Indiferença Amorosa
O amor jamais acaba, mas poderá entrar em estado de coma profundo, causado pelo vírus da indiferença.
O amor morre pelo descaso, pelo desdém, pelo desprezo e pela indiferença. Parecem sinônimos, mas não o são no coração.
Se não pode sarar, não fira. Se não pode amar, não seja indiferente. Se não pode criar, não destrua.
Poema de amor para uso tópico
Quero-te, como se fosses
a presa indiferente, a mais obscura
das amantes. Quero o teu rosto
de brancos cansaços, as tuas mãos
que hesitam, cada uma das palavras
que sem querer me deste. Quero
que me lembres e esqueças como eu
te lembro e esqueço: num fundo
a preto e branco, despida como
a neve matinal se despe da noite,
fria, luminosa,
voz incerta de rosa.
A maior doença da humanidade é a indiferença, onde a única fórmula para a cura é: Amor e Compreensão.”
Aos poucos temos nos distanciado...
O amor deu lugar a indiferença. Sonho a decepção...
Alegria de viver, em viver um dia de cada vez...
Agoniados, angustiados e cada vez mais separados...
E cada um, mesmo vivendo por aí, sabe exatamente a falta que o outro faz.
Não há como ficar indiferente a tanta austeridade de coração. O amor tornou-se quimérico e a alegria inefável do ser abrigou maior espaço para o ter ultrapassando os limites da complexa superioridade humana. Deixamos de amar ao próximo para deixarmo-nos seduzir pelas coisas.Passamos a aceitar a volúpia com naturalidade e assim ao invés de aproveitarmo-nos de nossa capacidade elevada de homens criados a imagem e semelhança de Deus, preferimos ser insensatos.
Agora me olhas com tristeza; eu, apenas, com indiferença. Não derramo lágrimas por amores deletados da minha alma.
Quando não é Amor...
E de repente a paixão ficou muda, indiferente, irreconhecível..
Os sorrisos se foram, o brilho no olhar se escondeu, a chama se consumiu e os sonhos deixaram de existir.
Os amantes, que outrora suspiravam, tomados pela saudade e desejo e acreditavam ser duas almas gêmeas num reencontro espiritual e divino, simplesmente se desconhecem.
O tempo os revelou.
Ah! o tempo não permite o engano
Cedo ou tarde ele arranca o véu da paixão,
E eis que a face se expõe sem retoques
e os que eram iguais, ficam diferentes
Sem amor, a paixão sucumbe, fulgás e matadeira como surgiu!
A sua Indiferença nos afastou de uma tal forma, do nosso amor que não sabemos mas encontrar o caminho de volta!
Não plantarei o rancor, pois com o mal não conhecerei o amor, somente o sentido da dor;
As indiferenças roubam sonhos e despedaçam esperanças fortalecendo a violência recitando o pódio da derrota;
A repressão a liberdade de expressão não é esperar acontecer para ir a luta, mas aprender com o erro passado;