Imortalidade da Alma
Ela foi encontrada!
Quem? A eternidade.
É o mar misturado
Ao sol.
Minha alma imortal,
Cumpre a tua jura
Seja o sol estival
Ou a noite pura.
Pois tu me liberas
Das humanas quimeras,
Dos anseios vãos!
Tu voas então...
— Jamais a esperança.
Sem movimento.
Ciência e paciência,
O suplício é lento.
Que venha a manhã,
Com brasas de satã,
O dever
É vosso ardor.
Ela foi encontrada!
Quem? A eternidade.
É o mar misturado
Ao sol.
“Deus”, “imortalidade da alma”, “redenção”, “além”, todos esses são conceitos que nunca levei em conta; nunca com eles sacrifiquei meu tempo, nem mesmo em criança; talvez nunca fosse bastante ingênuo para fazê-lo? Para mim o ateísmo não é nem uma conseqüência, nem mesmo um fato novo: existe comigo por instinto. Sou bastante curioso, suficientemente incrédulo, demasiado insolente para contentarme com uma resposta tão grosseira. Deus é uma resposta rude, uma indelicadeza contra nós, pensadores; antes, dizendo-se a verdade, não é senão um tosco empecilho contra nós mesmos: não deveis cogitar dele!
Não existe nenhuma relação entre os espargos e a imortalidade da alma... os espargos são comidos, enquanto que a imortalidade da alma não.
Só existe uma única idéia suprema sobre a terra:
o conceito da imortalidade da alma humana;
todas as outras idéias profundas pelas quais
os homens vivem não passam de extensão dela.
A alma é pois, imortal; renasceu repetidas vezes na existência e contemplou todas as coisas existentes e por isso não há nada que ela não conheça! Não é de espantar que ela seja capaz de evocar à memória a lembrança de objetos que viu anteriormente, e que se relacionam tanto com a virtude como com as outras coisas existentes. Toda a natureza, com efeito, é uma só, é um todo orgânico, e o espírito já viu todas as coisas; logo nada impede que ao nos lembrarmos de uma coisa – o que nós, homens, chamamos de “saber” – todas as outras coisas acorram imediata e maquinalmente à nossa consciência. [...] pois sempre, toda investigação e ciência são apenas simples recordação.
A fala transcrita no texto é de Sócrates, que conversa com Mênon. Para ilustrar a teoria da reminiscência, chama um escravo e lhe pede que examine umas figuras sensíveis e , por meio de perguntas, o estimula a “lembra-se” das ideias e a descobrir uma verdade geométrica.
"Se a existência de Deus, se a imortalidade da alma não fossem senão sonhos, ainda assim seriam a mais bela de todas as concepções do espírito humano".
Se não existe a imortalidade da alma, então não existe tampouco a virtude, logo, tudo é permitido.
A alma é imortal e não se abate com as indiferenças e tristezas da vida. Já o coração fica ferido e sangrando quando está infeliz, tanto que, mesmo estando em uma multidão o ser humano sente-se sozinho e sem chão.
A leitura embriaga a alma e enobrece o espírito, enquanto a escrita imortaliza o ser, tornando-o modalizador de homens.
Ao amar, desvendei a serventia do corpo para além de guardar a alma imortal. (...) No amor, meu corpo delatou a presença da alma que veio morar na superfície de minha pele
,"Só imortalizamos aquilo que enxergamos com a alma, que sentimos na pele, que amamos com o coração e que vivemos na consciência sagrada que habita em nós."
A maior certeza de que não existe Alma imortal, é quando o sujeito vai para a mesa de cirurgia, e o médico lhe aprica o coma induzido, a pessoa fica várias horas desacordada, e quando acorda, só se lembra que iria ser operada, e depois constata que o procedimento já foi feito. Não há relato de que houve sonhos, ou a suposta "alma" ficou vagando enquanto a pessoa estava sendo operada.
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