Impulsiva
Sou tão impulsiva e tão pé no chão...sou tão mocinha e tão bandida... sou tão menina e tão mulher...Tão dona do meu nariz e tão insegura...sou uma doce e estranha criatura!
Nervosinha, meiga;
impulsiva, equilibrada;
fofa, grossa;
vaidosa, desleixada;
antenada, desligada;
decidida, confusa;
santa, safada;
forte, insegura...
Uma indecisa e assumida criatura!
Sou assim mesmo, impulsiva. Às vezes falo coisas sem pensar, mas logo depois bate aquele arrependimento, aquela vontade de voltar no tempo e ter feito diferente.
Eu ainda creio que exista um sentimento arrebatador
No qual direcione a felicidade impulsiva e nos faça humano;
A contra resposta a uma afronta, nunca deve ser impulsiva em nossas vidas. Pois, quando a nossa justiça vai além da nossa misericórdia, deixamos de ser justificados e passamos a ser réus, das nossas próprias palavras e conduta diante do adversário.
Não confunda braveza com bravura. A primeira é uma reação impulsiva, enquanto que a outra é a manifestação de uma disposição corajosa.
Emoção impulsiva
que faz perder o controle
numa sensação de intenso prazer
que faz ferver o sangue
causando uma erupção
de um veemente viver.
V entia impulsiva,
I ntensa vontade,
T ão bela e viva,
Ó tima graciosidade,
R adiante carisma,
I nstiga a simplicidade,
A mor sem medida, preciosidade.
Ela é espontânea, muitas vezes, impulsiva, esbanja graciosidade,
é linda e determinada, não se intimida fácil, então, não deve ser subestimada por causa do seu lindo sorriso
e da sua gentileza, é esperta,
não aceita tratamento abusivo,
sabe muito bem do seu valor,
aprecia o que for recíproco
pra manter o seu espírito liberto
e repleto de amor.
Eu só sei que gosto dela
do jeitinho que ela é:
-Chata, impulsiva, teimosa e doida!
Toda perfeitinha pra mim!
11.04.2017
Ainda sou um vazio
nada construí
só senti a tempestade
impulsiva me invadir
tento caminhar,
mas pisar descalço
no calor da emoção
queima injustamente
o coração
não sou o tabuleiro
sou apenas o jogador
se o sonho é um blefe
o que importa dormir?
melhor andar pelo bosque
totalmente distraído
soltar os pensamentos
num voo da esperança
a utopia é um destino
e o mundo, uma criança.
Rejeição de forma nova, pensei que já a conhecesse de maneira suficiente
Disseram-me palavras tão aveludadas no início, me motivaram
Que pensei que meu coração estaria finalmente reconfortado
Pobre coração iludido!
Não teve sequer a chance de ser escutado, conhecido, apreciado
Tentei num impulso desesperado mostrar que estava presente
Gritando um sentimento que prosseguia crescente
Uma palavra muda tudo
E de ingênua e inocente me torno ré confessa
Sem chance de defesa!
O pre conhecimento que era terno e ao mesmo tempo quente
Se transformou em pre julgamento
E ainda disseram-me que as pessoas andam muito individualistas
Esquecem-se de se incluir nesta frase
O teto era de vidro e a pedra foi atirada
E eu que pensei que podia entregar meus pensamentos e coração
A alguém que enxerga cem por cento somente sua razão
Gostar só do que se quer ouvir é tarefa fácil
Quero ver aceitar o próximo como de fato ele o é
Praticar a caridade com o patinho feio, a ovelha negra
Augusto já havia nos alertado
O amor é ingrato
“A mão que afaga é a mesma que apedreja”
A esperança está morta
Preciso me acostumar com o novo tempo
Me armar contra ele
Que este episódio enfim
Do que nem aconteceu e chegou ao seu fim
Venha me servir como uma árdua lição
Da próxima vez, as belas palavras não mais me comoverão
Na mesma proporção, vou trancar meu coração
Para que não o dilacerem mais
E que o equilíbrio se crie em mim
Com a ponderação das palavras que não tive
Sempre me entreguei fácil demais
E agora só me resta o pagamento da sentença
Que venha a carceragem
Já me acostumei às condenações.
Na cela por fim
Vou apagar os traços que criei
De nossa história imaginária
Eu tinha tanto a te oferecer
E tão pouco a te pedir
Mas você é o ”mestre” da razão
E mesmo sem pecar,
No seu julgamento não tive perdão.
Que as novas tecnologias apresentem a máquina do esquecimento
Ou então que as forças do universo levem este sentimento para longe
E que ele nunca mais se impere em minha alma
O mal do século é a solidão.
Todos nós nos comportamos de forma distinta diante do trauma e da agonia. Algumas pessoas agem impulsivamente; outras se reprimem – contendo a dor e guardando-a bem no fundo, deixando-a se formar e inflamar.
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