Frases sobre Importância
Teu amor trouxe grande importância para a minha vida, também um enorme significado na minha existência. Te fazer feliz, é o meu principal dever e objetivo, uma missão eterna! Te amo.
É de cortar o coração, ver um ser deitado no chao, Sem a menor importancia entre a multidão, sao seres humanos, mas tratados como cão! Sao paulo cade a compaixão? Egocentrismo reina em cada coração...
Ter família é algo que muitas vezes só nos tocamos a importância, quando perdemos os elos, portanto, não deixe de pensar e valorizar todo dia a sua família.
Todos parecem estar míopes diante da importância do poder cultural. Investir em projetos culturais significa menos gente na cadeia, menos gente sendo assassinadas, menos gente usando drogas. Menos gente na rua. Menos gente passando fome. E por ai vai.
Importância
Incondicional,essencial é sua presença em tudo relacionado a nós.Após você ter chegado em minha vida,às manhãs tem ganho um brilho especial,as tardes um encanto,e todas as noites uma paixão,um Amor inimaginável.
Sorrisos de felicidade,Abraços,beijos apaixonados e momentos perfeitos que estamos vivendo um ao lado do outro Princesa.As vezes me pego pensando:será que não e apenas um sonho o que estou vivendo ao lado dessa princesa? mas sei que sem você eu existo, com você eu vivo,Quem você acha que me torna a cada dia melhor ? que faz sentir-me o homem mais feliz do universo ? que me faz sorrir e emocionar-me ao mesmo tempo ? é somente você meu Amor.
Nem eu realmente consigo explicar sua importância em minha vida, tenho anseio de não me expressar corretamente,mas que quando estou contigo, o momento emociona-me completamente eu disfarço as vezes com brincadeiras, mais quando te abraço é mais que um abraço, é uma forma de ficar por algum tempo agarrado a minha vida e protegendo ela baby. E quando estou só sem você aqui comigo eu estou feliz por ter saber que você e minha mas querendo estar contigo querendo explicar o quanto EU TE AMO, o quanto eu te vivo por segundo, o quanto ter você do meu lado e necessário pra poder dizer que estou com a mulher da minha vida, que para além do sempre eu quero estar ao seu lado,e mais do que te conquistar e ser conquistado durante um tempo. mais sim eu desejo conquistá-la todos os dias de minha vida, e que tudo que estamos vivendo está valendo mais do que a pena, e que você é perfeita metade do meu coração e seu, a outra e nossa, então promete que seremos um do outro para além do sempre ? porque por mim já somos, e que isso é o que me inspira,motiva,sem contar com você toda minha perfeição : sorisso,olhar tudo tudo. Eu Te Amo,Amor,sem você fica tudo sem importância <3
Para as pessoas darem importância para as consequências que a bomba atômica poderia causar, duas tiveram que explodir. Para o mundo repensar sobre o uso da energia núclear, mais de um desastre teve que ocorrer. Para a maior potência mundial começar a restringir o acesso da população à armas de fogo, dezenas de jovens armados tiveram que invadir escolas e faculdades em todo o país, ocasionando a morte de inocentes. Para que os lugares que tem grande aglomeração de pessoas fossem fiscalizados, 241 pessoas tiveram que morrer em Santa Maria. E ai? qual será a próxima tragédia que irá acontecer para que o governo melhore a saúde, a educação, e tantos outros problemas da sociedade?
