Frases sobre Importância
Compreendi o verdadeiro sentido da palavra GRATIDÃO
quando olhei em volta e a pouca importância das minhas
mazelas saltou-me aos olhos...Vi que diante dos dramas
vividos por pessoas que lutam pela vida, passam privações
e por tantos sofrimentos...eu só tenho motivos para cair
de joelhos todos os dias, jamais reclamar e tentar auxiliar,
dentro das minhas possibilidades, mesmo que a conta-gotas...
Cika Parolin
"Todo ser vivo tem a mesma importância neste planeta, nesse universo. O ser humano também é especial, mas não mais do que uma pedra."
Soneto do IR
Mandaria-lhe meus versos, mas primeiro, o Leão.
Pode ser sem importância, mas eu lhe direi que não,
Mesmo sem ser milionário, a tarefa é a mesma,
Com recibos, comprovantes ‘tou’ juntando uma resma.
Como ter tranqüilidade pra poder criar poemas,
Se a renda disponível vira fonte de problemas?
Fico sempre no aguardo de uma lei ou portaria
Que tornasse palatável essa grande porcaria.
E assim fico olhando os recibos de escola,
Que juntei naquele canto, sem saber da armadilha.
Eu paguei uma fortuna, o desconto é uma esmola.
Pois, por trás de tudo isso, Everardo e matilha
Se divertem num conjunto que nem sempre desafina
Ao Rachid , com um sorriso legam a tal ‘malha fina’.
“Quero ser aquela andorinha que bate de ninho em ninho para mostrar as outras a importância do verão, por quê como ja um dia fora dito, uma só andorinha não faz verão.”
Existe uma importância escancarada na união, é que além de manter o equilíbrio permite uma mudança de comportamento, é preciso ouvir mais, falar menos e oportunizar atitudes nobres e unidade com o próximo.Não nascemos pra viver sozinhos , definitivamente juntos somos mais fortes. '(...) Quando dois trabalham há mais ganho em seu labor e quando há tristeza, há consolo para dor e quando um cair juntos se levantarão, estando unidos na batalha vencerão, porque um cordão de 3 dobras não se pode romper.' a união faz a força!
A importância do deserto.
“Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)
O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.
1. Um Lugar Para Ouvir a Deus
O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.
Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.
Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.
2. Um Lugar de Renúncia
O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.
Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.
Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.
3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade
Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.
Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.
Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.
João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.
Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida.
A importância do deserto.
“Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)
O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.
1. Um Lugar Para Ouvir a Deus
O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.
Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.
Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.
2. Um Lugar de Renúncia
O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.
Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.
Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.
3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade
Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.
Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.
Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.
João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.
Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida.
Talvez a chave de tudo esteja em ter paciência, compreender e tomar consciência da importância de conhecermos a nós mesmos. Após isso, de nos cuidarmos e nos entendermos na medida do possível. Isso, a iluminação pessoal claramente não é bom pra ninguém que ainda sequer começou a sua própria senda. Por isso que alguns que conseguiram alguma iluminação são tão perseguidos. A mesma luz que alguns aproveitam para pegar um bronzeado é a mesma que cega outros. Volto a dizer: Talvez a chave de tudo esteja em ter paciência...
Talvez o que nos falte seja a percepção de que a importância do posto deve ser aferida a partir da utilidade da função para o Estado, e não a partir da posição do cargo na estrutura estatal hierarquizada.
No meu relógio eu dou mais importância aos segundos.
Aproveito cada um, acho legal o desafio de fazer coisas em segundos.
O Evangelho nos liberta da pressão de gerar nossa própria importância e significado. Em Cristo, a nossa identidade e significado são seguras, o que nos libera para dar tudo o que temos, porque em Cristo temos tudo que precisamos.
Homenagem aos professores
Infelizmente, na atual sociedade de consumo, sua importância tem sido ignorada por alguns. Estes esqueceram que o conteúdo assimilado foi porque você ensinou, com sua dedicação e esforço.
