Frases sobre Importância

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Amigo;

Quem tem, sabe da importância.

VAMOS ESCULPIR NOSSA ALMA?

As pessoas hoje em dia estão dando tanta importância ao conteúdo externo…
e nem se tocam que o corpo é efêmero e em breve se desfaz…
virando cinzas e pó e no túmulo apenas uma frase:
- Aqui um corpo esculpido jaz, porque a alma e o cérebro já se foram há muito tempo atrás…

Ser escolhido por alguém, sempre nos proporciona uma sensação enorme de bem estar e importância.
Na vida, nós somos escolhidos pra muitas coisas.
Lembro-me quando eu era pequeno. Juntava todos os garotos da rua para jogar de bola e dois de nós começavam a escolher o time.

“Eu escolho fulano.”
“Eu, beltrano.”
E assim ia. E a cada escolha feita pelo “líder” do time, a alegria do escolhido estava estampada no rosto. Eu nunca fui bom de bola, e sempre ficava no banco. Aquela sensação era tão ruim... Quando começavam a escolher o time, eu falava logo “A outra é a minha” porque eu já sabia que eu não ia ser escolhido, afinal eu não jogava bem.
Mas se de bola eu não era bom, na escola eu me saia bem em tudo. Boa sensação quando a professora dizia para a classe que iria fazer prova em dupla, ou trabalho em grupo e eu escutava “Quero ficar no grupo de Daque!” ou então, “Sou eu e você viu Daque?”. Ah, que sensação boa... ser escolhido por alguém. Saber que tem alguma coisa em você que as pessoas admiram, prezam...

Talvez você nunca foi escolhido em um time de futebol assim como eu. Talvez você nunca tenha sido chamado para fazer dupla com alguém.
Mas tenho certeza que você foi escolhido para outras coisas. É boa a sensação não é?

Quando vejo isso, lembro de Jesus. Ele nos escolheu para levar a sua mensagem às outras pessoas, Ele nos adotou como filhos dEle. E ao contrário das pessoas que nos escolheram, ou não, ao longo de nossa vida para realizarmos alguma tarefa, Jesus nunca olhou para os nossos defeitos. Ele nunca se importou com a nossa imperfeição, até porque todos nós somos perfeitos e Ele não precisa de nós pra nada, mas mesmo assim, Ele quer que nós possamos ter uma relação com ele. Isso me enche de alegria... Saber que eu fui escolhido por Ele mesmo sendo quem eu sou.

Coragem

A coragem é a virtude mais bonita do ser humano. Pena que nem todos saibam a importância de tê-la.
Com ela, aprendemos a enfrentar tanta coisa, e conseguimos resolver tantos problemas... Além de conseguir ir além de nossos próprios limites.
E isso é bom! Abrir fronteiras para alcançar o que mais queremos. É satisfatório!
Se não se coragem, não saberá o que te espera, porque não irá atrás do que, realmente, está reservado para você.
Covardia sim é um dos piores erros que se pode cometer, principalmente, contra si mesmo. Ninguém, além de você, sai perdendo com isso.
Por isso digo-te: Coragem! Nem tudo é tão fácil, mas com ela, tudo se resolve mais rapidamente.

CRISE FINANCEIRA MUNDIAL – O COLAPSO DA MOEDA



É de suma importância observar o desenrolar dos fatos que marcam o presente na corrida frustrada ao futuro ambíguo e incerto, predispondo no capitalismo assediado dos porões do crédito e o débito na demarcação no mundo globalizado com hostis demandas avassaladoras do papel centralizado dos agentes econômicos e monopolizadores. Dificílimo é entender as alocações dos recursos que se transformam num flagelado e balde de incontáveis sistemas inoperantes contra a nuvem escura que cobre o universo da análise de eficiência, este, já desgastada nos impérios suculentos nas desproporções assombradas da existência financeira.

Obviamente, o direito das obrigações em que o homem societário está submetido ao regramento, furta-se no desvio das irrealizações imaturas do seu próprio crescimento, tais como: custo, tempo, mercancia e produção. E, no entanto, avaliados no cerne da aplicabilidade das gestões econômicas da atual crise internacional sem endereços, é o retrato mais fiel dessas inquietudes nas desarticulações dos empreendimentos. E, não havendo ponto de equilíbrio, desdobra-se nos austeros sofrimentos para amputar o câncer financeiro que acelera numa corrida sem freios e tempo marcado na universalidade dessas receitas sem nexo nos custos, de modo a destemperar as execuções a curto e médio prazo em que germina o paladar aberrante dos povos na última instância. Procura-se, portanto, engenhosamente ad argumentantum, um elixir nas ciências exatas e financeiras com investimentos pelo crivo de estagnar o balanceamento ensurdecedor da pluralidade de ações conjuntas nas orlas dos maiores empreendedores mundiais que desabam.