Engraçado como com o passar do tempo as coisas vão perdendo o brilho, a importância. Por uma questão de cultura talvez, crescemos com a idéia de que o mundo vive em constante mutação. Que o tempo hoje passa depressa demais, que os adolescentes são bem mais infantis do que éramos quando tínhamos 15 anos. Que as pessoas se gostavam de verdade. E que uma boa amizade não tinha preço e seria para sempre. O fato é que “seu mundo muda quando você muda”. Não foram as coisas nem as pessoas que mudaram, fomos nós mesmos. A forma como encaramos a vida. A maneira como enxergamos as coisas e as pessoas, muitas vezes de um jeito meio turvo, confesso. Perdemos a inocência, pelo menos grande parte dela. Amadurecemos, uns um pouco mais, outros menos. Mais as mudanças ocorrem dentro de nós. É natural, necessário. Já parou para pensar quantas coisas já foram importantes e fundamentais em sua vida e que hoje você nem lembra mais que existem? E não é uma escolha, é espontâneo, as coisas mudam e vão continuar a mudar sempre, porque somos insaciáveis, e o que é novidade pra gente hoje, amanhã é só mais um guardado. Crescemos, fizemos nossas escolhas, mudamos os conceitos, seguimos nossos caminhos, perdemos contatos. Tive amigos eternos que hoje não tenho idéia por onde andam. Fizemos planos de uma vida, trocamos confidencias, intimidades, gargalhadas, cartas e toda inexperiência que tínhamos. Hoje se me encontram é apenas um cumprimento educado, frio, de pessoas desconhecidas mesmo sabe? Não os culpo, não os esqueço. Amo-os da mesma forma. Quando me perco dentro de mim, é nessas lembranças que me encontro, são nessas pessoas e em tudo que vivi com elas que penso, era tudo tão verdadeiro, intenso e puro. Era eu, de cara limpa, eu era aceita. Elas compõem minha história, minha identidade. O tempo é mesmo implacável. Então não se apegue demais as coisas, nem as pessoas. A gente precisa ser suficiente pra gente. Porque no fim das contas o que realmente fica somos nós e nossas recordações, as coisas e pessoas se foram. É isso que acontece com seres livres, em algum momento ele vão partir. Não que não sejamos especiais ou importantes, mais eles também mudaram. É tudo tão passageiro. Nós estamos aqui de passagem. As pessoas complementam nossa vida, não a define. Se conheça, se aceite, se respeite, se ame. Porque a felicidade é um estado de espírito.
por traz de grande morros e cartões postais, arvores de grande importancia medicinais e importantes edificações inabalaveis dos nossos ancestrais, justamente é nesta imensidão terrestre onde meus olhos não te alcança, sinto que você esta em alguma parte deste mundo...
Aonde está você agora
Além de aqui dentro de mim?
Agente da valor mesmo quando a pessoa ta longe.. Ai sim damos importância a um abraço… um olhar… um beijo por que nessas situações nem mesmo as palavras importam.
Uma mulher de verdade reconhece a importância de ter moral e ser digna, afinal do que adianta ter um rostinho bonito, se por trás dele existe uma mente suja? Rostinhos bonitos só são válidos se vier acompanhado de um bom caráter, sem mais.
Perdoe. A menos que a dor que você sinta seja maior do que a importância que uma pessoa possui em sua vida.
Quando as palavras,. sempre usadas de forma. tão leviana e banal,. ganham importância. monstruosa e sem medida,. por serem o único meio de te abraçar.
Sem importância se a luz esteja acesa ou apagada para encontrar a direção de sua boca que tanto me enlouquece e faz-me ir pelo tato como um cego amor;
Não me importa se você esteja com uma lingerie preta ou vermelha ou até mesmo sem nada para importunar as intenções;
O que mais me importa realmente é a maneira de que vamos nos amar para alcançarmos o ápice do prazer em questão;
VAMOS ESCULPIR NOSSA ALMA?
As pessoas hoje em dia estão dando tanta importância ao conteúdo externo…
e nem se tocam que o corpo é efêmero e em breve se desfaz…
virando cinzas e pó e no túmulo apenas uma frase:
- Aqui um corpo esculpido jaz, porque a alma e o cérebro já se foram há muito tempo atrás…
Coragem
A coragem é a virtude mais bonita do ser humano. Pena que nem todos saibam a importância de tê-la.
Com ela, aprendemos a enfrentar tanta coisa, e conseguimos resolver tantos problemas... Além de conseguir ir além de nossos próprios limites.
E isso é bom! Abrir fronteiras para alcançar o que mais queremos. É satisfatório!
Se não se coragem, não saberá o que te espera, porque não irá atrás do que, realmente, está reservado para você.
Covardia sim é um dos piores erros que se pode cometer, principalmente, contra si mesmo. Ninguém, além de você, sai perdendo com isso.
Por isso digo-te: Coragem! Nem tudo é tão fácil, mas com ela, tudo se resolve mais rapidamente.
CRISE FINANCEIRA MUNDIAL – O COLAPSO DA MOEDA
É de suma importância observar o desenrolar dos fatos que marcam o presente na corrida frustrada ao futuro ambíguo e incerto, predispondo no capitalismo assediado dos porões do crédito e o débito na demarcação no mundo globalizado com hostis demandas avassaladoras do papel centralizado dos agentes econômicos e monopolizadores. Dificílimo é entender as alocações dos recursos que se transformam num flagelado e balde de incontáveis sistemas inoperantes contra a nuvem escura que cobre o universo da análise de eficiência, este, já desgastada nos impérios suculentos nas desproporções assombradas da existência financeira.