Não se entristeça ou desanime diante da indiferença, quantas vezes propiciou aos seus alunos transformarem informações em conhecimentos? As sementes foram plantadas e certamente algumas germinarão. Verás os frutos dos dias em que passou planejando e refletindo sobre as práticas pedagógicas. Quantas atividades foram elaboradas, com o objetivo de engendrar as competências de cada um, respeitando o seu tempo?
Você tratou cada ser como único.
Você acreditou no potencial de cada um.
Você incentivou mesmo quando outros diziam: "não tem jeito".
Você buscou maneiras de desenvolver habilidades e talentos ocultos.
A você, agradecemos por tudo o que somos e o que aprendemos.
Sem você não poderíamos ser ou ter profissões.
Sem você a nossa visão sobre o mundo seria reduzida.
Obrigada por você nos mostrar a porta do conhecimento e ao abrir e adentrá-la, nossas vidas são enriquecidas, nos tornando melhores e ampliando nossos horizontes.
Obrigada a vocês a quem chamamos de professores.
A partir do momento que você deixar de dar importância às coisas banais e se valorizar, você será feliz de verdade.
Há para cada momento, uma razão específica. E como tal, esta tem sim, grande importância. Como também, peso e medida, na mesma proporção.
A mesma palavra que nos fere
pode, também,
nos curar por dentro.
Tudo dependerá
da importância que
lhe dermos;
da importância que
nos dermos!
20/10/2015
Escolha as boas sementes. Devemos compreender a importância de semear mesmo sem obter resultados imediatos, no tempo certo colheremos os frutos que plantamos.
Um bom líder percebe a importância de
sair do meio, fazendo com que as coisas
fluam com mais rapidez através de critérios
pré-estabelecidos.
A importância das relações desnecessárias.
O campo da necessidade, é o campo da sobrevivência, é nele que nosso corpo funciona nos primeiros meses de vida.
Precisamos de aquecimento, alimento, precisamos dormir, e nos higienizar.
No entanto, nesse período não temos condiçoes de fazermos isso por nós mesmos, e o outro é necessário.
Alguém que nos alimente, nos aqueça, vigie nosso sono, nos limpe e seja nosso porta-voz, alguém que nos comoreenda e decifre nosso desespero
O outro é necessário, se não morreríamos nesse período.
Mas ao avançar do tempo e do desenvolvimento, começamos a ser capazes de nos posicionar, pedir e e conseguir o que precisamos.
E começamos uma travessia por um campo nebuloso, do querer.
Querer nem sempre é precisar, posso querer o desnecessário.
Posso querer o travesseiro do desenho animado, a bota do super-herói, a mochila da princesa.
Quanta coisas podemos querer sem precisar.
E outro?
O outro também é atravessado, e elevado à este novo campo.
O outro passa a ser querido, ele não é cabe mais no campo da necessidade, ele me quer e eu também o quero, nos queremos.
Mas querer não é poder, e então o medo vem.
E se o outro não me quiser mais?
Talvez ele ainda precise de mim... É, é isso, vamos voltar algumas casas e manter o jogo no precisar. Assim, o outro precisa de mim e eu preciso do outro e a gente não se larga mais.
Mas que chato, tudo o outro me pede, o outro não me larga, não me deixa sair sozinho, me segura, me aperta e me sufoca.
Mas não foi você que escolheu este modo de viver?
Claro que não, eu só queria alguém de verdade, alguém que eu tivesse certeza que gostasse de mim.
Esse é o problema, só temos certeza das nossas necessidades, mas das nossas vontades jamais.
Um querer só pode ser sabido, após sua realização.
Só depois posso confirmar minha aposta, antes não.
Não posso escolher alguém pela certeza de seu amor por mim, mas posso escolher alguém pela ousadia e a coragem de amá-la.
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