Indiferença
Quando o silêncio do outro, se torna indiferença ou covardia, peça licença e saia de cena. E por favor, não chore, não implore atenção, siga em frente e não olhe para trás. Seu coração é seu guia. Seja consciência, seja verdade, seja ousadia.
Há dias assim:
inércia total,
tudo é
inatividade,
apatia,
resistência passiva,
indiferença geral,
total indolência.
Como um vegetal,
limito-me a parada ficar...
Mas o coração não se deixa enganar...
insiste,
resiste,
persiste,
continua a bater... tum-tum, tum-tum, tum-tum...
De você não renuncia,
não abre mão,
ignora a razão,
continua a bater
e de batida em batida
fica só esperando....
tum-tum, tum-tum, tum-tum...
você voltar pra minha vida...
O que mata
O que me mata é,
As palavras ditas por quem diz que ama
O que mata é a indiferença que, ataca as vísceras,
Matas a golpes no interior o que por ti sinto...
O que mata, são os olhares que a mim fere
Arregalados pra nada e por nada,
O que mata é o que dilacera sem ser tocado
Ou simplesmente por quem te toca...
O que mata é, a falta que sinto daquilo que tenho
Ou talvez que, esteja tão próximo.
O que mata é a ausência de tudo que está perto.
Mata-me a falta de entendimento,
Mata-me, a minha indignação por nada e por tudo
Mata-me por simplesmente dizer que me amas...
A Melhor Resposta é a Indiferença
A indiferença é a melhor resposta para os desocupados de plantão que incapazes de gerir a própria existência
ocupam-se em bisbilhotar a vida alheia.
ESTAR AUSENTE, não significa indiferença. MESMO TENTANDO CONQUISTAR O QUE DESEJAMOS, às vezes, a vida não dá trégua e temos que desviar a nossa atenção. MAS NÃO IMPORTA quão difícil seja o desafio. A persistência vai permanecer. E desistir..... está fora de cogitação.
Caminhando pela vida
Tropecei em desafios,
Conheci a indiferença...
A insuficiência.
Vislumbrei o horizonte,
Cruzando a ponte
No novo rumo
Que descreve o mundo,
Buscando a felicidade...
Conheci cidades,
Viajei nos pensamentos
Naveguei pelos mares,
Contemplei o luar
Busquei um olhar
Sosseguei nos sonhos,
Tornei a caminhar...
Para localizar a saída,
Das ruas sem norte
Buscando ser forte
Tentando encontrar
Alguém que ficou,
Do outro lado do mar.
Meu coração está na calçada quebrado em pedaços na indiferença.
Hoje eu chorei mais uma vez
sua ausencia me azuclina.
Vivo na esperança de talvez
te encontrar logo na esquina.
Sua ausencia me machuca e eu fico quase louco
vivo sem saber aonde vou nesse mundo de sufoco.
Quase morro de saudade e de dor
nessa cruel agonia e sede de paixão
um grito ou um mergulho no horror
mas apenas sinto fria a solidão.
A paixão.
Garçom por favor, me serve uma dose de desprezo, uma de indiferença, uma de maldade e outra dose dupla de vingança no capricho, que hoje eu vou beber todas em homenagem ao meu ex.
Eu odeio as pessoas. Não no geral, tem algumas que eu não odeio, sinto indiferença, e poucas, poucas mesmo eu amo.