Obviamente, o direito das obrigações em que o homem societário está submetido ao regramento, furta-se no desvio das irrealizações imaturas do seu próprio crescimento, tais como: custo, tempo, mercancia e produção. E, no entanto, avaliados no cerne da aplicabilidade das gestões econômicas da atual crise internacional sem endereços, é o retrato mais fiel dessas inquietudes nas desarticulações dos empreendimentos. E, não havendo ponto de equilíbrio, desdobra-se nos austeros sofrimentos para amputar o câncer financeiro que acelera numa corrida sem freios e tempo marcado na universalidade dessas receitas sem nexo nos custos, de modo a destemperar as execuções a curto e médio prazo em que germina o paladar aberrante dos povos na última instância. Procura-se, portanto, engenhosamente ad argumentantum, um elixir nas ciências exatas e financeiras com investimentos pelo crivo de estagnar o balanceamento ensurdecedor da pluralidade de ações conjuntas nas orlas dos maiores empreendedores mundiais que desabam.
Estuda-se arduamente um planejamento financeiro dessas oscilações, com intuição cavilosa de contra atacar as políticas e os objetivos financeiros do crédito e débito nos princípios elementares das raízes descobertas, evitando a gonorréia que se alastra sem dimensões específicas, fugindo dos patamares traçados das contas de Ativo e Passivo, bem como o resultado obtido matematicamente das receitas e custos, em cujas diretrizes operantes não obedecem ao crescimento exorbitante e inigualável em vários países com prejuízos das operações resultantes, alarmando a redução das demandas e aumentos sucessivos dos custos.
Entendo que há uma máscara econômica na elaboração abstrusa dos planos artificiosos e esboçado nas máquinas de calcular dessas projeções em relação ao valor de medida em cada período que o homem sapiens traduz literalmente nos vértices econômicos, enfatizando outros resultados à crença dos seus povos, características estas que variam de países e nações, onde a responsabilidade ao olho nu desaparece entre os seus cidadãos. É neste enfrentamento de crise econômica mundial cavalgou onde o comportamento dessas variações fantasiosas denota por si só, o descrédito impulsionado por uma avalanche de inadimplementos com impulsivos canais de distribuição na tangência da instabilidade. Economistas acusam a dolarização e seus malignos efeitos na ciranda mundial com quedas e subidas drásticas. Há de se repensar que a economia norte-americana não tem mais o condão de sobrepujar o magnetismo que enalteceu aos fortes impactos da guerra passada em que sucumbiram os vencidos, e elasticamente nasceu a maior potência. Ad libitum, resultou nos tempos modernos a inoperância e dejetos que manejam a gigantesca aparência de uma nação ad diem quando chega ao ponto final. No plano em risco, há os oportunistas dos salões dos endividados que se beneficia do sangue lançado na fúria do desespero da alma, angariando sem dó um aumentativo exorbitante dos frágeis homens de negócios, somente assim, fortalecem suas riquezas advindas do mais cruel lenço envenenado.
A liquidez dos ativos, bens e direitos evaporam numericamente numa guerra onde a pólvora se concentra na oferta imediata desses recursos fragilizados num pequeno espaço de tempo, sem previsão e sem conter a mingua do montante inadimplente arrolados por sucessivos aditivos ocasionando a explosão das quebras. A arrogância dos que empreendem altivos empreendimentos no evento desleal com terceiros são manobras acentuadas do mundo dos negócios. Não adiantam socorrer ao frio e as ondas caloríficas dos grandes investidores e megas empresas com decretos, leis e outras medidas solucionadoras e ilusórias através de planos de auxílios ou subsídios em bilhões de dólares. Os insumos malgrado na coleta de incentivos na liquidez saturaram os incautos dos privilegiados. O mundo vive atualmente outras formas, a multiplicidade de sua gente, a desaceleração mundial, a recessão crônica na Europa e na América, sem se falar dos países emergentes, ou retraindo o contexto, as nações que nem sequer espelham o rastro do crescimento nas políticas reguladoras que desfilam silenciosamente em cada cidadão que ainda, por ventura, acha que não fora atingido na central de seu país. Obviamente, é papel dos governantes, emanarem editos confrontantes de uma boa saúde, em vez de demonstrar na ponta do lápis a triste realidade que o povo passa. Previsões antepassadas não surtirão efeitos, planos angustiados sem conforto financeiro, é filantropia para manter ponto estratégico financeiro da quebra.