Estuda-se arduamente um planejamento financeiro dessas oscilações, com intuição cavilosa de contra atacar as políticas e os objetivos financeiros do crédito e débito nos princípios elementares das raízes descobertas, evitando a gonorréia que se alastra sem dimensões específicas, fugindo dos patamares traçados das contas de Ativo e Passivo, bem como o resultado obtido matematicamente das receitas e custos, em cujas diretrizes operantes não obedecem ao crescimento exorbitante e inigualável em vários países com prejuízos das operações resultantes, alarmando a redução das demandas e aumentos sucessivos dos custos.

Entendo que há uma máscara econômica na elaboração abstrusa dos planos artificiosos e esboçado nas máquinas de calcular dessas projeções em relação ao valor de medida em cada período que o homem sapiens traduz literalmente nos vértices econômicos, enfatizando outros resultados à crença dos seus povos, características estas que variam de países e nações, onde a responsabilidade ao olho nu desaparece entre os seus cidadãos. É neste enfrentamento de crise econômica mundial cavalgou onde o comportamento dessas variações fantasiosas denota por si só, o descrédito impulsionado por uma avalanche de inadimplementos com impulsivos canais de distribuição na tangência da instabilidade. Economistas acusam a dolarização e seus malignos efeitos na ciranda mundial com quedas e subidas drásticas. Há de se repensar que a economia norte-americana não tem mais o condão de sobrepujar o magnetismo que enalteceu aos fortes impactos da guerra passada em que sucumbiram os vencidos, e elasticamente nasceu a maior potência. Ad libitum, resultou nos tempos modernos a inoperância e dejetos que manejam a gigantesca aparência de uma nação ad diem quando chega ao ponto final. No plano em risco, há os oportunistas dos salões dos endividados que se beneficia do sangue lançado na fúria do desespero da alma, angariando sem dó um aumentativo exorbitante dos frágeis homens de negócios, somente assim, fortalecem suas riquezas advindas do mais cruel lenço envenenado.

A liquidez dos ativos, bens e direitos evaporam numericamente numa guerra onde a pólvora se concentra na oferta imediata desses recursos fragilizados num pequeno espaço de tempo, sem previsão e sem conter a mingua do montante inadimplente arrolados por sucessivos aditivos ocasionando a explosão das quebras. A arrogância dos que empreendem altivos empreendimentos no evento desleal com terceiros são manobras acentuadas do mundo dos negócios. Não adiantam socorrer ao frio e as ondas caloríficas dos grandes investidores e megas empresas com decretos, leis e outras medidas solucionadoras e ilusórias através de planos de auxílios ou subsídios em bilhões de dólares. Os insumos malgrado na coleta de incentivos na liquidez saturaram os incautos dos privilegiados. O mundo vive atualmente outras formas, a multiplicidade de sua gente, a desaceleração mundial, a recessão crônica na Europa e na América, sem se falar dos países emergentes, ou retraindo o contexto, as nações que nem sequer espelham o rastro do crescimento nas políticas reguladoras que desfilam silenciosamente em cada cidadão que ainda, por ventura, acha que não fora atingido na central de seu país. Obviamente, é papel dos governantes, emanarem editos confrontantes de uma boa saúde, em vez de demonstrar na ponta do lápis a triste realidade que o povo passa. Previsões antepassadas não surtirão efeitos, planos angustiados sem conforto financeiro, é filantropia para manter ponto estratégico financeiro da quebra.

A recessão está à solta há mais de 20 (vinte) anos em determinados países sem abreviar os estofamentos dos seus leitos e lançamentos de créditos duma política desigual e desumana que campeia no mundo inteiro em reparte da globalização os seus surtos. Riquezas e valores astronômicos acondicionados nas mãos de um grupo ou pequeníssimas legiões, populações desenfreadas no crescimento acelerado, a industrialização e tecnologia de ponta que não rever aonde paira suas agonias por mais créditos. Percebe-se que os gravames desse embate crucificam sempre o direito das obrigações em suas variadas formas e conseqüências. O mundo do consumo selvagem que aglomera um conteúdo aberrante em certas economias com desembolsos enfraquecidos, preenche mais ainda a caravana das carteiras das estimativas fracassadas no débito. Na verdade, assim penso que o universo atual do homem ficou mais acessível às pragas de todos os desenvolvimentos das políticas com gestões infindáveis. Há, porém, outros países na dependência diária da importação, estes, portanto, são as mazelas que mais sofrem na crise financeira.

