Impunidade
Uma mão lava a outra e as duas escondem a cara.
País da impunidade, terra do futebol, celeiro do mundo. O melhor dentre os piores.
Em algum momento o lema Ordem e Progresso se perdeu na multidão de corruptos que aproveitam a ignorância do povo e aprovam com maciça votação ex jogadores de futebol, palhaços e bandidos de várias especialidades para legislar e administrar a coisa pública.
Isso todo mundo sabe, todo mundo vê.
Alguns lavam as próprias mãos e outros se escondem em conluio, porque ainda não chegou a vez de pagar com a própria vida ou com seu patrimônio o esse descaso.
O que fazer? É uma minoria que pergunta e não há outra resposta que não cada um fazer a sua parte esperando que se realize a máxima, a que Deus seria brasileiro.
Aprendi que a justiça nem sempre é justa, aliás o que mais vejo é impunidade.
Aprendi que anos de competência são destruídos por alguns momentos de falhas.
Aprendi que a mansidão não traz respeito, pois a grande maioria confunde respeito com medo.
Aprendi que o meu bolso, tem mais credibilidade que o meu caráter.
Por fim aprendi que viver na selva de pedras e cada um por si, mas vale lembrar que nem sempre vence o mais forte!
Os poderosos continuam ilesos e sua impunidade aufere lucros cada vez mais substanciais , proporcionando-lhes os valores necessários para continuarem pagando o preço das pizzas nas quais as ações contra eles acabam.
No Brasil, falar-se em impunidade é o mesmo que se falar de corrupção, ambas são causas de um país atrasado e de leis frouxas.
A grande maledicência da impunidade
Não é o fato daqueles que são investidos
Com a toga da justiça, fazerem-se de Pilatos,
Mas sim, testemunhar a gélida impiedade
Para com as vítimas desamparadas de tudo
Enquanto os biltres se locupletam a vontade
Através das leis desse desajuizado mundo
Que desdenha o cidadão e ultraja a verdade
Em nome dum bom mocismo politicamente correto
Parido pelo vil marxismo cultural multifacetado
Que ignora a diferença entre o certo e o errado
Através dum multiculturalismo furibundo e afetado
Que intenta as bases de toda sociedade destruir
E com isso fazer o bom senso e a razoabilidade ruir.
"No castelo da impunidade, no último andar reside um homem contemporâneo com sobre nome de Mendes, "O Homem da capa Preta" Ele manda soltar os bandidos de colarinho branco, indo contra a opinião da maioria dos juízes desse país. Seria uma utopia se a justiça punisse com mesmo rigor políticos como punem favelados, negros e pobres nesse país da impunidade. O povo de tanto ver prosperar a injustiça a desonha dos nossos representantes, e ver o poder agiganta-se nas mãos dos corruptos, chega a desanimar da virtude e dos valores morais e ri da honra e tem vergonha de ser honesto nesse país onde o certo é errado"
No país da corrupção e impunidade, eleições é apenas o processo pelo qual escolhemos os ladrões que irão nos roubar.
22/09/2017
Flor da alegria no país da impunidade.
Tem coisas que não valem a pena mudar.
Não mude por causa da incompreensão.
Outros têm admiração por não abaixares a cabeça.
Esses são os que valem a pena manter por perto.
Aprendi contigo que a melhor resposta não é o silêncio.
Mas, sim, uma gostosa gargalhada contagiante!
Como você disse uma vez, "não precisa ser tudo preto no branco".
Então, "sorrir é o melhor remédio", desista de mudar por quem não faria o mesmo por você!
Não podemos esquecer:
Porque a impunidade...
Gera a continuidade...
Da barbaridade...
Que entristece a brasilidade...
E nos torna reféns da corruptibilidade!
Pedro Marcos
A “nata” política e quejandos nadam na impunidade pública descaradamente, pouco se importam com o que pensa a Sociedade, que se mostra piedosa e passiva. Resultado disto: nascem bandidos em todos os setores sociais e cresce a violência.
Outro grande legado da era do direito dos manos é a injuriante cultura da impunidade da canalhada que, cedo ou tarde, acabará culminando numa multidão de cidadãos comuns agindo como justiceiros num ato extremo para defender os seus. E é claro que quando isso ocorrer poderemos contar com a presença certa e indefectível das carpideiras dos manos, cheias de bom-mocismo, pra defender a integridade dos manos e, de quebra, pra taxar os cidadãos comuns de monstros desalmados, e doutras lindezas do gênero, por eles terem ousado defender o fruto do suor de seu trabalho e por tentar proteger aqueles que eles amam.
A impunidade está tão escancarada no nosso país, que a criminalidade coloca a própria identidade na cara pra cometer seus atentados.
As mídias sociais são o mais belo gatekeeper da impunidade. Nós, os baloartes da comunicação, cavaleiros medievais do digital, templários do http, seremos os responsáveis por levar a bandeira do amanhã, do futuro, do presente do pretérito. As arrobas de hoje são os cifrões de amanhã.