Incertezas
O que é o tempo? Quem o criou?
Existe passado, presente e futuro, ou só foi e continua sendo um meio de direção, um guia petrificado.
Como assim, mesmo depois de tanto tempo eu ainda posso?
Quanto tempo ainda temos? Quanto tempo de vida nos foi garantido?
Deus fala com o seu filho(a) de várias formas, preste atenção aos sinais. Ventos só são ventos se assim você desejar, mas se bem observar verá uma imensidão de amor soprando em sua direção.
@keylak.holanda
“Uma mente sagaz sempre tenta propagar uma utopia em tudo, entretanto, torna-se incapaz, pois, as idiossincrasias de seus pensamentos são consolidadas em incertezas.”
A sinceridade e a probidade moral de um indivíduo gera confiança, porém, o contrário disso gera apenas dúvidas e incertezas.
A felicidade está cada dia mais próxima! Muitas vezes não enxergamos porque as neblinas das incertezas, a poeira das frustrações e o desespero da angústia insistem em bater à porta! Mas o tempo passa e as incertezas viram certezas, a poeira abaixa e angústia vai embora! Deus é fiel e ele vai me ajudar!
Disso eu não tenho a menor dúvida! ♥️🙏🏼 Um dia de cada vez...” 🌸🍃
"A vida é frágil e incerta. Na rotina da vida, quando nossos planos estão em execução, pode acontecer o inesperado, o imponderável e mudar tudo, nos fazendo rendido ao fato inconteste de quê, não temos o controle de nada, e de repente, tudo pode tomar uma direção oposta aos nossos planos; é a vida com suas fragilidades e incertezas." (F.C. Cunha)
As falsas esperanças podem ser tão prejudiciais, como o ar gélido diante do mais denso frio no inverno, pois não mudam em nada a dura realidade que alguém esta vivenciando, a não ser acrescentar-lhe mais alguns sofrimentos.
A insistência pode ter resultados satisfatórios quando não é acionada às escuras e carregada de dúvidas.
As nossas crenças precisam ser individuais e privativas e não apenas socioculturais. É preciso crer com ceticismo, porque em tudo temos descrença e desconfiança, do contrário aceitaremos os falsos milagres, as falsas profecias e os falsos profetas.
Que bom que as horas são incertas,
Que a vida não faz teste de solo fértil,
Que as sementes das garantias não estão plantadas,
Que dependemos da coragem gentil,
Viva o hoje, pois o amanhã é incerto mesmo!
Frase linda de bonita, não?
Mas aí que está a armadilha escondida nela, e que muitos levam a ferro e a fogo.
Viver o hoje, ok, porque este segundo é o único garantido, ok, mas muitos se esquecem que talvez amanhã o segundo ainda exista, que este coração ainda esteja batendo, de uma forma diferente claro, umas rugas a mais, um passo mais lento.
E aí? O que você sonhou, co criou mentalmente, almejou, planejou, buscou para o amanhã se o amanhã é mesmo incerto?
Onde você pensa estar daqui a um tempo?
O que você pensa estar fazendo lá na frente?
Quais os lugares que deseja conhecer?
Quais pessoas você gostaria que terminassem esta caminhada ao seu lado?
Como você gostaria de estar daqui a alguns anos?
Você não precisa fazer nada então, não precisa decidir nada, escolher nada, almejar nada, apenas se agarrar nesta crença limitante e deixar o barco seguir sem um comandante no leme, assim a fuga soa como algo natural e de alguém desapegado. Então pra que seguir, não é?
Mas não se esqueça, o hoje, este segundo de agora, pode existir amanhã também, e como ele será, depende exclusivamente das escolhas e atitudes do hoje, do agora, do segundo depois deste, e do outro.... e do próximo...
Então que o amanhã é incerto, todos temos está certeza, mas nunca, jamais deixe de acreditar que ele pode sim estar lá te esperando.
E o que você quer encontrar?
Tanto faz?
Devemos ficar atentos para não cairmos nos mesmo erros já cometidos.
Lembremos:
Você atraí tudo aquilo que coloca sua energia; e a mente é um Campo minado de crenças limitantes, mal interpretadas, loucas para nos estagnar.
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EU creio;
EU posso;
EU mereço;
E EU aceito
Já não sei se poeta sou
apenas em lirismo declamo
perco-me nos versos e caminhos
onde tropeço em incertezas
procurando a quem amo
Quando aprendemos a lidar com o "não deu certo", DAR CERTO, se torna consequência, e concretizar se torna menos frustrante (...).
"Talvez o que você tanto procura, não esteja tão longe o quanto imagina. Mas tão perto o quanto duvida."
O canto do bem-te-vi
Não se sabe se é canto cá
Ou se é choro ai.
O canto da cigarra não se sabe se ameniza a dor , ou se é labor que a amarra.