Ainda há impérios de Estados, que confraternizam no egocentrismo a magia de que não será atingido pela crise financeira que assolou os Estados Unidos da América. Tais promoções encurtam aos economistas a dura realidade com que mapeiam seus gráficos distorcidos quando promovem as articulações dos melhores remédios contra a famigerada inflação irmã gêmea da recessão. Gestões financeiras, planos e ajudas com dinheirama é apenas um achatamento de mais crédito versus débito, talvez incapazes de inventariar a soma dos prejuízos. Impulsos de propagandas governamentais com leves e arrojados toques aos consumidores para movimentar o mercado circulante, irá disparar com um galopante golpe na arte do Hapkido coreano sem anacronismo. A facilidade do crédito e as dificuldades na aferição dos pagamentos geram as mutilações em que vive o homem social, por conta do desenvolvimento e nas máquinas atuais.

Tenho como pensamento o seguinte: “Todo crescimento tem o seu preço e a sua escala de progressão e retrocesso”. Vejamos: que uma determinada indústria ou outros tipos de negócios (sem citar nomes) de motocicletas em determinada região central ou fronteiriça aquece o mercado com a disparidade de vendas e produção localizadas no mercado. Aduzindo nas suas funções das administrações financeiras com arrojados programa de crescimento, promovendo e gerenciando astucioso plano de vendas e industrialização em seu gigantesco parque industrial com perspectivas de aumentar e flexionar outras subsidiárias no domínio incalculável de maior receita bruta, obedecendo em planilhas orçamentárias, espantosos e agigantados lucros. Nesse ínterim, acopla o seu próprio banco de investimento financeiro, acautelado e protetor de suas emendas de riscos sem se importar com as deficiências alocativas do mercado. As revendedoras particulares apostam no sucesso em curto prazo. Espalhando-se como o surto da dengue sem remédio no Mercado Nacional, revendas alucinadas por todas as bandas.

O mercado publicitário blinda com arrogância em seus perfectivos comerciais de longo interesse ao público consumista, brasões de crédito se incorporam na mistificação aglomerada no desengate de lucros presentes e atuais, hasteando a bandeira mais simples e fácil de adimplir o crédito. Para a indústria e seu banco de crédito não há probabilidades maior de não liquidez em seus débitos, referindo-se “aos maus pagadores” com valores devidos ou indevidos por estes clientes/consumistas. A situação cadastral da revenda já alocou na contratação bilateral adesiva com o banco financeiro os seus fiadores, depositários, penhores, hipotecas ou valores como suporte contratual em caso de quebra e garantia do negócio.

Tramites legalizados, e serviços disponibilizados de primeira ponta, impõe uma bela fachada nos prédios das revendas aos traços impostos pelo aderente Senhor Banqueiro, causando impacto frontal na disparidade de concorrentes e clientes diversos. Custos semifixos e semivariáveis reúnem ao grosso modo na especulação, e sem custos variáveis a revenda é obrigada a deliberar uma guerra comercial não sofrendo nenhuma depreciação tais bens. De certo, que a facilidade de crédito ilude facilmente as pequenas sociedades de homens sem qualquer formalidade na aquisição futura do bem, cujo orçamento doméstico não possui capacitação para adquirir, imbuindo metodologia de marketing, ofertando os bens de consumos com prestações em 72 (setenta e dois meses), sem entrada, crédito aprovado na hora, tangue de combustível cheio, emplacamento grátis, e outras ofertas, ou até mesmo na compra de automóveis a entrada para pagar no final do financiamento, equilibrando o salário do consumidor nas prestações suaves, despreocupadas e lentas, onde os juros contratuais serão aglomerados na posição da época conforme as frações da economia e suas altas e quedas.

O sonhador e consumidor apaixonam-se pela utilidade que sempre sonhou em tê-los, e no fundo imaginário, esta, é a única oportunidade de ser o detentor e desfrutar do novíssimo bem, apenas observa que tem capacidade de obter em poucos instantes àquela propriedade. Logo, o revendedor está com sua comissão já creditada, o negócio transacionado com a financeira, a indústria já recebera a sua fração, e o crédito ficará no vencimento das parcelas, cujo procedimento com vencimento antecipado e garantia da execução com a retomada do bem pelo financiador.