A recessão está à solta há mais de 20 (vinte) anos em determinados países sem abreviar os estofamentos dos seus leitos e lançamentos de créditos duma política desigual e desumana que campeia no mundo inteiro em reparte da globalização os seus surtos. Riquezas e valores astronômicos acondicionados nas mãos de um grupo ou pequeníssimas legiões, populações desenfreadas no crescimento acelerado, a industrialização e tecnologia de ponta que não rever aonde paira suas agonias por mais créditos. Percebe-se que os gravames desse embate crucificam sempre o direito das obrigações em suas variadas formas e conseqüências. O mundo do consumo selvagem que aglomera um conteúdo aberrante em certas economias com desembolsos enfraquecidos, preenche mais ainda a caravana das carteiras das estimativas fracassadas no débito. Na verdade, assim penso que o universo atual do homem ficou mais acessível às pragas de todos os desenvolvimentos das políticas com gestões infindáveis. Há, porém, outros países na dependência diária da importação, estes, portanto, são as mazelas que mais sofrem na crise financeira.
Ainda há impérios de Estados, que confraternizam no egocentrismo a magia de que não será atingido pela crise financeira que assolou os Estados Unidos da América. Tais promoções encurtam aos economistas a dura realidade com que mapeiam seus gráficos distorcidos quando promovem as articulações dos melhores remédios contra a famigerada inflação irmã gêmea da recessão. Gestões financeiras, planos e ajudas com dinheirama é apenas um achatamento de mais crédito versus débito, talvez incapazes de inventariar a soma dos prejuízos. Impulsos de propagandas governamentais com leves e arrojados toques aos consumidores para movimentar o mercado circulante, irá disparar com um galopante golpe na arte do Hapkido coreano sem anacronismo. A facilidade do crédito e as dificuldades na aferição dos pagamentos geram as mutilações em que vive o homem social, por conta do desenvolvimento e nas máquinas atuais.
Tenho como pensamento o seguinte: “Todo crescimento tem o seu preço e a sua escala de progressão e retrocesso”. Vejamos: que uma determinada indústria ou outros tipos de negócios (sem citar nomes) de motocicletas em determinada região central ou fronteiriça aquece o mercado com a disparidade de vendas e produção localizadas no mercado. Aduzindo nas suas funções das administrações financeiras com arrojados programa de crescimento, promovendo e gerenciando astucioso plano de vendas e industrialização em seu gigantesco parque industrial com perspectivas de aumentar e flexionar outras subsidiárias no domínio incalculável de maior receita bruta, obedecendo em planilhas orçamentárias, espantosos e agigantados lucros. Nesse ínterim, acopla o seu próprio banco de investimento financeiro, acautelado e protetor de suas emendas de riscos sem se importar com as deficiências alocativas do mercado. As revendedoras particulares apostam no sucesso em curto prazo. Espalhando-se como o surto da dengue sem remédio no Mercado Nacional, revendas alucinadas por todas as bandas.
O mercado publicitário blinda com arrogância em seus perfectivos comerciais de longo interesse ao público consumista, brasões de crédito se incorporam na mistificação aglomerada no desengate de lucros presentes e atuais, hasteando a bandeira mais simples e fácil de adimplir o crédito. Para a indústria e seu banco de crédito não há probabilidades maior de não liquidez em seus débitos, referindo-se “aos maus pagadores” com valores devidos ou indevidos por estes clientes/consumistas. A situação cadastral da revenda já alocou na contratação bilateral adesiva com o banco financeiro os seus fiadores, depositários, penhores, hipotecas ou valores como suporte contratual em caso de quebra e garantia do negócio.
Tramites legalizados, e serviços disponibilizados de primeira ponta, impõe uma bela fachada nos prédios das revendas aos traços impostos pelo aderente Senhor Banqueiro, causando impacto frontal na disparidade de concorrentes e clientes diversos. Custos semifixos e semivariáveis reúnem ao grosso modo na especulação, e sem custos variáveis a revenda é obrigada a deliberar uma guerra comercial não sofrendo nenhuma depreciação tais bens. De certo, que a facilidade de crédito ilude facilmente as pequenas sociedades de homens sem qualquer formalidade na aquisição futura do bem, cujo orçamento doméstico não possui capacitação para adquirir, imbuindo metodologia de marketing, ofertando os bens de consumos com prestações em 72 (setenta e dois meses), sem entrada, crédito aprovado na hora, tangue de combustível cheio, emplacamento grátis, e outras ofertas, ou até mesmo na compra de automóveis a entrada para pagar no final do financiamento, equilibrando o salário do consumidor nas prestações suaves, despreocupadas e lentas, onde os juros contratuais serão aglomerados na posição da época conforme as frações da economia e suas altas e quedas.
