Imparcialidade
"Procuro manifestar-me dentro da imparcialidade em concordância com código de ética da magistratura em seu artigo 8º, Direito Penal é técnico e deverá agir dentro dos dogmas e preceitos do sacerdócio dos que aplicam o poder da norma PENAL, NÃO CONCORDO COM ATOS ILÍCITOS, mas defendo direitos inerentes a todos os seres humanos."
Logo no início do curso, a academia nos ensina que a imparcialidade é a pedra de toque da jurisdição, art. 8º do Código de Ética da Magistratura. A isenção é a certeza da justiça. Assim, quando a política ideológica adentra nos portais do palácio, a justiça sai pelas portas dos fundos e a injustiça permanece nos plenários.
Somente após conhecer os dois lados do problema, o sábio conselheiro se alicerça na imparcialidade.
"A imparcialidade, não existe, de facto. Tudo tem a sua ideologia, por muito que tentem vender a ideia de uma História imparcial, limpa, como se seguir a linha do regime ou do Governo, não fosse seguir uma ideologia. É tão ideológico dizer «escravo» como «pessoa escravizada»."
“Com responsabilidade, imparcialidade à divulgação dos fatos que seja um veículo para comunicar a voz do povo”.
"A imparcialidade do mundo faz com que não esteja nem contra ou a favor de você, cabendo cada decisão partir de sua vontade".
A imparcialidade, a verdade e a justiça, são virtudes das quais a imprensa atual está profundamente carente: imparcialidade, ao relatar os fatos como realmente são, sem pender para qualquer dos lados envolvidos; verdade, ao contar os fatos sem distorcê-los e/ou alterá-los e, por fim, justiça, não favorecendo a qualquer dos lados envolvidos e, quando necessário for, opinar com base na verdade dos fatos e não no conforto ou conveniência dos interesses ideológicos e econômicos seu e/ou de terceiros, para os quais se vendem ou se conluiam.
O princípio da imparcialidade deveria impedir que o próximo fique com o bônus e o distante fique com o ônus. Deveria. Quando isso não for possível ao menos disfarça, senão fica feio demais.
DOMINAR COM PROPRIEDADE E IMPARCIALIDADE
Por Nilo Deyson
Caros amigos Leitores e seguidores de rede social, hoje venho trazer uma importante reflexão.
Sabe aquele livro que você leu, pois bem, não estacione sua nele uma verdade absoluta.
Temer o homem de um livro só, é ser prudente. Pois a vida fica sem cor, sem vida...
Nesse sentido, é muito importante criar hábitos de leituras diversas, afim de ampliar horizontes e até mesmo conhecer o novo, mudar de direção, saber direito, ser profundo, dominar e deixar ser dominado sem contudo cair no pecado da paixão por uma única idéia.
A medida que você ler muitos livros, você cria uma bagagem interessante que te leva por caminhos jamais antes cogitados!
Não se pode dialogar com alguém pragmático, fanático e que se prende em uma só idéia ou ideologia.
Até é compreensível ver uma pessoa presa em defender sua ideologia, o que não pode acontecer é ver essa mesma pessoa, demonizar as demais por pensarem de modo diferente.
Nesse sentido, a literatura ajuda muito na ampliação da mente humana, elevando seu entendimento e seu modo de ver a vida, e se a pessoa for bem atenta, buscará a imparcialidade nos discursos da vida, mesmo que tenha suas convicções, ela terá como prioridade o diálogo, a compreensão de perceber universos diferentes dela.
Posso falar por mim, eu, Nilo Deyson, pois a literatura de fato me fez ver um mundo colorido, pessoas diferentes, porém, com humanismo e compreensão.
Não somos e nem temos a pretensão de ser donos de nenhuma verdade, no entanto, é bem melhor viver em paz do que em guerra, logo é preciso criar o hábito de ler um pouco de tudo.
Quando você se agasalha na imparcialidade, você não anula suas ideologias, ao contrário, você se torna apto ao diálogo sem preconceito, podemos até perceber nisso, uma inteligência emocional.
Portanto, fica a dica, para que todos nós possamos sim, ler além de nossos horizontes, além de nossas barreiras, vencer e ultrapassar medos e achismos.