O consumidor não vence as regalias do mercado do crédito, partindo para outras compras a crédito e aumento de suas despesas, e as festas com tradições anuais impõem o desgaste do seu bolso, os aumentos salariais não socorrem a queda através da inflação, o comprometimento do orçamento doméstico revida sem força, achatado pelo desgaste de inadimplência adormecido. Se for um profissional autônomo, averigua-se imediatamente a iliqüidez os seus créditos, a fragrância desaba como desabou as Torres Gêmeas, e daí nasce o calote nestas forças que movimentam a ambigüidade dos créditos e débitos nas figuras que levam o descrédito.

Não há que se chamar de devedor ou inadimplente a falta de irresponsabilidade do cumprimento das obrigações já utilizadas há milhares de anos no império romano. As mudanças radicais oportunizadas assombreiam sem dar guarida ao consumidor, e este, não tem suporte ás vezes de neutralizar, vez que a moeda corrente é efêmera. A instituição financeira acelera no revendedor autorizado máculas do rompimento acaso não atinja as progressões de venda no mercado. Forçoso admitir que esses braços das economias, respondem diretamente pelo fortalecimento e engrandecimento dessas montadoras que auspiciam no vôo os lucros e padecem nas quebras indesejáveis.

A soma desses negócios em determinado tempo, ocasionam o crescimento em demandas aplausíveis. Como exemplo, citamos um minúsculo caso para melhor entendimento: João, casado e tendo quatro filhos percebendo um salário e nunca teve condições de comprar uma motocicleta. Planeja e junta comprovantes de renda e adquire nas facilidades o sonhado bem, onde a propaganda dos investimentos fáceis é a sobra das vantagens. A empresa onde o mesmo trabalha não atinge seus objetivos financeiros, não consegue crédito nos bancos motivados pela crise financeira. João é despedido, não paga o bem, e nem outras obrigações, além dos filhos que param de estudar motivados pelo desemprego do pai. E por aí vai, quebrando e fazendo crédito enquanto possui nome limpo. Dessa engrenagem, é que se vislumbra a cadeia da quebra e desconfiança. Não quitou os seus compromissos, e fez um efeito dominó em conjunto com um aglomerado de pessoas naquele país da mesma forma em que se encontram.

Assim é a crise financeira, um manto negro que se desvela em cada pessoa e nas grandes conglomerações do poderio econômico que passam e repassam anos com suas carteiras de crédito, assobiando nas inflações aumentos insuportáveis de valores. E quando desacelera é bancarrota na certa. Sem se falar dos campeões do crédito aberto que comercializam os corruptores, realizam crimes contra o Estado, a máfia, e outras formas ilícitas de alavancar receitas sem a geometria egocêntrica do governo, sem medida capaz de identificar o vôo silencioso desse dinheiro sem bandeira. Empresas fantasmas, fraudes nas suas diversas formas, aumentos irresponsáveis de tributos, cobranças de taxas e outras mercadorias pitorescas dessa ciranda de neve. Sem se falar das carteiras de crédito hipotecarias que elásticas sem rumo, numa eterna cláusula de revenda.

E nesta vaquejada de Instituições de Crédito Pessoal galopante com juros infernais, disponibilizados nas contas correntes ajuntam uma massa incomensurável de devedores, patrimônios endividados que se amontoam nos hd’s das instituições, e também nas carteiras hipotecárias. Crédito com risco desenfreado nas composições diversas assume uma verdadeira batalha naval onde tudo flutua com as brisas oceânicas. O homem necessita repensar sobre o mundo das obrigações inerente a atualidade para obter com justo incremento a bonança de uma paz.

É o dia internacional da mulher, como se um dia pudesse expressar
toda a importância da mulher no mundo, foi a ela concebida a dádiva
de gerar um filho e a ele transmitir todo seu amor, estamos longe de
superar seus feitos por que com sua meiguice e ternura supera e muito a força bruta, é ela que recorremos nas horas de carência é a ela que pedimos colo, então só nos resta reverenciarmos a essas guerreias e sofredoras que está diretamente relacionada a educação do mundo
Claudio Maut.

Em igual grau de importância, são os nossos pensamentos e atitudes que nos definem.

"Aprender a estar contente é a tarefa mais difícil p o cristao."
Damos muita importancia p o q nos falta e deixamos de estar felizes com a vida q temos.

A presença ñ ehs ufucuent para despertar a importancia d alguns em nossa vida, + a ausencia nos faz lembrar daqueles q tem lugar nela...