A justificativa do justo, não se sabe se é agrado ou se acreditamos a todo custo.
O barulho que o vento faz, não se sabe se o ouvimos por ser barulho ou por silêncio que jaz demais.
O beijo demorado, não se sabe se é paixão ou se está se sentindo culpado.
A poda da flor, não se sabe se a revive ou se lhe provoca a dor.
- essa libido indolor, não se sabe prazer ou a procura de amor.
Assim somos incertezas , assim somos relatividades, assim somos saudáveis em comorbidades, assim somos paz em guerra ,só depende do que vem e vai, só depende do que necessitamos, só depende de nossa atitude, só depende do que falta a nossa completude.
Lupaganini - Casa do Poeta
Como anda seus pensamentos
As confusões mentais
Olhe para você
Se perceba
Se entronize
Diga:
_ Eu sou o que Sou.
Siga as boas intenções
Que fluem de dentro
Do seu coração
Abraços em todos
Felicidades
Paz no Coração
Em Brasília, cidade das pedras portuguesas,
Onde a arquitetura impõe suas certezas,
Há um sentimento sombrio de desesperança,
Onde a tristeza dança em cada lembrança.
As ruas delineadas, frias e retas,
Refletem uma alma em busca de respostas,
A saudade permeia os corações solitários,
Em meio a um mar de incertezas e cenários adversários.
As pedras, silenciosas testemunhas do tempo,
Contemplam a melancolia que se faz presente a todo momento,
A nostalgia paira no ar, como um manto de dor,
E a desesperança invade cada recanto com fervor.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
Espalhando inseguranças e desassossego aturdido,
Os sonhos se esvaem na vastidão do concreto,
Deixando um vazio profundo e incompleto.
Brasília, cidade de ângulos retos e sentimentos curvos,
Onde a tristeza habita os corações mais reservos,
A desesperança tece teias em cada pensamento,
Deixando o horizonte envolto em lamento.
Mas em meio às pedras portuguesas, uma chama persiste,
Uma luz tímida, que mesmo triste, insiste,
No poder da transformação, na força da esperança,
Para romper as amarras da desesperança e da bonança.
Que a saudade encontre seu lugar de acolhida,
Nos corações resilientes, na alma atrevida,
Que o medo seja um mote para a coragem surgir,
E que as incertezas sejam oportunidades de existir.
Pois mesmo em meio à desesperança e tristeza,
Há uma resiliência que a cidade enaltece,
Brasília, com suas pedras e histórias entrelaçadas,
Guarda a esperança de dias melhores, renovadas.
Que a desesperança e a tristeza possam se dissipar,
Deixando espaço para a alegria voltar a ecoar,
E que a cidade possa reencontrar sua luz,
Em meio às pedras portuguesas, no compasso da cruz.
Em Brasília, cidade das retas infinitas,
Onde o concreto se ergue em altas vistas,
Há uma atmosfera densa de melancolia,
Onde a saudade vagueia, o medo se cria.
Nas ruas largas e desertas, ecoam os passos,
Dos corações solitários, em tristes compassos,
A desesperança permeia cada esquina,
De um lugar onde as incertezas se aninham.
Os monumentos frios, impessoais e imensos,
Refletem a alma vazia, quebrada em pedaços,
Os sonhos outrora vivos, agora adormecidos,
Na poeira das promessas não cumpridas.
E no coração da cidade, um silêncio profundo,
Onde o eco da tristeza ressoa, fecundo,
O olhar cansado dos que buscam um abrigo,
Na imensidão de concreto, perdidos, sem-abrigo.
A saudade, essa dor pungente, se insinua,
Pelas avenidas, pelos parques, na alma nua,
E os corações, em vão, buscam aconchego,
Mas encontram apenas a desesperança, no seu apego.
As lágrimas rolam pelos rostos envelhecidos,
Pelos sonhos que murcharam, sem terem sido vividos,
O medo paira no ar, qual sombra aterrorizante,
Crescendo nos corações, como uma erva sufocante.
Mas mesmo em meio às trevas da desesperança,
Resiste uma chama tênue, uma esperança,
Que clama por dias melhores, por uma nova aurora,
Por um renascer que dissipe toda essa angústia que aflora.
Pois Brasília, apesar de sua frieza e solidão,
É berço de sonhos, de lutas e superação,
E no peito de cada brasiliense, ainda pulsa,
A força para enfrentar o desespero que se avulta.
Que a saudade, o medo e as incertezas,
Se transformem em sementes de novas certezas,
E que no horizonte, enfim, se vislumbre a esperança,
Para que Brasília possa renascer em uma dança.
Que a desesperança dê lugar à resiliência,
E a cidade revele sua verdadeira essência,
Pois só assim, nas ruas amplas e céus abertos,
Brasília encontrará o alento para vencer seus desertos.