Impulsividade
Impulsividade. Essa é uma das minhas características mais marcantes. Falo o que penso, faço o que quero na hora que tenho vontade, demonstro sempre meus sentimentos, meus desejos...Algumas coisas que faço, tenho vontade de não ter feito ou não ter dito, mas depois vejo que naquele momento era o melhor pra mim, era o que eu queria e não há arrependimentos.Conheço pessoas bem tranquilas, que simplesmente esperam as coisas acontecerem e isso é extremamente irritante! Às vezes o destino precisa de uma ajuda e ficar sentado, olhando a vida passar pela janela e esperar que ela entre, é demais, de vez em quando é necessário convidá-lo para entrar ou puxá-lo para dentro. E eu percebi que a minha impulsividade é justamente tentar e , convidar o que eu acredito ser meu a entrar, agora, se não quer, paciência, porque se não for para ser, não será, mas eu fiz tudo que pude!
Deus me deu um coração que sabe amar, uma impulsividade soberana e uma criatividade irresponsável. Aos poucos, como todo adulto, vou perdendo tudo isso. Amadurecendo ao contrário. Uma chatice. Eu, logo eu, que sempre achei o máximo amar, viver intensamente cada gota e até sangrar por amor. Vou me juntando, lentamente, a todo resto desse mundo medíocre, coberto de razões intolerantes. Todos gostam de Shakespare, mas vivem com versos Clinton no seu criado mudo.
Então, alguém me aparece assim, de repente, como se fosse preciso me fazer “desamadurecer”. Faz eu ouvir Legião Urbana, beber seu vinho caro e fumar falsas doces realidades. Pulei em câmera lenta e falei das colheitas de algodão. “Jô, eu nem sabia que algodão era planta”.
Para estar em sincronia com tudo e todos, precisamos constantemente repensar nossa impulsividade, abandonar a teimosia, aprimorar a persistência à criar uma harmonia em tudo o que nos cerca.
O sorriso do vento...
O vento sorri por entre as rochas...
E na sua impulsividade pisa na alma de quem
O sente... E de quem também lhe sorri...
E na vastidão das florestas rasgando o silêncio
Daquele lugar...
Sopra-me a boca como se quisesse beijá-la
E eu em delírios... Sufoco um lamento
E deixo fluir aquela gota de lágrima...
E sinto uma coragem enorme...para entregar-me...
Não há rocha que resista a violência do vento...
Não há ventos que destruam um grande amor!
Você pode até pecar uma vez por impulsividade, mas continuar pecando no mesmo pecado, é uma escolha serena.
Eu nasci Marianne ....
Com todos os arroubos da impulsividade instaladas em minha alma , sim sou voltada ao meus sentimentos e pago por isso de bom grado quando isso é reconhecido
Sim queria eu ter nascido Elinor com sua prudência comedida , com seus pensamentos analíticos das frases , a admiração por todos que a cercam !
Mas eu nasci Marianne ....
Não sou a Razão só sei agir e reagir desmedidamente ,não me calo , não me deixo de fora ,sim sempre tomo um lado pois só sei amar com frenesi ,sou a Sensibilidade .
Defendo com todas as armas e guerrilho por todos que amo até não mais poder levar minha espada ! E for preciso enfrento ate os amados pelo bem querer...
Nasci Marianne ...
mesmo não recebendo ,a maioria das vezes ,compreensão nem compaixão pelo meus sentimentos ,não sei ser de outra forma , ser Marianne esta impregnado me mim , em minha pela , em minha alma , ai de mim que as vezes luto contra mim mesmo ,Ai de mim que não nasci Elinor ... Jane Austen que me proteja de mim !
Na impulsividade de escrever, hoje reflito a respeito da definição da palavra família.
A definição de família segundo o dicionário Michaelis é: Conjunto de pessoas, em geral ligadas por laços de parentesco, que vivem sob o mesmo teto, particularmente o pai, a mãe e os filhos.