Não importa o tema, a estrutura da obra, o autor ou a quantidade de páginas; o que de fato importa é a construção do conhecimento, da cultura.
Enfim, a cada livro que você for ler, lembre-se de não abandonar a leitura por motivos ideológicos, isto é, não olhar com paixão e sim com domínio e imparcialidade.
Tudo com foco e disciplina, basta ser organizado e ter planejamento na leitura.
Dica do seu amigo, Nilo Deyson.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
FILÓSOFO DA IMPARCIALIDADE PARTICIPATIVA
" Não falo faço silêncio!!!
Minha voz está naquilo que escrevi e que até aqui você leu, e, portanto se ainda não se perdeu dentro de si, foi por ler pouco sobre mim, do que escrevi. Acredite, você é livre pode e deve ser leve sem pesos ou culpas a vida é única e quando nasceste tudo estava aqui assim, que mentiu e enganou outras gerações; agora pois, sem emoções, deixe de lado suas convicções e impedimentos e participe de tudo sem a nada se prender; nem mesmo á você, pois tudo é teatro!!!
Em minha filosofia da imparcialidade participativa, eu utilizo de métodos reflexivos sem se afastar da realidade. Portanto, ela não nega a realidade, ela cria possibilidades de pesquisas.
FILOSOFIA DA IMPARCIALIDADE PARTICIPATIVA - FILÓSOFO NILO DEYSON
" Na ocasião da época em que a verdade se fez como última e absoluta, se estabeleceu no tempo como oficial, ela só se tornou por mero movimento convencional. Porém, de verdade, é pura convenção sistêmica.
FILOSOFIA DA IMPARCIALIDADE PARTICIPATIVA NILO DEYSON
Quem te ensinar, fará de ti discípulo para compartilhar seus achismos. No entanto, repare a história, pesquise fontes e duvide.
Continue a pesquisar e seja surpreendido
Pela falta que te encontra debaixo de teus pés.
Aprendi que a imparcialidade na justiça e o valor inestimável da gratidão só fazem parte das almas acima do normal.
Confiamos na seriedade periclitante de todos, acreditamos na imparcialidade dos serviços públicos, na integridade ética dos bons costumes, como se de um país de primeiro mundo se tratasse, mas não, e tenho muitas dúvidas que algum dia possamos praticar o comportamento de um país de primeiro mundo, que, sinceramente, nem sei se existe. Em grande parte, tudo se resume a uma educação gerida pelos 'conhecimentos', pela cumplicidade das 'cunhas', pelos brandos costumes dos 'manhosos' e por uma imoralidade pública que me chega a dar pena... Confesso! Manhosos profissionais, não lhes posso chamar outra coisa. Multiplicam-se os lambe-botas, sociabiliza-se o cultivo dos arranjinhos a larga escala. Grandes almoços, fartos jantares, encadernados pelo preço dos favores de todos os chicos-espertos, uns mais doutores do que outros, uns mais engravatados do que outros, mas todos da mesma laia, neste triste espectáculo de um polvo sem volta a dar. Nesta mentalidade predominante, predomina o egoísmo e o descaradamente perverso. Salve-se quem puder. Quem tem cunhas e conhecimentos vai-se desenrascando, num país gerido pela politica do desenrasca; quem não tem cunhas, nem conhecimentos, confia na eficiência dos serviços que, supostamente, deviam ser de todos, mas não são... Pobre ilusão... Confesso ainda! Educam-se as crianças com preceitos manhosos desde tenra idade. É assim que deve ser, é assim que tem de ser, depois de quase todas as crianças terem sido felizes até aos seis anos de idade. E nesta forma eficiente de adultério humano, todas as crianças de hoje são mais uns manhosos em potência nas próximas décadas, num ciclo viciado que me parece não ter fim à vista. Só conheço até Setúbal, mas sem querer já estou em Lisboa.
Se não ler as notícias é desinformado. Se as ler é mal informado.
O muro de Berlim, um dia se rompeu, porque nem tudo se resolve com um muro e quem escolhe ficar encima dele, assume o risco de cair para um dos lados, inclusive para aquele que não gostaria.