponto do quanto eu posso chegar aguentando tudo isso.
O que o amor faz com as pessoas...
Até quando vou aguentar isso?
Enquanto você dá atenção à todos aqueles que te viram as costas, te humilham e se mostram indiferentes, eu estou aqui firme do seu lado, de onde nunca saí, aguardando calado, que Deus ilumine sua mente e seu coração, para que perceba que não há nesse mundo alguém que te ame mais que eu.
Senhor, em simples oração peço-te,
olhai pelas almas naufragas,
indiferentes, sem sorte e desviadas,
fazei com que permitam-se
a felicidade, amar e serem amadas
Recaída
de ida em ida,
recaída atras de
recaída, a ferida
aberta trazia
consigo a indiferença
pelo amor e pela
vida.
após tanto tempo
a ferida cicatrizada
ainda doía, aquele
falso amor ainda
encontrava espaço
para acabar com a
sua felicidade.
de indas e vindas
ela sobreviveu, seu
amor,sim, o próprio
era sua base, sua
felicidade, pois o
amor de verdade
encontra e sempre
vai encontrar espaço
na sua felicidade.
Em terra de cegos, intolerantes e conflitos pipocando por todos os lados, prova de amor é jamais confundir diferenças com indiferenças e desigualdades...
"Não sei você"," mas tem vezes que a sua indiferença me faz sentir vontade de fazer ciúmes até na raiz dos seus cabelos.
O mundo gira
E nada muda
A indiferença preenche
Lacunas que nem existem
As vezes lembro
O que era pra ser
E nada cooperou
Até que se torna claro
Que nada precisaria acontecer
Para que algo mudasse
Pois não ia
Por falta ou excesso de forças
Nao dá pra saber, sempre assim
A certeza da incerteza
O grito da criança muda
E olhar do cego
Resplandece
Não precisamos correr
Podemos continuar caminhando
Não precisamos ser indiferentes
Podemos continuar fascinados
Não precisamos ficar nos magoando
Podemos continuar nos satisfazendo
Não precisamos de pouco
Podemos ser mais
Sou amor para quem merece e me conhece...
Sou carinho, atenção e amizade
para quem me quer bem de verdade.
Sou distância e silêncio para quem me julga sem saber...
Sou indiferença para quem não é digno da minha presença e ignora a minha história.
Sou um poço de saudade de quem me amou e eu amarei pela eternidade.
21 de setembro
Foi um momento de abstração, apenas.
Ele, tão indiferente, cumpriu seu papel de pura simpatia como sempre, cortês, misterioso, apático a qualquer sentimento de culpa ou desconforto pelo seu comportamento das últimas semanas.
Literalmente eu me senti em outro cosmo, vesti minha capa de supermulher e entrei no jogo, sim eu estava sorrindo, mas não me sentia feliz.
Introvertida de sentimentos, me fechei dentro de mim como ninguém jamais faria, entorpecida de autocontrole, como um ex-alcoólatra, convicta de que aquele não passava de mais um dia, ou melhor de alguma horas, a sensação era que ninguém além de mim mesma se importava com aquela situação, ou melhor, com os meus sentimentos.
Pergunto pra mim mesma o porquê você agiu assim? Tão amigo, tão gélido, tão ninguém? Confesso que, após sua saída, o evento ficou muito melhor, porém menos interessante, não tive minhas respostas e mais uma vez tiro as minhas próprias conclusões de um tema que provavelmente só eu estive interessada.
Estive pensando em me afastar, aliás me afastar de quem? Impossível se distanciar de quem sempre esteve longe. Brincando de contatos no Facebook, de próximos no WhatsApp, quando na verdade não passamos de dois estranhos, basta um virgula mal interpretada e já não se sabe mais quem é quem. Triste.
Paz e bem.
Indiferente como a uma lembrança esquecível, das que ao recordarmos nem temos certeza se foi ou não real. Das coisas que apagaríamos da memória se existisse tal possibilidade. E nem faria falta. Algumas palavras e a distância de uma conexão ruim é vencida. Frente a frente, a tela do computador não mais nos esconde. Não há mentiras e as que foram contadas são agora descobertas. Fomos sinceros. É certo, nos descrevemos um pouco mais bonitos do que realmente somos, mas todo mundo faz isso. Prefiro dar o nome de autoestima elevada. Tão curto quanto esse texto. Tão rápido quanto o ato. Tão perigoso quanto a clareira onde nos enfiamos. Tão estranho quanto a volta pra casa. Sem assunto. Sem palavras. Sem intimidade. Continuávamos sendo dois estranhos. Estranhos que tinham sido por alguns instantes um do outro. Mas não marcaram um ao outro.
Da indiferença
O dia vai...a noite vem,
Ele passa por mim indiferente,
me olha, mas não me vê...
Não sente mais meu cheiro,
nem eu o dele
não presta mais atenção em mim,
não me importo, enfim...
Do amor ao nada...
Indiferentes, seguimos assim.
INDIFERENÇA
Às vezes você se dedica
Se doa e faz o seu melhor...
Doa a sua atenção e seu tempo
Para alguém ou para uma relação.
E você planta dias após dias
Afeto, zelo e bondade
Sem ter a necessidade
De ter um retorno imediato.
E o que recebe em troca?
Nada mais que ingratidão
Desprezo, dor e solidão;
E o pior, sem uma aparente razão.
Cuidado, com olhos que não amam,
Pois geralmente são olhos
Que sabotam a felicidade
E até mesmo a auto estima alheia.
Reconfigure suas preferências.
Que tal ser tratado com um certo valor?
Há sempre quem solicite sua presença
E não vê a hora de ter uma chance.
Não se doe totalmente
Para relações que nunca têm eco
Onde não há reciprocidade
Não pode haver relação sadia.