Índia

Cerca de 149 frases e pensamentos: índia

Por que quando o SI, não É, seria só uma nota musical a sonar

Inserida por IndianaraDelrey

Infelizmente, alguns mundos de amor; são só sonhos,me diz... por favor, se eu estou dormido o acordada?

Inserida por IndianaraDelrey

Eis a charada de Tupã: Juntar todos os seres em um,para ver qual sente mais um..

Inserida por IndianaraDelrey

Reviveu sua alma
E entregou seu coração
Yara voltava pra mar
Nadava correndo
Amedrontada amou
Liberta presa
Dentro de fora
Olhou pra você
Bebeu sua terra
Entrou saindo
Rio chorando
Tremeu de calor
Olhando seu amor

Inserida por IndianaraDelrey

Se todos não são por nós; de onde são vocês?

Inserida por IndianaraDelrey

Muitas vezes entre o que queremos que entendam e o que entendem, existe um abismo.

Inserida por IndianaraDelrey

Enquanto o sol dormir.
Um dia na calada da noite eu gritarei
Libertar-me-ei de mim mesma
Partirei só com a minha alma
Tal como nasci.
Sairei voando
Leve como as borboletas.

Inserida por IndianaraDelrey

"Quando, esperamos o tempo decidir por nós, é difícil "termos" tempo e raramente conseguimos manter o mesmo Quando."

Inserida por IndianaraDelrey

Sai do mar, me banhei com seu perfume preferido, cobri o corpo com o que você mais gosta e parei na terra para sentir seu vento me abraçar...

Inserida por IndianaraDelrey

Eu tenho uma acreditância, que quando estamos com o coração feliz de amor, é a mesma coisa que está em orasã, por que Deus é amor. Por isso que eu num tô vindo aqui com tis, pra fazer minhas oraçãs com fotos. fios!
Mas eu vim aqui dizer para tis tudo, terem um final de semana daqueles inesquecíveis, com aquela energia de amor que marca as almas que se amam e saem por ai pelos matos da vida, plantando amor e colhendo paz...
é só isso mesmo que eu vim expressar.
Bom dias para tis tudo, fios.

Inserida por IndianaraDelrey

Não gosta de mim.
O problema é seu,
Corre para India,
Opinião de vaca,lá
É sagrada.

Moranguinho Fantasia


Ingredientes:
1 lata de leite condensado
2 gemas
2 cravos da índia
4 folhas de gelatina vermelha
1 coco ralado fresco

Preparo:
Misture bem o leite condensado com as gemas.
Junte os cravos, o coco e leve ao fogo fraco, mexendo sempre até a massa se desprender da panela.
Deixe esfriar, retire os cravos enrole em formato de morango.
O formato de morango nada mais é do que um triangulo (tipo cajuzinho).
Faça os modelos pequenos, pois aumentam bastante com a gelatina.
Deixe secar um pouco.
Amoleça a gelatina com um pouco de água e dissolva em banho-maria.
Mergulhe os moranguinhos um a um na gelatina e passe- os em açúcar granulado.
Imite as folhinhas com tiras finas de papel crepom verde picotadas sómente de um lado.
Se a gelatina for engrossando, pingar água quente

Hoje, dia 5 de setembro, é o dia do irmão, essa celebração veio lá da Índia e é celebrada aqui no Brasil como o "Dia do Irmão".

Diante disso, devemos dar as mãos uns aos outros e esquecer de vez todas as amarguras e dissabores do passado, e, juntos comemorarmos "FELIZ DIA DO IRMÃO"! Abraços fraternos.

Quer ser respeitada? Vai pra índia lá as vacas são sagradas.

A índia selvagem


Índia da vida, índia da paixão
Que caçando sua comida
Flechou meu coração

Índia selvagem
A mata é a tua casa
Me pegue e me leve a ela
Eu sou a tua caça

Índia tão forte, nunca sentiu dor
Você é minha vida
Tenho a ti um eterno amor

Sou moço novo
E muito inteligente
Há te ofereço casa,
Comida e pente

Sei que não falo tupi
E muito menos o guarani
Índia não tenha medo
Eu não vou lhe ferir


Índia esbelta
Quero te ter na minha palma
Você é minha vida
E sem ti, chora minha alma


Índia tenha pena de mim
Sou apenas um jovem fidalgo
E sem você do meu lado
Sou um homem mal-amado


Já amei muitas mulheres
Dormi com todas aquelas piriguetes
Todas me fizeram errar
Mas hoje só quero uma
Deixe-me te amar


Índia não posso ficar aqui
Tenho que voltar à Portugal
Ver minha família
Comemorar o natal


Índia venha comigo
Conhecer Lisboa
E se não pudestes ir
Logo profundamente
Irá me ferir!



