Imune

⁠Eu preciso urgentemente de vacina pra ficar imune à pegada de homem tóxico. Isso já não tem mais graça.

Vivemos numa geração onde muitos possuem coração de pedra ...
São imune a sentimentos bons e ama destruir os sentimentos de quem não quer essa imunidade
Está na hora de fazermos a diferença nessa geração infeliz e mostrar o amor de Deus em nós !!!

⁠Quem não reconhece as próprias falhas é imune à mudança.

⁠O auto infectante é imune ao antídoto.

⁠“O Espírito Santo de Deus te deixa imune de qualquer doença".

Amizade é um sentimento completamente imune, a qualquer tipo de amnésia.

Se tornou exatamente aquilo que criticava, ninguém esta imune a possibilidade de ser o que condena nos outros, e, quando isso acontece, temos um hipócrita que cega ou literalmente ou por conveniência afogado em sua própria contradição

⁠O amor verdadeiro tem raízes profundas e por isso fica imune as entemperes do relacionamento.

⁠Para permanecer imune às expectativas boas ou nem tanto,
retorne com certa frequência a si mesmo: não existe melhor antídoto do que o
amor próprio!

Ao longo da vida, todos enfrentaremos desafios e adversidades. Ninguém está imune a isso. A forma como reagimos a esses desafios, porém, pode gerar vida ou morte.

Vida, se optarmos por superá-los com graça, amor e fé em Deus. Morte, se nos entregarmos ao medo, à insegurança, ao pessimismo e à descrença.⁠

Ninguém está imune a problemas e adversidades na vida, mas podemos superá-los com sabedoria e conhecimento, que se manifestam quando buscamos uma comunhão íntima e verdadeira com Deus.

Ah se não fosse este amor,
Se por um lado não choraria, por outro não sorriria.
Se por um lado não me entristeceria, por outro não me alegraria.
Se por um lado pensaria mais em mim, por outro não teria o prazer de pensar em você.

E assim, se por um lado seria tão imune, por outro não viveria.
Obrigado, hoje conheço o amor.

⁠O mal não morre. Nunca morre. Ele apenas adota um novo rosto, um novo nome. Só porque nós fomos tocadas por ele uma vez, não significa que estamos imunes a sermos feridas de novo. Um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar.

⁠Sou mais insignificante que um grão de areia no deserto
Sou tudo para ninguém
E sou nada para alguém
E meu ego entrou em desespero
Sou fraco
Tive medo
Antecipei o pior acontecimento
E fujo covarde
Mostrando ser imune ao que me destrói por dentro
Talvez um dia
Renasça coragem e vontade de viver
Porque agora sou um inseto repugnante
Sem amor próprio e sem chances
Vou me lamentar porque nem vontade tenho para cantar
Nem que a música seja melancólica
Nem que seja a solo e sem palmas
O fundo do poço já era bom

A meia luz

Sua sombra em silhueta
Seu perfil em perfeito alinho
Curvas e caminhos
Mostram rotas no ninho
Uma Ninfa na cama
Loucura deŕrama
A moça, a dama e o vinho
Me descompassam e enebriam
Uma brinca e sorri
A outra invade e dilacera
A taça vermelha em chamas
Incendeia desejo no beijo
E euforia no encanto
Aos sintomas desse veneno
Queria estar imune
A meia luz confunde
O desejo, o pecado e seus braços.

Tão tudo, tão nada!
Tão claro quanto à chama da vela, que pouco ilumina
Tão frio quanto à rua deserta, embalada pelo som do vento nas árvores
Tão salgada quanto à água do mar, lembrança da primeira viagem
Tão amargo quanto nosso café pela manhã
Tão doloroso silêncio
Tão dolorido amor
Aperta tanto,
Sufoca tanto,
Que me tornei imune
Quase já não sinto dor.

Será que existe perfeição? talvez não.
Como pudera algo ser inteiramente acabado, sem ter pronde ir e crescer? O que nesta vida está imune a transformações?
Como que a existência poderá limitar-se ao "completo" sendo que ela é a própria continuidade do Ser?

Deus não existe no conceito vocabular, mas no conceito metafísico, uma vez que Ele é em essência sendo imune a coação externa! Pois Ele é quem origina a ideia de existência.

⁠Poetamento

Meu simples poetamento, pouco explica em seu rumar.
Faz parte dessas ruelas que sempre surgem,
Como meus pequenos passos a marear.
Insinuando trilhas, avistando mapas, a orbitar.

As palavras servidas, além do que, tanto perguntam.
Como guardar o beijo que será efervescido?
Como carregar os pedaços dos que nos faltam?
Como desalumiar os pirilampos da saudade?

Meu palavrear não tem controle de custos.
Pode arquejar no tempo, não estar imune,
Ficar laçando luares, impávido escapulindo.
Querendo partilhar em si, fugaz raio da vivência.

Minha confabulação desmerece acanhamento.
Anda indócil, quase sempre nua, a entregar-se a um riso.
E quando eu pouco me descompasso, num alvoroço,
Sem qualquer anúncio, faz surgir estelares num pingo d’água.

Carlos Daniel Dojja