Oi! :)

Evoluir..
Nesses últimos dias essa palavra tem tido um significado de extrema importância na minha vida.
Quando as coisas estão acontecendo exatamente como você quer,você esquece tudo de ruim que viveu um dia..Todos os desabores que a vida tem.E aí vive tão plenamente aquela alegria achando que nunca vai ter fim,até que os problemas surgem e você se pergunta: Por que?
Nos vemos completamente despreparados,desarmados e sem perspectiva..O que não entendemos é que eles servem para nos dar boas lições.Sim!Até mesmo os momentos ruins..Porque é justamente com eles que conseguimos enxergar o quanto somos frágeis,e precisamos às vezes nos encontrar para tentar entender tudo e buscar uma solução..E só então podemos nos recuperar e voltar a ter momentos felizes novamente.
A vida é uma constante evolução..
de sentimentos,momentos,autoconhecimento..
E não tem como não citar Deus.Graças à Ele,somos plenamente capazes de continuar essa longa caminhada..
E é por esta razão que quero ser melhor ainda!E poder fazer cada momento valer a pena.
Ponderar,acalmar e evoluir sempre.

Só conhecemos a importância das pessoas,quando começamos a perceber sua ausência.

A Justiça: A IMPORTÂNCIA DO BEM JULGAR.

O nosso princípio de buscar a quietude no movimento tem uma importância especial. Isto pode afetar sua
vida em geral. Se você não estiver lutando ou competindo, haverá muito pouca coisa que lhe perturbe.

Quando fecho os olhos é como se tudo lá fora deixasse de fazer alguma importância, é meu momento eu&eu, deixo de lado tudo que não me faz bem e vivo com as recordações de tudo que me faz Feliz.

A IMPORTÂNCIA DO USO DA PONTUAÇÃO NAS FRASES ESCRITAS E FALADAS.

Os pontos são importantes, pois são eles que indicam a sua expressão numa frase e é a impressão que se vai causar em quem lê ou escuta.
São eles, os mais conhecidos e muitas vezes usados de maneira incorreta:

- Ponto final, de afirmação ou negação ( . )
- Vírgula ( , )
- Ponto e vírgula ( ; )
- Reticências ( ... )
- Exclamação ( ! )
- Interrogação ( ? )

Vejamos uma pequena explicação, usando uma redação para ilustrar estes sinais de pontuação.

As vírgulas são pequenas pausas na frase que, de fato, devem ser empregadas de maneira correta, mas, se você perceber, numa locução, as pausas se fazem presentes exatamente onde as vírgulas estão sendo usadas nesta oração (basta ler de novo, porém em voz alta para fazer o teste); podendo ser substituídas algumas vezes por ponto e vírgula, quando existir uma pausa maior ou uma mudança dentro do mesmo assunto; ou ainda por ponto final, quando chega um ponto em que se tem uma conclusão e já se tornou cansativo falar sobre.
As reticências? Ah... As reticências! Como disse o sábio Mario Quintana: As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminho. Entendeu? Se não entendeu, então vai...
Pesquisar... Pesquisar é excelente! Como eu amo pesquisar! E é assim que se usa a exclamação. Quando você clama ou reclama, você exclama. Para enfatizar também serve. Mas cuidado! Se expuser muito sua “clamação” pode se tornar um chato de tanto exclamar, ou reclamar.
A interrogação é sem dúvida a pontuação mais fácil. Precisa dizer mais alguma coisa?

Pontuar errado é tão errado quanto escrever errado. E aqui eu errei de tanto repetir a palavra “errado” numa mesma frase. Mas alguns erros até passam. O importante é se fazer entender.
A Língua Portuguesa não é chata. É rica! E riqueza foi feita para usar.
Você aguenta uma pessoa falando na sua orelha sem parar? Chega uma hora que você, não entendendo mais nada, alerta essa pessoa: Ei, calma! Fala devagar... Para, respira e continua.
Na escrita é da mesma forma. Para se fazer entender no papel, comece pontuando certo. Lembre-se da pessoa falando na sua orelha sem parar... E escreva seguindo o alerta: Pare, pense e continue. Pare, pense e continue...

Bastou o tempo passar para ele me ensinar a importância de um alguém em nossas vidas, hoje até tenho forças pra assumir os erros, mas muito fraco pra conseguir viver sem você.

A quem me esnoba hoje, quero que me esnobe, se algum dia , eu for alguém, de suma importância...

E as coisas parecem perder a importância toda hora. O problema é que, para perder a importância toda hora, toda hora vivem ganhando importância, e eu estou ficando cansada.

Dê importância ao que percebe de repente: A percepção é o início de uma oportunidade. Aja com eficiência sem perder o momento certo.

"Para avaliar a importância real de uma pessoa, devemos pensar nos efeitos que sua morte produziria.