Incentivo a Leitura Lingua Portuguesa
DICIONÁRIO DE PERNAMBUQUÊS III
O confuso é "azuretado",
um pedaço é "cotôco",
já botão é um "pitoco",
que pode estar "acochado",
contrário de "afolosado".
Tem o cara valentão,
"metido a cavalo do cão",
vai ser muito do "briguento",
"virado no mói de coentro",
e achar "massa" uma confusão!
Deus é perfeito e tudo que faz é tudo no devido lugar!
Até a Língua é mordida pelo dente se não tiver no lugar correto na hora de falar!
Quando alguém fizer de um pequeno girino um grande tubarão já pode tirar o certificado de de língua grande, pois fofoqueiro é a mais nova profissão.
LIBRAS
Língua de mãos
que fala ao coração.
Sem voz
sem som,
mas com movimentos
e expressões
que tomam forma
e trazem comunicação,união e
Inclusão!
#Me #arrumei...
Creme dos pés à cabeça passei...
Com bom perfume, me perfumei...
"Quem não se enfeita por si se enjeita"
Diz o ditado...que é fato...
Ao DÓ RÉ MI eu fui...
Mesa cativa...
Junto à janela...
Dali observo até a língua mais tagarela...
Pedi bife com batata...
Garçom me perguntou se eu queria salada...
De bons modos recusei...
A farofa, também recusei, quem diria...
Não sou pomba-gira...
Mas amo essa iguaria...
Desfiz também da limonada...
E passei a ouvir a Solarata...
Comi bastante...
E bem satisfeito...
O tempero estava no jeito...
O antendimento também é muito bom...
Não tenho preferência por nenhum garçom...
São todos educados....
Sabem atender...
Conversam muito bem...
Ótimo proceder...
Sempre dão um jeitinho ...
De me alegrar...
Para eles, o cliente sempre tem razão...
Isso nos enche de satisfação...
O proprietário digo à parte...
Com respeito e sem maldade...
Sabe conosco brincar...
E sugere com vontade...
O que vamos comer...
Dessa forma fico a vontade...
Estar ali é um prazer...
Comi tanto e não aguentei...
Que pedi ao "bifão" embalar...
Fui para casa dormir...
E agora que acordei ..
Vou já jantar...
A barriga até cresceu...
Com a fartura fornecida...
É só prestar a atenção....
Abaixo na fotografia...
Sandro Paschoal Nogueira
PODE? MICO. Nossa rica língua, definha.
Escrevo diariamente e isso não nomeio como hábito, necessidade ou coisa que o valha, é algo que faço normalmente com prazer, hoje me debruço sobre o tema, usando uma expressão comum que quer dizer que me ocupo de algo, no caso a ação de escrever, com maior atenção.
Escrever é uma das muitas formas de comunicação, talvez a mais assertiva delas para mensagens que tenham maior complexidade ou riqueza de detalhes, quando escrevemos damos a mensagem uma atenção maior, escolhemos as palavras.
É natural que ao utilizarmos a fala não observemos maior cuidado com termos, concordâncias, enfim a gramática e em tempos de internet e redes sociais as mensagens por aplicativos constituem praticamente um dialeto que usa e abusa de abreviaturas e desenhos que “significam” estados emocionais e afins.
Recentemente li alguns livros que falam de linguagem e como isso interfere em nossos pensamentos, afinal nos utilizamos da língua para criar conceitos e mensagens sejam estas mais ou menos complexas.
Há diversa terminologia que merece estudo: significados, semântica, semiótica, atos de fala, modelos mentais, enfim uma série de características e nuances, mas o que mais me chamou a atenção foram dois aspectos: a intencionalidade e o que chamarei de “memória inconsciente”.
Algumas indagações que faço:
Quantas vezes você se perguntou se conhecia a amplitude de possibilidades de significados para uma palavra que você usa? Não importa se correntemente ou não.
Você se dá conta de que o contexto envolvido é determinante para que exista a melhor compreensão da mensagem?
Quantos conceitos sobre características de pessoas, grupos, nações, que você aceitou como verdadeiros, mas que nunca se preocupou em validar ou vivenciar?
Quantos preconceitos podem ter se formado em você por conta de convenções que você adotou como verdade?
A simples entonação da voz pode ser determinante para a intenção de quem profere?
Quantas vezes você se equivocou em trocas de mensagem, via WhatsApp por exemplo, por conta de mau uso, má interpretação ou mesmo negligência? As palavras escritas não têm entonação possível mesmo na velha e barulhenta máquina de escrever, já era assim...
Falar bonito ou falar difícil, para muitos é usar palavras incomuns nos contatos informais que mantemos todo o tempo com colegas, amigos e a família, porém as palavras, assim como as ferramentas, quanto mais adequadas á uma destinação, no caso a sua mensagem e a sua intenção, maior será a eficiência da sua comunicação.
Outra questão no mínimo interessante é pensar em quanto temos simplificado, reduzido de fato, nossa maneira de pensar e isso é claro em função da utilização de partículas do pensamento (as palavras) que não são escolhidas a dedo. E quanto isso nos faz sermos vistos como pessoas igualmente limitadas?
O português é uma língua tão rica, e também tão difícil, que alguns a chamam debochadamente de código.
A ambiguidade dessa língua de Fernando Pessoa é o que para mim nos define melhor e, no entanto, é ela própria quem também pode nos reduzir a pó de mico, sendo que no caso, ficamos mais propensos a significância do pó do que a simpatia do macaquinho.
O frugal é parco, porém traumático visto que o pascóvio só consegue esta proeza. Como homizio da mente, simplório e não singular. E essa veneta é para dizer, no âmago está incólume este sentimento.
O parco é normal, o normal é simples e a comunicação deve ser compreendida!
Não torne isso horrípilo.
"Pois a boca fala o que o coração está cheio. O que andas pensando? Sua boca fala, solta, sem querer o que está intimamente desejando."
"Içou para dentro da boca a língua que, por anos, carregou nos ombros. Descobriu, assim, a cura para os fracassos"
Cuidado com suas palavras, pois são como um tiro, uma vez disparada não voltam mais. Pondere suas palavras!
"Cuidado ao usar a língua sem pensar,
Pois uma palavra errada pode te complicar,
E acabar te deixando em apuros,
Melhor escolher bem as palavras, é mais seguro.
Então vamos usar a língua com cautela,
A não ser, se for pra beijar,
Não existe coisa mais bela,
E que mal isso pode causar?"
Toda língua confessou, confessara, esta confessando que Jesus é o senhor da verdade, toda a verdade será confessada por justos e ímpios, que isso se cumpra hoje 30 de agosto de 2024. Amém
Toda língua confessou está confeçando e vai confessar que Jesus é o Senhor Deus onipotente. Onipresente, onisciente 30 de agosto de 2024 desde agora eternamente, amém.
"O silêncio, é a forma mais original de poupar energia á lingua.
Há assuntos, que não merecem o cansaço da dita e o desperdício de saliva."
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