Incompreensão Dói

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As redes sociais teoricamente foram criadas para aproximar as pessoas. Mas acabaram transformadas em batalhas campais de egos que buscam impor-se sobre os demais, ou num canal de disseminação de intolerância, escudados no anonimato e no preconceito para atacar tudo o que não têm alcance para entender.

Depois da tempestade e da chuva, vem o brilho do sol, nós seguimos nosso caminho com inabalável esperança, vencer é o que torna a pessoa grandiosa.

Bansui Doi(poeta japonês)

"Melhor Um Joelho Ralado Que Um Coração Partido."
"Saudade Do Tempo De Criança"

Inserida por INSEGURANcAS

Entendi que consciência não é peso, nem ansiedade, nem remorso.
Consciência nos traz leveza, somente isso.

Inserida por yiuki_doi

⁠Dançar é como uma folha que cai num bailar com o vento. A folha somente segue a sua natureza em busca do chão. Dançar é isso, ouvir a voz interna e seguir adiante.

Inserida por yiuki_doi

⁠A dor do trauma não é anulada, é preciso criar novas sensações, sinestesias e afetos junto a ela. No fluir delas, acalenta-se a ferida, gerando novo estado e memória corporal. Então, ao acessar o trauma, podemos vibrar nessa recordação sensorial e emotiva, atualizando a nossa relação existencial.

Inserida por yiuki_doi

DANÇA EFÊMERA

Uma vida é pouco para tamanha dor
Muito pouco para tantas paixões
Para tantas danças, mudanças e sonhos

A vida foi demais para tanta dor
Demasiada para tantas aflições
Para tantas danças, mudanças e sonhos

Você decidiu não ter o amanhã
Renunciar o infinito e o finito,
A dualidade da existência
Adentrar-se no mistério

Eu decidi estar no hoje
Buscar o infinito no finito,
A dualidade da insistência
Encantar-se no mistério

Vida suicida em paixões
Com instinto de sobrevivência
A vida foi demais para tanta dor

Vida kamikaze por paixões
Sem instinto de sobrevivência
Uma vida é pouco para tamanha dor

Inserida por yiuki_doi

⁠REINVENTAR-SE PELA DOR

Há dores que aprendemos a conviver com elas. Pois, só nos restou a coragem de superar a si mesmo - concebendo novas existências. Creio que esse processo pode materializar a alegria adjunto da tristeza. Afinal, reinventar-se pela dor é um processo elaborativo e criativo, o qual é imbuído de amor, alegria e coletividade. Então, aceito que haja dores eternas dentro de mim. Acolho-as e busco atualizar a minha sensação, sentimento e sentido diante da vida que me atravessa.

Inserida por yiuki_doi

⁠MEMÓRIAS

As memórias realmente são recriadas e com isto os afetos e as emoções. Algo que nos fez chorar ontem pode nos fazer sorrir hoje. Ou algo que foi indiferente ontem pode nos fazer chorar hoje, pois somente agora posso compreender a complexidade daquele fato. Há marcas que carregamos e o processo de ressignificar a memória e a sensação corporal é um desafio. Mas, isso é possível com escuta, acolhimento e alteridade. A atualização da memória e a conscientização dos fatos são processos corporais mediados por novas sensações e emoções.

Inserida por yiuki_doi

⁠Pertencer é responsabilizar pela transformação do lugar que vivemos. Por isso, mais do que os estereótipos sobre curitibano, paulistano e japonês, o bonito é o pertencimento advindo da vida em comum - o exercício da cidadania.

Inserida por yiuki_doi

⁠Somos filhos da terra e da água, elus são nossos ancestrais. Como lidamos com a nossa ancestralidade muda o nosso presentee o futuro.

Inserida por yiuki_doi

⁠É preciso compor as diferenças de maneira amorosa.O bonito é juntes avançarmos!

Inserida por yiuki_doi

⁠Não quero recuperar a minha humanidade amanhã.Então, danço e salvo a minha esperança.

Inserida por yiuki_doi

O amor não dói,
o que dói é a falta de amor.

Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. (...) Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.

Às vezes você precisa agir como se não se importasse. É melhor, dói menos.

A perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo (a), há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo (a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é NEVER.

Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.

"(...)A gente não fez tanta coisa. Mas o que dói mesmo é esse finalzinho de dia. A hora que eu validava a minha existência com a sua atenção. A hora que eu representava o mundo para a única platéia que me interessa."

A vida é incontornável, a gente perde, leva porrada, é passado para trás, cai. Dói, eu sei como dói, mas passa. Está vendo a felicidade ali na frente? Não, você não está vendo, porque tem uma montanha de dor na frente. Continue andando, você vai subir, vai sentir frio lá em cima, cansaço. Vai querer desistir, mas não vai desistir porque você é forte e porque depois do topo a montanha começa a diminuir, e o único jeito de deixá-la para trás é continuar andando. VOCÊ VAI SER FELIZ! Está vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir da cara dela. Juro que estou falando a verdade, eu não minto, vai passar.

Antonio Prata

Nota: Trecho de um texto de Antônio Prata.