Mas lendo isso, pessoalmente acho essa definição relativamente errada, afinal, existem famílias que hoje já não vivem sob o mesmo teto, outras são constituídas por muito mais que um pai, uma mãe e os filhos, também podemos encontrar algumas, onde algumas pessoas sequer têm grau de parentesco.
Pensando em tudo isso, eu descobri que o significado de família, não pode ser encontrado em lugar nenhum, sabe porque? fácil, o mesmo, quem faz somos nós, independendo de outras definições ou opiniões, o importante é saber o que a nossa família representa pra nós, sem comparações ou moldes premeditados, sem nenhum tipo de regra que diga que pra ser, ou fazer parte da mesma, tem que respeitar as regras definidas pelo dicionário.
Viver sobre o mesmo teto ou ter grau de parentesco com alguém não faz necessariamente que vocês sejam da mesma família, afinal, a definição da mesma, é você quem faz.
Hoje, somente hoje, não quero agir por impulsividade. Prefiro manter - me um pouco mais cautelosa, ao contrário do que sempre dizem, nem tudo na vida é tão válido assim.
“O medo faz parte da constituição da natureza humana. Sem o medo, a impulsividade e a imprudência dominariam o homem.
O homem corajoso não é aquele que não sente medo e sim aquele que o domina, aquele que coloca o medo para trabalhar ao seu favor.”
- Flávia Filgueiras
"Na impulsividade da emoção e do momento, muitos quebram a cara por não se preocuparem em dominar seus próprios desejos".
Pra que essa pressa? Troque a pressa pela prece. A impulsividade, ou a necessidade de agir rapidamente, frequentemente reflete a falta de fé na espiritualidade, em algum ideal ou em si mesmo.
Talvez a impulsividade da paixão, acrescentada à maturidade da amizade, se torne plena, concretizando o amor.
Decisão precipitada mágoa!
Ser impulsivo mágoa!
A impulsividade de nossas decisões mágoa, sabia?
Não adianta ganhar o céu quando se perde o chão, quando se perde o rumo.
Palavras ditas ao vento não voltam.
Pensamentos revelados denunciam a verdade subliminar implícita no outro, imperceptível a olho nu.
Acredito, agora mais do que nunca, que as relações a dois é pura perda de inocência. Quanto mais você se relaciona com as pessoas mais “safo” você fica em não se decepcionar.
Decepções só magoam os inocentes.
Explica aqui uma coisa: qual o seu problema?
Atenta as palavras da impulsividade, pois, gosto de gente; numa dessas falas, ouvi uma confissão desabafo, a constatação em deboche de que casamos talvez com o homem de nossas vidas, porém, quase impossível ser o amor de vidas...acho que nesse momento meu olhar abraçou todas essas mulheres corajosas...gente de verdade!
Impulsividade?
Razão?
Realidade?
Ilusão?
Cada um tem um manual de fábrica igual a um bem material?
Se tem precisamos encontrá-los para entender as ações e reações na vida. Compreender as incógnitas lançadas na mente, no coração, na alma... Compreender os Por quês, os Pra quês e tudo o que as vezes parece insolúvel, ou até mesmo um "ERROR" da vida, algo que simplesmente surgiu. Sendo um cristão, e assim como tal, creio que tudo tem a sua razão para acontecer, todavia como saber qual a melhor reação a um acontecimento? Talvez um tanto quanto contraditório mas também acredito no livre arbítrio onde nós devemos escolher os caminhos a seguir, mas e as consequências? Como saber se serão positivas, negativas, neutras? São muitas ramificações, trevos, "cabriteiras" na estrada da vida. Refletindo, concluo apenas que a vida é a vida e, de tal forma, deve ser vivida. Erros, acertos, fazem parte desta e servem para ajustarmos ou sabermos que estamos no caminho certo e, assim, continuar vivendo.
Impulsividade é o subconsciente da mente, algo que não está programado ás vezes torna-se um ato falho.