Inconsciente

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"Esse Deus que foi expulso por Karl Marx do céu, retirado do inconsciente por Freud, banido da ciência por Darwin, assassinado por Nietzsche, transformado em delírio por Richard Dawkins, secularizado e relativizado por cristãos pós-modernos, em breve virá gloriosamente nas nuvens do Céu para espanto, terror e decepção dos incrédulos...”

ACEITE ESSA DIFERENÇA:

Louco consciente -> loucura saudável
Louco inconsciente -> loucura doentia
O termo "louco" muitas vezes é usado de maneira pejorativa por aqueles que se recusam a enxergar a verdade por trás da mentira e a mentira por trás da verdade.

Não há temporalidade no inconsciente. Há sobreposições de tempos, onde o Sujeito enxerga uma lembrança de um passado distante com o olhar do presente.

"Do mais profundo do teu inconsciente eu emerjo sem pudores, na forma de sonhos, impulsos e desejos. Estou na angústia de todas as tuas buscas, e no arrepio de todos os teus tremores. Me revelas no brilhos dos teus olhos ou no ofegar do teu suspirar, mas me matas quando por mera covardia me ignoras" (O Mentor Virtual)

Um ateu é aquele que fez tornar manifesto o que o inconsciente já sabia, é acordar do sonho da infância, da fábula. O crente percebe no seu inconsciente a inexistência de um deus, de um paraíso: prova disso é o medo da morte, que é a extinção total. Mas, cria-se um bloqueio para a verdade não chegar à consciência. Se deus existisse, a morte seria um privilégio. Para o ateísmo, a morte é uma necessidade.

A plena consciência. - O homem não consegue esconder sua linguagem inconsciente de um observador avisado... e nem mesmo dele mesmo!

Trouxe consciência a quem está inconsciente, trouxe respostas a quem nem tinha perguntas, trouxe súplica a quem nem estava arrependido, salvou-nos e ninguém se importa com isso.

A inconsciente sede do poder.

As dificuldades criadas por nós em um relacionamento revelam os nossos problemas em aceitar as diferenças. Procuramos até mesmo sem perceber mudar o modo de ser e agir d@ noss@ companheir@ e encontramos sempre algo que não nos agrada na pessoa amada e, com isso tentamos modulá-las a nossa maneira; fazendo da pessoa a qual um dia apaixonamo-nos em um indivíduo totalmente diferente do que ela é na realidade. Inconscientemente queremos poder e por isso tentamos mudar o comportamento entre outros daqueles de nós mais próximos. Às vezes nem nos damos conta das nossas exigências e expectativas e, com extrema autoridade decidimos o que fazer com a vida dos outros. Tomamos posse de uma vida, manipulamos suas vontades e juramos se preciso for que isso é amor à dita pessoa. Sendo que foi justamente aquele gesto atrapalhado, aquela conversa monótona, aquele sorriso maroto que fez com nos apaixonássemos. Todavia, ao sentirmo-nos proprietários queremos mudar toda essência e, quando isso conseguimos e com sucesso o trocamos como uma peça de roupa velha que não mais interessa, pois, somos idealistas e queremos ver resultado. Entretanto; não gostamos de sósias, não queremos nossa própria cópia. Tentamos realizar com as pessoas mais próximas, exemplos filhos, aquilo que não conseguimos ter ou ser por um motivo o outro e, frequentemente nos esquecemos que essas pessoas são seres com vontades e interesses próprios. Não queremos mudar nosso jeito de ser por e pra ninguém. Sobretudo pelo fato de não haver necessidade, estamos bem como estamos e para próximo só queremos o bem e por isso a mudança se faz necessária. Estamos cientes que assim agindo estamos fazendo o bem; mas, a pergunta é, bem pra quem?! Um relacionamento seja ele qual for precisa ser mantido com respeito, compreensão e aceitação. Se conseguirmos mudar noss@s companheir@s, amig@s é pelo simples fato dessas pessoas não ter personalidade ou amor próprio e assim sendo perderemos o interesse, pois, na verdade não queremos uma marionete. Somos seres humanos e por isso mesmo confusos e complicados e, nunca nos damos por satisfeitos com nada. Acredito que com nosso idealismo inconsciente destruímos muito mais que construímos com o nosso querer o MELHOR.

⁠O trabalho do terapeuta é, individualmente, traduzir o inconsciente coletivo.

⁠O silêncio é a expressão mais forte do grito inconsciente.

Nunca reprove o ato falho. Ele é o caminho mais seguro ao inconsciente.

⁠"O formato dos pés e as disposições dos dedos e unhas são um reflexo exato do inconsciente de uma pessoa."