Índia não tenho muito tempo
Meu navio embarca amanhã
Mas não vou mentir
Que sempre lhe quis
Venha comigo
E me deixe te fazer feliz!

Beija-me com o teu gosto de mel da índia e as técnicas calientes da Espanha, em um tanto suficientemente que me satisfaça;
Defina-me como um amor fulminante e invulnerável a ti que tanto lhe apimenta para momentos maravilhosos a nós;

A filosofia budista, que nasceu há mais de 2 mil anos na Índia vem conquistando o mundo por seus sábios ensinamentos sobre bondade, paz, consciência, amor, tolerância e compaixão.
As pessoas enxergam as lições budistas como guias, uma maneira de lidar com mais sabedoria com os desafios diários da vida.

Uma das maneiras mais comuns de difundir os pensamentos budistas é através das histórias e lendas, que se mantêm vivas de gerações em gerações.

A história budista de hoje carrega uma grande sabedoria e nos ensina a fazer uma pausa quando precisamos de mais paz e harmonia, em nossas vidas.

Deus me livre da maldade dos corações ruins e da inveja dos infelizes

Quem te protege não dorme. Acalme o seu coração, pois tudo ficará bem

Não espere coisas pequenas de um Deus poderoso! Ele sempre oferece muito mais do que você espera

Esperamos que você aproveite os ensinamentos.

Desafio
Eu ouvi uma antiga parábola. E deve ser muito antiga, porque naqueles dias Deus costumava viver na terra.

Um dia, um velho camponês foi fazer uma visita a Deus e lhe disse:

– Olhe, você deve ser Deus e você deve ter criado o mundo, mas há uma coisa que eu tenho que lhe dizer: você não é um camponês, você não sabe tudo o que há para saber sobre a agricultura. Você tem algo para aprender.

Deus, então, respondeu-lhe:

– Qual é o seu conselho?

O agricultor disse:

– Dê-me um ano e deixe-me fazer as coisas do jeito que eu quero e vamos ver o que acontece. A pobreza não mais existirá.

Deus aceitou a proposta do camponês e lhe deixou no comando por um ano. O camponês, em seu poder, controlava o mundo como achava melhor: sem tempestades, sem ventos, sem perigos para suas plantações. Tudo estava indo bem e ele estava muito feliz. O tempo estava funcionando de acordo com sua vontade, estava tudo matematicamente perfeito.

O camponês notou que o trigo cresceu muito mais do que o esperado, mas então ocorreu um problema. Então foi até Deus e disse:

– Nós conseguimos muitos grãos e mesmo se ficássemos um ano sem trabalhar, ainda teríamos comida suficiente. No entanto, quando fomos recolher os grãos, eles estavam vazios. O que aconteceu, qual foi o erro?

Deus respondeu:

– Como você cuidou para que tudo saísse perfeito, não houve desafio, nem conflitos, e assim o trigo tornou-se impotente. Desafios são necessários em todas as áreas da vida. Tempestades, trovões, relâmpagos são necessários, porque eles agitam a alma dentro do trigo. A noite é tão necessária quanto o dia, e os dias de tristeza são tão essenciais quanto os dias de felicidade.

Quando uma pessoa compreende a função do equilíbrio, entende que nem sempre tudo tem que acontecer de acordo com nossas vontades, e as inconstâncias fazem parte de nosso crescimento. Entender que a perfeição não existe traz paz aos nossos corações e nos ensina que, mesmo em condições imperfeitas, podemos prosperar na vida, se seguirmos o caminho correto e acreditarmos em nós mesmos.

⁠Índia morena cor de canela. Eita! Mulher bela! Igual uma arte pintada em tela, com as tintas da beleza com um leve toque de delicadeza.

