Incentivo a Leitura Lingua Portuguesa
"O silêncio, é a forma mais original de poupar energia á lingua.
Há assuntos, que não merecem o cansaço da dita e o desperdício de saliva."
Ser culto não é conhecer idiomas diversos. Não é o conhecimento do inglês nem do francês que vem comprovar cultura no indivíduo. Tanto marinheiro, tanto mascate, tanto cigano há a quem meia dúzia de idiomas são familiares sem que, no entanto, possuam cultura.
I
Quando o inesperado já não nos surpreende.
Quando a perplexidade resulta em reflexão.
Quando momentos soam como melodias a serem letradas.
Quando não há mais gargalhadas nem choro.
Quando o tempo dá mais tempo.
II
É tempo de auscultarmos a língua dos Anjos
III
Aequo animo¹
Ad augusta per angusta
Aprender uma outra língua não faz de você um estrangeiro, faz de você mais, faz de você um brasileiro que sabe mais de uma língua.
Sejamos sempre mais, nunca menos, onde quer que estejamos. ESTUDE.
"Pois a boca fala o que o coração está cheio. O que andas pensando? Sua boca fala, solta, sem querer o que está intimamente desejando."
Cuidado com suas palavras, pois são como um tiro, uma vez disparada não voltam mais. Pondere suas palavras!
O frugal é parco, porém traumático visto que o pascóvio só consegue esta proeza. Como homizio da mente, simplório e não singular. E essa veneta é para dizer, no âmago está incólume este sentimento.
O parco é normal, o normal é simples e a comunicação deve ser compreendida!
Não torne isso horrípilo.
Saudade não se explica ? Quem disse tal absurdo ?
Se tem uma coisa que estrangeiros talvez nunca vão saber ou experimentar é a essência desse sentimento nobre da língua portuguesa.
Saudade não é tristeza pela ausência, mas sim uma experiência carregada de sentimentos profundos que trazem conforto memoral agradável que se exala gratidão.
LIBRAS
Língua de mãos
que fala ao coração.
Sem voz
sem som,
mas com movimentos
e expressões
que tomam forma
e trazem comunicação,união e
Inclusão!
#Me #arrumei...
Creme dos pés à cabeça passei...
Com bom perfume, me perfumei...
"Quem não se enfeita por si se enjeita"
Diz o ditado...que é fato...
Ao DÓ RÉ MI eu fui...
Mesa cativa...
Junto à janela...
Dali observo até a língua mais tagarela...
Pedi bife com batata...
Garçom me perguntou se eu queria salada...
De bons modos recusei...
A farofa, também recusei, quem diria...
Não sou pomba-gira...
Mas amo essa iguaria...
Desfiz também da limonada...
E passei a ouvir a Solarata...
Comi bastante...
E bem satisfeito...
O tempero estava no jeito...
O antendimento também é muito bom...
Não tenho preferência por nenhum garçom...
São todos educados....
Sabem atender...
Conversam muito bem...
Ótimo proceder...
Sempre dão um jeitinho ...
De me alegrar...
Para eles, o cliente sempre tem razão...
Isso nos enche de satisfação...
O proprietário digo à parte...
Com respeito e sem maldade...
Sabe conosco brincar...
E sugere com vontade...
O que vamos comer...
Dessa forma fico a vontade...
Estar ali é um prazer...
Comi tanto e não aguentei...
Que pedi ao "bifão" embalar...
Fui para casa dormir...
E agora que acordei ..
Vou já jantar...
A barriga até cresceu...
Com a fartura fornecida...
É só prestar a atenção....
Abaixo na fotografia...
Sandro Paschoal Nogueira
PODE? MICO. Nossa rica língua, definha.
Escrevo diariamente e isso não nomeio como hábito, necessidade ou coisa que o valha, é algo que faço normalmente com prazer, hoje me debruço sobre o tema, usando uma expressão comum que quer dizer que me ocupo de algo, no caso a ação de escrever, com maior atenção.
Escrever é uma das muitas formas de comunicação, talvez a mais assertiva delas para mensagens que tenham maior complexidade ou riqueza de detalhes, quando escrevemos damos a mensagem uma atenção maior, escolhemos as palavras.
É natural que ao utilizarmos a fala não observemos maior cuidado com termos, concordâncias, enfim a gramática e em tempos de internet e redes sociais as mensagens por aplicativos constituem praticamente um dialeto que usa e abusa de abreviaturas e desenhos que “significam” estados emocionais e afins.
Recentemente li alguns livros que falam de linguagem e como isso interfere em nossos pensamentos, afinal nos utilizamos da língua para criar conceitos e mensagens sejam estas mais ou menos complexas.
Há diversa terminologia que merece estudo: significados, semântica, semiótica, atos de fala, modelos mentais, enfim uma série de características e nuances, mas o que mais me chamou a atenção foram dois aspectos: a intencionalidade e o que chamarei de “memória inconsciente”.
Algumas indagações que faço:
Quantas vezes você se perguntou se conhecia a amplitude de possibilidades de significados para uma palavra que você usa? Não importa se correntemente ou não.
Você se dá conta de que o contexto envolvido é determinante para que exista a melhor compreensão da mensagem?
Quantos conceitos sobre características de pessoas, grupos, nações, que você aceitou como verdadeiros, mas que nunca se preocupou em validar ou vivenciar?
Quantos preconceitos podem ter se formado em você por conta de convenções que você adotou como verdade?
A simples entonação da voz pode ser determinante para a intenção de quem profere?
Quantas vezes você se equivocou em trocas de mensagem, via WhatsApp por exemplo, por conta de mau uso, má interpretação ou mesmo negligência? As palavras escritas não têm entonação possível mesmo na velha e barulhenta máquina de escrever, já era assim...
Falar bonito ou falar difícil, para muitos é usar palavras incomuns nos contatos informais que mantemos todo o tempo com colegas, amigos e a família, porém as palavras, assim como as ferramentas, quanto mais adequadas á uma destinação, no caso a sua mensagem e a sua intenção, maior será a eficiência da sua comunicação.
Outra questão no mínimo interessante é pensar em quanto temos simplificado, reduzido de fato, nossa maneira de pensar e isso é claro em função da utilização de partículas do pensamento (as palavras) que não são escolhidas a dedo. E quanto isso nos faz sermos vistos como pessoas igualmente limitadas?
O português é uma língua tão rica, e também tão difícil, que alguns a chamam debochadamente de código.
A ambiguidade dessa língua de Fernando Pessoa é o que para mim nos define melhor e, no entanto, é ela própria quem também pode nos reduzir a pó de mico, sendo que no caso, ficamos mais propensos a significância do pó do que a simpatia do macaquinho.
"Içou para dentro da boca a língua que, por anos, carregou nos ombros. Descobriu, assim, a cura para os fracassos"
Ta chovendo falador, tão de olho no meu corre, cabeça pra ser doutor, mais preferi ser bem mais forte, a vida me fez quem sou, mesmo que isso incomode, os punhos de um lutador determinam quem é que pode,tenho certeza de que pra onde eu vou amor e paz são passaporte.
O final de tudo pra mim tanto faz quero ser condenado pelo crime de morte seguido de paz.
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