Indiferença
Indiferença não é sentimento, é atitude....por isto a coloco em ação sempre que necessário..... porque ela além de me privar de certas situações , me ensina a viver sem ter que descer do salto, sem ter que revidar, sem ter que deixar escapar de mim meus valores, meus princípios, minha sensatez. A indiferença tem o poder de ser mais ágil que uma indireta, mais forte do que uma ofensa e mais sábia do qualquer tolice humana......em certos momentos a indiferença faz muita diferença porque ela se alimenta de silêncios.
Indiferença, para mim, é a personificação do mal.
Indiferença é um mal desnecessário, cruel, assassino, porque mata no outro a alegria que você não sente. Prefiro ser tudo, menos indiferente, para que a arrogância nunca permaneça nem marque presença em meu caráter e em minha vida.
Aos bobos a doutrina
Aos bons a miséria
Aos tolos a indiferença
Aos verdadeiros o engano
Aos honestos a derrota
O preconceito racial pode ser usado para medir o nível de indiferença e desprezo de um ser humano em relação a outro.
O verdadeiro problema da humanidade é a indiferença. A violência, os crimes, a pobreza, o ódio, os políticos safados colocados no poder e a ignorância são só as consequências.
Morro com indiferença e tenho vontade de passar 2 hrs fazendo um drama e depois te socar quando você age assim.
Torna manifestos em ti a simplicidade, o sentimento de honra e a indiferença em relação àquilo que se encontra a meio caminho entre a virtude e o vício.
Gosto de me envolver quando eu realmente gosto. Não tenho medo de traição, indiferença ou falta de consideração. Tenho medo de não sentir ou de me permitir viver uma relação sem sentimentos, de aparências ou por interesses fúteis. Eu me permito ao que vale a pena viver. Se o outro lado não quer, erra, ignora, deixa pra lá, fazer o que?! Uma hora a gente cansa. Mas deixar de acreditar na felicidade a dois? Nunca. Por mais que distorçam hoje em dia o significado do que é amor, eu ainda acredito nele.
Não a trate simplesmente com frieza e indiferença: seja seu espelho na maioria
das vezes. Diga que a ama somente quando ela disser, dê presentes quando recebê-los
mas seja distante quando ela for fria. Retribua aquilo que receber da mesma forma. Se receber carinho, retribua (não muito). Se receber frieza, retribua com frieza. Se ela o evitar, desmascare-a e evite-a. Se ela reclamar de tudo isso, jogue na cara. Isso exige desapaixonamento e descondicionamento comportamental. Devolva na mesma moeda e, algumas vezes, até com mais intensidade do que recebeu.
" A natureza oferece cenários divinos. Procure apreciá-los pois a indiferença é sinal de rigidez interior".
Irlei Hammes Wiesel
Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz.
A elite não odeia os pobres, ela tem uma indiferença blasé, quer o dinheiro dela e pronto. Mas uma parte da classe média tem, sim, uma relação de ódio com o pobre.