A Índia do meu coração

Beleza, beleza... onde estás?
Dentro, fora, em tudo, em todo lugar
Na cultura de um Povo
Em cada sorriso, em cada gesto, em cada olhar

Quero mesmo é falar da beleza de amar
Amar as cores, o vento, as plantas, os animais
O céu, a terra, o rio, o mar
O homem, a mulher, a criança
Amar o descanso e também o trabalhar
Amar a Deus, ao Universo, e nEle confiar

Amar a amizade e a ela se entregar
Amar a alegria e daixá-la irradiar
A simplicidade, o essencial, Amar

O belo ou o feio está nos olhos de quem vê
Sê belo e beleza verás
Sê confiante e força terás
Ama-te, e então poderás amar
Amar a tudo, a todos, sem hesitar
A gratidão é uma linda forma de amar:
Sê grato e pleno serás

O diferente às vezes pode assustar
Um grande exercício de transcendência
Você abre a mente, e vai para qualquer lugar
Você aprende mais sobre respeitar
Sobre o diferente acolher e aceitar

AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA

Índia Cecília
Num sonho que parecia real me vi caminhando por uma trilha de uma mata virgem, usada por tribos indígenas ou caçadores, assim imaginei que fosse. Quando de repente me deparei com um riacho que onde havia uma taipa de pedras que servia de caminho para atravessar o riacho. De repente ouvi vozes de alguém, eram rapazes e moças indígenas tomando banho no riacho logo abaixo da passagem, fiquei observando o divertimento dos jovens indígenas quando de repente um deles notou a minha presença ali perto e me reconheceu e me chamou pelo nome para atravessar o riacho e ir junto com eles. O nome do qual me chamaram parecia conhecido para eles mas eles me pareciam ser estranhos. Mas seguindo em frente na história os jovens indígenas se aproximaram de mim e entre eles havia uma moça de uma beleza rara, morena esguia e altura média alta, cabelos negros caindo abaixo dos ombros. Tinnha um rosto comprido, lábios finos e compridos. Vestia uma saia que chegava abaixo dos joelhos parecia ser brim branco com bordados de flores silvestres cor de rosa. Usava uma jaqueta de couro de animal silvestre. Costurada com tentos finos e bem trabalhados. A jaqueta de couro tinha uma cor marrom com estampas trabalhados a mão. Ela se aproximou de mim e ficou parada por uns instantes me contemplando, de repente me convidou para ir junto com ela até sua aldeia. Era uma moça quieta, quase tímida, porém séria e segura de si própria. Ela deveria ter uns 27 anos de idade. Me convidou para entrar na tenda da família no qual havia uma idosa que logo imaginei fosse sua vó. Depois de alguns instantes apareceu um senhor, índio mediano trazendo um javali que havia caçado. Chegou quieto me observando de repente pediu para a moça trazer seu cachimbo e o tabaco, ela de pronto o atendeu. Foi quando ele me perguntou o meu nome no qual eu respondi Cacique Cajú e ele respondeu. Eu me chamo Cachoeira Serena, era ja tarde da manhã quando Índia Cecília apareceu servindo carne selvagem e pão feito com milho verde ralado na pedra trabalhada. Mas tinha um sabor extraordinário. A tarde foi divertida com os jogos típicos das tribos indígenas. Num certo momento nos acentamos para conversar e cada um contou a sua história, foi quando Índia Cecília contou a sua, que ela era órfã de pai e mãe e que eles haviam sido mortos numa emboscada de uma tribo rival e que havia sido adotada pela tribo na qual ela estava, e que seu marido flecha branca também teria morrido num ataque de onça. Quase chegando o final do dia Índia Cecília me pediu para acompanhar-la a um passeio ao redor da aldeia, caminhamos por cerca de meia hora. Quando chegamos a um lugar ermo com pouca vegetação e dali podia se ver o pôr do sol. Quando o sol ia se pondo encostando no horizonte Índia Cecília se virou de costas para mim e se sentou na minha frente e inclinou a cabeça entre os pés e colocou as mãos sobre eles. Durante o tempo que o sol ia desaparecendo sem se mexer com o cabelo encobrindo seu rosto, parecia uma oração que estava fazendo. E parecia que sabia que o sol havia se posto atrás do horizonte ela ergueu a cabeça olhando firme para o horizonte e lentamente se pôs em pé diante de mim. Quase trêmula olhando para mim, me pegando pelas mãos e em seguida colocou a sua mão direita sobre minha fáce esquerda e disse num sussurro quase mudo, AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA.

Inserida por CORNELIOCJW