⁠O desequilíbrio emocional negativo pode gerar no inconsciente do sujeito um estado de oposição à ordem de uma autoridade constituída por Deus, consequentemente esse processo acontece automaticamente por questão de insatisfação das circunstâncias momentâneas, a partir daí, este sentimento impele o indivíduo ao ato de desobediência.

Intuição e instinto são atos do inconsciente para o consciente, é um mecanismo de defesa natural do ser, de imediato é impulsivo, pois quando se percebe algo, seu inconsciente reconhece a mensagem de perigo e manda imediatamente um comando para seu consciente agir em defesa e essa mensagem vem, muitas vezes como pressentimentos de algo já vivido.
A frequência pode ser alterada para sair do medo, é possível sim, com treinamento, meditação, praticando o amor próprio, ascendendo ao Eu Superior e tendo controle da sua energia emanada. Tudo depende do quanto a pessoa se dedica a manter-se alinhada na frequência positiva e, isso é muito íntimo, cada indivíduo tem sua própria energia e frequência, não é igual para todos, então não há uma receita pronta de como alcançar, é relativo de cada ser reconhecer seu campo e se manter equilibrado.

Á certas coisas que o inconsciente não deixa pra trás, você pode fugir ou não saber o motivo, mas há algo na lembrança que faz o que somos e pregamos, mesmo não sabendo o porque ou o significado estará constantemente ali diante dos olhos da alma.

Sobre apegar-se demais [por carência inconsciente]
Eis que você conhece alguém, e esse alguém começa a fazer com que você sinta-se bem e repentinamente sua visão sobre a pessoa muda (não para melhor), você passa a sentir falta daquele “bom dia” e sente-se triste por não recebê-lo ou por ganhar o famigerado “vácuo”. Esse é o maior indício do apego emocional, ou como eu gosto de dizer, da “carência inconsciente”. É você achar que a pessoa possuí o mesmo interesse que você, e na maioria das vezes estar equivocado. Mas isso é um desengano muito natural, é usual que você veja no outro algo que existe em você (somente). Nem sempre a pessoa vai estar conversando com alguém que você julgaria “mais importante”,lembre-se que a pessoa tem vida, tem ocupações e afazeres. A nossa insegurança para com isso é tão grande, que criamos uma barreira. Bloqueamos o que conhecemos de bom, e focamos nas nossas “paranóias”, que é o mais instintivo (obviamente). E assim automaticamente começamos o “joguinho” do desinteresse. Deixamos passar. Tudo a troco de nada. Mostramos nosso reflexo de fraqueza e assim a vida segue. Apostamos muito de uma única vez. Não sabemos dosar, porque vida não vem com bula, mas já sabemos que a super dosagem de qualquer coisa se torna malefício. Então, que tal começar de novo?! Reabrir a conversa com outros olhos?!
Essa é uma nova oportunidade, de um novo dia. Tente.

Você ainda não sabe quem é? Pergunta-te em teu silêncio que ouvirás a gritos de teu inconsciente que eclodem como um Vulcão a cada passo de tua ação. Não te aterrorizas com teu reflexo! Pois no monstro que veis está o mais belo e real diamante em lapidação constante. Ainda não sabes quem és? És tu quando em silêncio estás.

"A DOENÇA QUE VEM DA ALMA" (Psicologia do Inconsciente)
É indispensável que o médico, o "especialista em doenças nervosas", aprofunde seus conhecimentos psicológicos, se quiser ajudar seus clientes, porque as perturbações nervosas (ou tudo que se designa por "nervosismo", histeria, etc.) são de origem psíquica e exigem, obviamente, um tratamento da alma. Água fria, luz, ar, eletricidade, etc, são de efeito passageiro e muitas vezes não produzem nenhum efeito.
O padecimento do doente vem da alma, de suas funções mais complexas e profundas, que mal ousamos incluir no campo da medicina. Nesses casos, o médico precisa ser psicólogo, isto é, um conhecedor da alma humana."

Diminuir o outro é sempre uma tentativa, deliberada ou inconsciente, de elevar a si mesmo.

Desejos estranhos vagando no tempo.
Sigo ao vento, inconsciente, vivo aos
extremos

Hora é paz, noutra é guerra
No doce silêncio ou no barulho da terra,
há uma longa espera .

Em rebeldia ou intensa alegria,
repentinamente numa fuga, como um
passarinho sem ninho pousa na alma,
e inspira poesia.

Tudo acontece, mas nada surpreende...
Às vezes me encorajo, às vezes tenho
Medo.
Mas a mim não espanta, não há nenhum
Segredo.

Me engorda, ou definha, nessa vida louca
extremada... esta é a vida... minha.