Imune
Não que quem tem força interior seja imune à dor; ele sofre, mas , acima de tudo, não desiste, persevera.
Depois de tanto tempo
Ainda sinto ciúmes
Depois de tanto tempo
Não me sinto imune.
Depois de tanto tempo
Continuo me sufocando
Depois de tanto tempo
Continuo te amando.
Depois de tanto tempo
Continuo lembrando momentos
Depois de tanto tempo
Permanece o sentimento.
Eu não sou de ferro, nem tão pouco imune a tudo. Sou capaz sim, de suportar muita coisa, mas o que mais me parece inofensivo:É o que mais me desgasta!
Sinceramente!
Procuro tornar-me imune a tudo o que agride meu equilibro emocional!
Analiso cuidadosamente o que venha a ser nocivo e de imediato me desapego de mim... Do meu ego... Da minha pífia necessidade de discutir, debater, peitar ''opnião''... Não vale a pena dar murro em ponta de faca!
Ser feliz é minha prioridade!"
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@william.calixto.barbosa
Se tem algo que nos maltrata é a ressaca do dia seguinte, de amor a gente não sofre, estamos imune, E por precaução temos o antídoto!
[..] você não se torna imune aos vales de problemas e tribulações, você ganha proteção! Quando você coloca Deus no centro da sua vida, Ele te auxilia, te dar paz, refrigério e abrigo.
O mundo criado por um coração machucado me fez imune
As dores de onde vivo, a força meu amigo, o meu peito assume
Criei a fantasia, amor e alegria, é onde meu peito vive
Ideias correndo, um vento batendo, um lindo amor livre
As janelas de vidro, do meu peito ferido, mostram o jardim
Com flores nascendo, minha dor morrendo, perfeito pra mim
As vezes não sei em qual mundo vivo
Mas isso não importa, meu caminho sigo
Tenho medo de um dia de vez me perder
Em um dos dois mundos e não poder reverter
Meu coração no momento é bilateral
Entre a parede de vidro e a dor eternal (…)
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia.
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia. Conforme-se, sempre vai ter alguém que não vai com a sua cara. Relaxe. E tudo bem se você não for com a cara de alguém também. É a vida!
A impressão que nós causamos em outras pessoas depende muito pouco do nosso desejo de agradar. Na realidade, quanto mais ansiosos estivermos para angariar afetos, menores serão as nossas chances de sucesso. A ansiedade pela aceitação produz reações adversas em nossa maneira de agir; perdemos a naturalidade, passamos a interpretar uma personagem baseados naquilo que julgamos ser o que o outro espera de nós. Catástrofe total: adormecendo nossa espontânea maneira de interagir com o mundo, soamos falso e causamos no outro uma vaga sensação de desconfiança. O outro enxerga em nós uma ameaça, uma fraude. A partir daí, nossas chances de aproximação caem abaixo de zero.
A antipatia gratuita pode acontecer com qualquer um de nós. Dificilmente haverá sobre a terra alguém que nunca tenha vivido a experiência de conhecer uma pessoa e, por razões inexplicáveis, sentir-se desconfortável em sua presença. Essa sensação de aversão à primeira vista pode ser explicada de algumas maneiras. Por vezes, olhamos para um desconhecido e, sua maneira de falar ou expressões gestuais, nos faz recordar alguém ou alguma vivência desagradável. Nossa memória emocional reconhece a sensação e projeta na imagem da nova pessoa a lembrança mal sucedida. Enxergamos ali uma reprodução da experiência ruim e, sem que o outro suspeite, praticamente anulamos suas chances de nos causar uma boa impressão.
Outra arma de sabotagem muito eficiente para arruinar novos relacionamentos é assumirmos crenças limitadoras acerca da interpretação do mundo. Quando fechamos questão sobre o que reconhecemos como verdade, reduzimos drasticamente a chance de recebermos em nossos espaços de relacionamento pessoas cujos pontos de vista sejam diferentes dos nossos. É como se fizéssemos de nossa vida um espaço privado e secreto. Passamos a tratar o outro como candidatos a membros de nossa seita pessoal. Aqueles que apresentarem crenças similares às nossas ganham uma carteirinha de sócio, os que discordarem de nós ficam barrados na porta.
Os rejeitados ficam lá do lado de fora. Presos em nossas preciosas convicções perdemos a chance de vislumbrar uma salvadora flexibilidade para nossa visão de mundo. Olhamos para o “diferente” e só enxergamos o absurdo de sua insurgência: se não pensa de acordo com os nossos critérios só pode estar errado. Simples assim! Ora, nada poderia ser mais estúpido em termos de postura relacional. Ao rejeitarmos as ponderações diversas, abrimos mão da possibilidade de ver o mundo por outros ângulos, perdemos a chance de mudar de ideia, compramos a garantia da rigidez, deixamos de ser pessoa em construção pra virar um monumento estático em honra à nossa tacanha verdade. Quanta burrice!
Abrir as portas para o que parece estranho pode ser altamente libertador. Portas abertas trazem luz, ar fresco, vida nova. Portas abertas nos tiram do claustro das certezas absolutas. Portas abertas abrem espaço para mudarmos de ideia, de vontade, de lugar.
Da próxima vez que não for com a cara de alguém, faça um esforço, tente enxergar além. Quem sabe a antipatia instantânea não esteja diretamente ligada ao seu desejo de rebelar-se contra as grades que você mesmo construiu pra se proteger dos desafios. Estenda a mão, convide, baixe a guarda. Afinal, existe por aí uma porção de gente interessante que também não vai com a sua cara. Abra a mente, feche os olhos e se jogue. O desconhecido é, no mínimo, a saída pra uma experiência inusitada. E o inusitado é o que nos salva da mediocridade de viver eternamente no conforto do lugar comum.
Sinto-me cada vez mais distante dos humanos e suas emoções. Sinto-me tornando mais fria, imune ao seus amores e dores. Começo a ver as pessoas como um problema que está por destruir a eles mesmos. Não entendo. Me irrito. Quero sair deste planeta. É insuportável ver tanta discórdia, tanto egoísmo e tanta falta de empatia.
Infinita emoção
Não se feche em teu silencio
Pois não fiquei imune as tuas
Palavras não as deixarei jogadas
Ao vento as senti tão sinceras
Tão forte tão real que soaram
Aos meus ouvidos tão ternas
Que em meu coração senti o sabor
Do eterno meus olhos que ontem
Choraram de dor hoje brotaram
Lágrimas de felicidade por esse amor
Nesse encontro divino nesse querer
Puro das nossas almas entrelaçamos
Nosso sonho nesse céu do sonhar eu
Vou voar para os teus braços que ali
Entre as estrelas me espera levo meu
Coração e o entrego em suas mãos
Em minha alma está a infinita emoção
28/06/2016/ Jalcy Dias
Se tornou exatamente aquilo que criticava, ninguém esta imune a possibilidade de ser o que condena nos outros, e, quando isso acontece, temos um hipócrita que cega ou literalmente ou por conveniência afogado em sua própria contradição