Indiferença
Aprendi que não vale a pena sentir o que dói por motivo de indiferença de quem não tem a sensibilidade de ser recíproco. A vida ensina a driblar circunstâncias e feliz de quem aceita o amadurecimento que vem com as cicatrizes do tempo.
A indiferença e as decepções que você sofre por parte de alguém que consideras importante é a mesma que você desfere contra um alguém que ainda insiste em se importar contigo. Já parou pra pensar nisso?
Moça, não suporte indiferença. Existe um brilho intenso em teu olhar que os tolos jamais irão perceber. Não deposite tuas preciosas fichas, aquelas que estão guardadas no fundo do teu coração, com quem não consegue enxergar a beleza da tua alma, moça. Você não nasceu pra passar despercebida. Muito menos, pra ser despercebida por homens bobos. Tão bobos que são incapazes de ao menos sentir o teu perfume. Não tolere distraídos, moça. Jamais. Olhe ao redor e veja quanta gente te percebe da forma que você merece.
"Meu corpo se arrepia toda vez que lembro da sua indiferença, do seu silencio, da sua distância. Meu peito insisti em dar suspiros de saudades. As lembranças se colidem num misto de avalanche, é tudo tão incontrolável."
Eu sou o próprio orgulho que anda rondando a sua mente.
Eu sou a própria indiferença que te faz fingir não ligar.
Eu sou o próprio egoísmo que te faz somente me querer.
Eu sou o próprio amor que te faz passar por cima de tudo.
Eu sou a própria dúvida em não te dar certeza se eu sou tudo isso para você.
Num mundo individualismo e indiferença, que possamos, ao menos, respeitar o que o outro sente e pensa.
O medo do abandono, o medo de não ser aceito, o medo da indiferença nos leva a dizer não; então nem tentamos acreditar no amor.
Indiferença
Não possuo discernimento
Para entender a indiferença
Que afasta as pessoas
Dilacera corações
Dispensa sorrisos
E rompe a intimidade
Desfazendo atos
Corrigindo passos
Negando fatos
Ah! Ser indiferente!
É do alto do poder da sua indiferença
Que os chefes dos chefes dominam o mundo.
(Álvaro de Campos [Heterônimo de Fernando Pessoa], (escrito em 12.1.1935), In Poesia)
Eu já fui muito amor. Hoje sou apenas indiferença, enjoos e náuseas, bloqueios emocionais, celular desligado, mensagem não respondida, palavras ignoradas, surtos e puro caos.
Nós já superamos os diversos cilcos do atraso e da indiferença em relação à Constituição.E para quem sabe é a indiferença,não o ódio,o contrário do amor.