Incertezas
Bom mesmo é mergulhar de cabeça nas incertezas e acabar encontrando, lá no fundo, uma certeza : existe pessoas que te dão folego para viver e fazem a vida ter sentido.
A VIDA
Uma vida de erros só nos traz uma realidade de incertezas, mas nunca e tarde para mudar de estilo,vida,carro ou qualquer coisa que nos incomode,certo dia destes parei para avaliar e reavaliar minha vida, atitudes, pensamentos e amores, então cheguei a vários concluentes. nós nos tornamos aquilo que por ironia mais a bobinamos, nos somos energia, movimento e quando nossas vidas estão paradas no tempo acabamos por não evoluir não vamos nem pra frente e nem para traz, ficamos em um estado de inercia literalmente parados no tempo, chorando pelo que não temos e reclamando pelo que queríamos ter. lutar, todos nós falamos em lutar pelo que queremos, mas em muitas das vezes acabamos dizendo a nós mesmo amanha eu vou mudar, e como uma pessoa que decide que iria começar um regime no outro dia por não estar satisfeita como a sua situação atual,e meu amigo mas este dia nunca chega. se não colocarmos um ponto final nas nossas velhas manias de tentar nos ludibriarmos a nos mesmos isso tudo vira um circulo vicioso ao qual nunca iremos ver mudanças nem em nós e nem nas nossas vidas, faça uma pergunta a você mesmo EU SOU FELIZ, a resposta vai ser sempre sim, sabe por que, por que estamos tão obituadas a nos conformar com o pouco que temos que as vezes ate parecemos lutar não contra as dificuldades nos é apresentadas e sim contra nós mesmos. pense nisso pois uma vida e muito pouco para que nos sejamos infelizes o resto dela. abraços
Alex Martins Qra Tazz
posso até ter erros principalmente de português, mas o que não me falta e coragem de falar e sempre continuar em uma eterna luta contra a ironia do destino, pois cada um de nos tem uma vida, e de uma coisa eu sei, não estou aqui a passeio e nem para brincar com este bem tão precioso que Deus nos deu. A vida
Certezas ou incertezas és ai a questão, afinal prever um resultado é impossível, mas tentar sempre será imprescindível.
O tempo em que vivemos é um tempo de incertezas, de desconstruções, de muitos desafios... O presente é efêmero, o futuro imprevisível... Temos muitas perguntas, mas poucas respostas... Estas são transitória, breves, provisórias.
Tudo tão falível, tão precário, tão ínfimo, diante de tantas incertezas e a grande maioria ainda relega o amor à planos inferiores. Quanto estranha, oh, humanidade!
Nas dificuldades dos tempos atuais, onde nossos passos são dados diante das incertezas, onde amar é um meio banal à promiscuidade, todo e qualquer cuidado deve ser colocado em prática. Sentimentos não são brincadeiras, corações não são objetos e as pessoas não são descartáveis. O verdadeiro amor, começa dentro de si, amando-se poderá amar aos outros, agora, não invente dar, o que nem tem próprio coração tem a capacidade de fazer por si próprio.
E que passe o tempo que for. Das coisas que não agregam, as idas e vindas, as incertezas. Que passe por aqui, pare e sinta a intensidade do abrigo seu; mas que se for embora, é porque quis. E se decidir voltar, entenda que a janela da gratidão estará sempre aberta, mas a do coração, não! Essa mudou de sintonia e aguarda, sem pressa, a chegada de uma nova estação. Sem mais.
Incertezas...
de onde vim?
pra aonde vou?
por que estou onde estou?
Incerteza... falta de conhecimento a priori da minha situação...
Que confusão!
Qual será meu próximo passo?
Alguma coisa será resolvida?
As coisas apenas continuarão?
Enfim, como é feita a vida?
A certeza me fascina,
me alucina, me deslumbra,
me encante e me seduz
nada na penumbra...
tudo na luz.
Que tuas incertezas,
se tornem certezas.
E, que você encontre
um novo caminho.
Repleto de paz, carinho e felicidades.
Doce angústia de viver.
Afogado em depressões formadas por incertezas - certeza esta?
Doce angústia de viver.
Ser feliz sem olhar por onde - por onde andas meu amor correspondido?
Doce angústia de viver.
Parar de lamentar-me enquanto o relógio corre - corres no desespero de viver? De não sofrer?
Doce angústia de viver.
O desamor esfria-te enquanto dá corda na tua amada - para ver até onde vais?
Doce angústia de viver.
Na flor da idade o turbilhão mental é cotidiano - mui longe de aproveitar da juventude?
Doce angústia de viver.
Apenas espero em vida a felicidade - viva ainda encontrareis?
Doce angústia de viver.
Elas estão dando em tempo para tu e essa tua carência feita de avalanches de decepções - decepções estas curadas pelo próprio tempo?
[…] E quando lhe perguntarem sobre a gente, responda que o amor não sobrevive as incertezas de um talvez: Talvez você, que não compreendeu essa minha necessidade de ter braços livres pra que eu possa abraçar o que há de bom no mundo. Talvez você, que nem imagine que mesmo que eu não volte, eu nunca quis ir. Que só precisei respirar fora desse medo de não me sentir o herói que escapou do perigo. Que o adeus é fruto da estranheza. (Me diz agora, quem é você? Você sabe o que se tornou? Você sabe?) Talvez você, que não percebeu que a ausência de alguém é absolutamente suportável e o que machuca é a ausência de nós mesmos, o autoabandono. E talvez, você tenha mesmo se deixado, por isso não percebe o porquê tantas vezes lateja. Talvez, você consiga me odiar menos daqui um ano, me amar mais no ano seguinte, e me esquecer minutos depois. Talvez, você se entenda. Talvez, me entenda. Talvez não. Talvez, você não soube que o final poderia ter sido diferente se tivesse realmente havido um começo. Talvez você, não tenha percebido que foi justamente você quem pediu pra não ser amado.
Se eu soubesse de verdade designar, descrever, dimensionar o tamanho dessas incertezas que cabem aqui dentro, de verdade, eu as mataria.
Dói saber que você não tem as armas certas para usar, dói ainda mais não saber que sentimento combater.
A solidão é fria, ela me congela por dentro a cada segundo, mostrando o quanto eu tenho que ser resistente.
A tristeza aparece em seguida, mostrando o quanto eu sou fraca, ela ri de mim, afinal, sabe ela que eu não executo bem as atividades da dona solidão.
Por fim o amor aparece, escondido a porta entre aberta, ele é medroso. Eu sei.
Ele aparece com uma face piedosa, como se tivesse o dever de me libertar desse emaranhado de isolamento.
Como agora e sempre, Finjo que estou bem e ele acredita, e vai embora.
Permaneço confusa, solitária, triste e sem o amor.
Devo conjugar minhas incertezas para fugir da degradação própria pela depressão que me invade pouco a pouco;
Sei que devo amparar os meus medos para que não caia nas intensas dúvidas de seguir no desconhecido;