O sonhador e consumidor apaixonam-se pela utilidade que sempre sonhou em tê-los, e no fundo imaginário, esta, é a única oportunidade de ser o detentor e desfrutar do novíssimo bem, apenas observa que tem capacidade de obter em poucos instantes àquela propriedade. Logo, o revendedor está com sua comissão já creditada, o negócio transacionado com a financeira, a indústria já recebera a sua fração, e o crédito ficará no vencimento das parcelas, cujo procedimento com vencimento antecipado e garantia da execução com a retomada do bem pelo financiador.
O consumidor não vence as regalias do mercado do crédito, partindo para outras compras a crédito e aumento de suas despesas, e as festas com tradições anuais impõem o desgaste do seu bolso, os aumentos salariais não socorrem a queda através da inflação, o comprometimento do orçamento doméstico revida sem força, achatado pelo desgaste de inadimplência adormecido. Se for um profissional autônomo, averigua-se imediatamente a iliqüidez os seus créditos, a fragrância desaba como desabou as Torres Gêmeas, e daí nasce o calote nestas forças que movimentam a ambigüidade dos créditos e débitos nas figuras que levam o descrédito.
Não há que se chamar de devedor ou inadimplente a falta de irresponsabilidade do cumprimento das obrigações já utilizadas há milhares de anos no império romano. As mudanças radicais oportunizadas assombreiam sem dar guarida ao consumidor, e este, não tem suporte ás vezes de neutralizar, vez que a moeda corrente é efêmera. A instituição financeira acelera no revendedor autorizado máculas do rompimento acaso não atinja as progressões de venda no mercado. Forçoso admitir que esses braços das economias, respondem diretamente pelo fortalecimento e engrandecimento dessas montadoras que auspiciam no vôo os lucros e padecem nas quebras indesejáveis.
A soma desses negócios em determinado tempo, ocasionam o crescimento em demandas aplausíveis. Como exemplo, citamos um minúsculo caso para melhor entendimento: João, casado e tendo quatro filhos percebendo um salário e nunca teve condições de comprar uma motocicleta. Planeja e junta comprovantes de renda e adquire nas facilidades o sonhado bem, onde a propaganda dos investimentos fáceis é a sobra das vantagens. A empresa onde o mesmo trabalha não atinge seus objetivos financeiros, não consegue crédito nos bancos motivados pela crise financeira. João é despedido, não paga o bem, e nem outras obrigações, além dos filhos que param de estudar motivados pelo desemprego do pai. E por aí vai, quebrando e fazendo crédito enquanto possui nome limpo. Dessa engrenagem, é que se vislumbra a cadeia da quebra e desconfiança. Não quitou os seus compromissos, e fez um efeito dominó em conjunto com um aglomerado de pessoas naquele país da mesma forma em que se encontram.
Assim é a crise financeira, um manto negro que se desvela em cada pessoa e nas grandes conglomerações do poderio econômico que passam e repassam anos com suas carteiras de crédito, assobiando nas inflações aumentos insuportáveis de valores. E quando desacelera é bancarrota na certa. Sem se falar dos campeões do crédito aberto que comercializam os corruptores, realizam crimes contra o Estado, a máfia, e outras formas ilícitas de alavancar receitas sem a geometria egocêntrica do governo, sem medida capaz de identificar o vôo silencioso desse dinheiro sem bandeira. Empresas fantasmas, fraudes nas suas diversas formas, aumentos irresponsáveis de tributos, cobranças de taxas e outras mercadorias pitorescas dessa ciranda de neve. Sem se falar das carteiras de crédito hipotecarias que elásticas sem rumo, numa eterna cláusula de revenda.
E nesta vaquejada de Instituições de Crédito Pessoal galopante com juros infernais, disponibilizados nas contas correntes ajuntam uma massa incomensurável de devedores, patrimônios endividados que se amontoam nos hd’s das instituições, e também nas carteiras hipotecárias. Crédito com risco desenfreado nas composições diversas assume uma verdadeira batalha naval onde tudo flutua com as brisas oceânicas. O homem necessita repensar sobre o mundo das obrigações inerente a atualidade para obter com justo incremento a bonança de uma paz.