Impunidade
A “nata” política e quejandos nadam na impunidade pública descaradamente, pouco se importam com o que pensa a Sociedade, que se mostra piedosa e passiva. Resultado disto: nascem bandidos em todos os setores sociais e cresce a violência.
"No Brasil coberto de lama, corrupção, tragédias, impunidade e desigualdades rotineiras, jornalistas engajados e professores resilientes só são lembrados depois que morrem"...
A impunidade se alimenta das
fraquezas sociais, não por acaso amparando-se em impertinencias, tais como; Os
cães ladram e a caravana passa.
O problema da impunidade não é só não punir os culpados, mas também incentivar os que ainda não são a serem, e dar aval aos que são a continuar sendo.
POLITICA CORRETA É POLITICA CORREGIDA!
POLITICA CORRUPTA É POLITICA DE IMPUNIDADE!
BRASIL REFORMADO É POVO DE ÍNDOLE CORREGIDA POLITICAMENTE COM LEIS SAXÔNICAS!
A grande maledicência da impunidade
Não é o fato daqueles que são investidos
Com a toga da justiça, fazerem-se de Pilatos,
Mas sim, testemunhar a gélida impiedade
Para com as vítimas desamparadas de tudo
Enquanto os biltres se locupletam a vontade
Através das leis desse desajuizado mundo
Que desdenha o cidadão e ultraja a verdade
Em nome dum bom mocismo politicamente correto
Parido pelo vil marxismo cultural multifacetado
Que ignora a diferença entre o certo e o errado
Através dum multiculturalismo furibundo e afetado
Que intenta as bases de toda sociedade destruir
E com isso fazer o bom senso e a razoabilidade ruir.
O crime de corrupção não é exclusividade de um determinado partido ou governo. A impunidade é um dos principais fatores de estímulo a este tipo de prática. Corrupção no Brasil é histórica, endêmica, sistemática e se arrasta ao longo das últimas décadas. Aqui, a punição da corrupção é uma piada de mau gosto. A punição começa com dois anos, e a pessoa acaba prestando serviços à sociedade e vai doar cestas básicas."
( Procurador da República, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato)
Outro grande legado da era do direito dos manos é a injuriante cultura da impunidade da canalhada que, cedo ou tarde, acabará culminando numa multidão de cidadãos comuns agindo como justiceiros num ato extremo para defender os seus. E é claro que quando isso ocorrer poderemos contar com a presença certa e indefectível das carpideiras dos manos, cheias de bom-mocismo, pra defender a integridade dos manos e, de quebra, pra taxar os cidadãos comuns de monstros desalmados, e doutras lindezas do gênero, por eles terem ousado defender o fruto do suor de seu trabalho e por tentar proteger aqueles que eles amam.
A impunidade está tão escancarada no nosso país, que a criminalidade coloca a própria identidade na cara pra cometer seus atentados.
IMPUNIDADE
Impunidade é falta de castigo devido,
Por fazer do outro um sofrido,
Em sua força torna-lhe um ferido,
Abatido!
Impunidade a quem faz opressão,
Aos que, inocentes colocam em prisão,
Fazem-nos chorar na solidão,
Repressão!
Impunidade dos que se dizem macho,
Fazendo mulheres calarem,
Machucam seu corpo por não lhe amarem,
Matam!
Impunidade aos pervertidos,
Abusam crianças por seus vícios,
Estrupam, dilaceram, vitimam,
Anomalias!
Impunidade que sangra a sociedade,
Que descredibiliza suas leis aplicada,
Tornam inoperantes os critérios que lhes criaram,
Falseada!
Impunidade que nunca acaba,
Quem faz o mal logo fica em liberdade,
Justiça branda aos condenados,
Inculpáveis!
Impunidade que faz-nos pensar no que falta,
Precisamos exigir da política leis mais eficazes,
Prisão perpétua a quem mata,
Severidade!
“A violência consome vidas com as moedas da impunidade. E a justiça nos dar a segurança com a sua moeda sem valor.”
Henrique R. de Oliveira.
A impunidade se faz tão latente na raça humana, que acabou virando uma cultura muito praticada por aqueles, cuja audácia, sobrepuja a dignidade, a ética e o caráter.
As mídias sociais são o mais belo gatekeeper da impunidade. Nós, os baloartes da comunicação, cavaleiros medievais do digital, templários do http, seremos os responsáveis por levar a bandeira do amanhã, do futuro, do presente do pretérito. As arrobas de hoje são os cifrões de amanhã.
A impunidade é o berço de uma justiça que pensa em condenar, quando já estava consumado, livres para mais um triste ato.