Incompreensivel
Incompreensível para muitos, mas intenso para mim que o sinto.. O desejo arde no peito, vôo na velocidade do meu pensamento.. Sei que nasceu pra mim, pois fez morada nos meus sonhos e acredite! Jamais terá fim...
Eu Acredito nesse Amor, pois curou do meu peito toda a dor..
Pensar me faz tão bem, e sentir tão perto é Maravilhoso também..
Preencheste todo o vazio que sentia sozinha e perdida, te encontrei e és o Amor da minha vida.. Juro que toda uma vida seria pouco para amar você! Sou grata a Deus por ter me permitido te conhecer..
"Te Amarei para sempre"
Incompreensível quanto o preto, o vermelho ao longo do tempo adquiriu seu próprio simbolismo e valor psicológico na comunicação global. Significou riqueza e poder, e hoje é sinônimo do proibido, do violento, do apaixonante e do amoroso.
Amor, eis algo incompreensível, passível apenas do sentir, viver, quem ama, ama, não se explica o amor, não se cataloga, apenas se vivencia. Mas como saber quando se esta amando? Como saber quando o que sente por alguém é amor? Principalmente quando tudo a sua volta te diz que esta ficando louco, você mal conhece a pessoa, vocês são de mundos diferentes, vivem coisas diferentes, são opostos, mas mesmo assim você sabe, você sempre soube, desde que a viu, desde a primeira vez em que a viu sabia que ali havia algo, algo inexplicável, talvez de antes mesmo desta encarnação, algo como um reencontro de almas, mas como? Sendo que você nunca a viu? Pelo menos não nesta vida. Amor, o que é amor? Se não a loucura inexplicável que atravessa encarnações, atravessa dimensões. Bom, na verdade, o que é amor? Você sabe? Fica a pergunta!
Apesar do amor ser incompreensível, lhe faço uma pergunta: quem é o diabinho da história? A mente que lhe comanda ou o coração que apenas pulsa?
"Sendo desconhecido o passado, o presente torna-se incompreensível e o futuro, continua futuro claro!"
Tempo... sutilmente nos cerca com sua astúcia incompreensível,
calmamente nos leva de forma tão insensível.
É inadmissível que me destrua assim... é quase imperceptível.
O invisível mais visível que corroe a essência preenchendo-a com o inevitável.
O adeus não se encaixa em nenhum momento, o adeus não é bem-vindo querido Tempo.
Passa e passa mas permanece o mesmo insensível,
o perverso condutor da vida...
E os meus lapsos ainda me abençoam,
me fazendo te perder mais e mais sem me lembrar que você nunca volta.
É absurdo
é inaceitável
é incompreensível
é doentio.
Pensar que em pleno século XXI
uma pessoa odeie a outra
pela cor de sua pele.
7 - Incompreensível?
Escrevo para mim
Pois ninguém mais o faz
E mereço nessa existência
Um verso dedicado
A mim
O poema para o próprio autor
Obras primas todos eles
A diferença entre eu e Drummond
É que todos tem em si um pouco de Carlos
E só em mim cabe o Barbosa
Alguns passagens em nossas vidas são únicas, a importância delas esta num contesto
incompreensível, inexplicável. Alguns momentos são tão mágicos, que nos tocam, nos
acrescentam, nos acolhe de alguma maneira. É uma energia do bem que recebemos
sabe-se lá de onde veio e até por que veio... Aprendi que tem coisas que é irretribuível, é
só uma questão de sentir e fazer valer”...
As vezes parece difícil compreender o que até então é incompreensível aos olhos, mas que ao mesmo tempo parece perceptível à alma. Em alguns momentos é preciso viajar em seu interior, buscando o seu real Ser, aquele que vive dentro de ti, inquieto, por horas inconstante, mas pronto para viver verdadeiramente com toda a intensidade que a vida merece ser vivida. Sim, viver é uma arte, aprender é o aperfeiçoamento da arte e o olhar da alma é a venda que se tira dos olhos, mesmo que diante do desconhecido, todavia, é conhecer a si mesmo pelo olhar de dentro, buscando a verdadeira felicidade pela voz do coração.
Meu coração regozija no Senhor, ele me tirou do fundo do abismo emocional por amor incompreensível, sou prova viva que Deus restaura vidas.
RESÍDUO
Palavras brotaram desconexas e esparsas.
Sua seiva era de lágrimas.
Incompreensível.
E rosas são as que ficaram fenecendo
em meus jardins de pasmo.
Caules se inclinam, se adelgaçam
no crescer, no confiar.
Verde-tenro se quebram, estalando leve,
choram seiva.
Navios se afastam do cais
e brechas surgem onde o corpo afunda
nutrindo vazios.
De tudo que fomos de caules,
de pequenas pedras, de penugem;
de tudo que fomos de sutil e tênue,
de troca de pólen e seiva,
de pequena ternura;
de tudo que fomos de fremir de abelhas,
de corola e aquiescência e espanto,
resta esse campo desolado na manhã
coberto de geada e assombro.
Era cedo, mas o coração caducava em caminhos tortos. Uma expressão incompreensível. Um susto. A vida em silêncio, lenta. Agora causava uma inquietude, o riso quase saltava naquela agonia de nada fazer. Esperando um pouco do que não tem e dividindo um pouco do que teme. Ainda se tivesse na alma o que não tem no rosto. O rosto marcado com pontas de faca de um tempo que ela não lembra, pois dormia. Poderia ter pincelado o coração com cores, mas nem mesmo isso pôde fazer. Um coração feito um oco e um rosto de um doente.
Lene Dantas
http://www.lene-dantas.blogspot.com.br/2013/06/passos.html