Imitar
LAPINHA DE URANDI
A arte de fazer presépio
é uma cultura popular.
Imitar o morro da Lapa
é uma inspiração secular.
Narra o nascimento de Cristo,
fazendo a maquete do lugar.
Faz morro de papel
com pintura artesanal.
Essa tradição católica
comemora o Natal.
Coloca areia, enfeites
e planta pequeno arrozal.
Tem o tempo de armar
e o tempo de desmanchar,
mas o Dia dos Santos Reis
sempre precisa esperar.
Recebe muita visita,
até reiseiro pode chegar.
Tem gente que solta foguete,
um sinal de lapinha no lugar.
Acende vela toda noite
e até reúne pra rezar.
Coloca imagem pra frente
e depois vira para voltar.
O reisado de antigamente
cantava na porta ao chegar;
fazia ritual ao Menino Jesus,
o dono da casa mandava entrar;
oferecia bebida e comida
e uma prenda tinha que dar.
Essa cultura está acabando,
ninguém quer continuar.
Está ameaçada pelos jovens
que não gostam de apreciar.
Os idosos vão todos embora
e a cultura gosta de acompanhar.
Crianças tendem a observar e imitar o comportamento dos pais. Mesmo que elas possam resistir a conselhos diretos, elas absorvem muito do que veem em seus pais. É por isso que é importante ser um bom exemplo e agir de acordo com os valores que queremos transmitir. Nossas ações falam mais alto do que palavras quando se trata de influenciar as crianças.
"Aqueles que não querem imitar nada, não produzem nada" Salvador Dali
Positivo, só os gênios criam, os outros copiam. Como disse o Chacrinha: NADA SE CRIA, TUDO SE COPIA.
A Inteligência Artificial é formatada com habilidade em imitar o raciocínio dedutivo, mas ainda não alcança o domínio do pensamento intuitivo humano.
Era uma vez um papagaio...
Os papagaios estão entre os poucos animais que conseguem imitar de forma espontânea, seres de outras espécies. E o lorinho fazia isso bem e alto como se fosse o Pavarotti da Vila Torquato, mas exatamente hoje, antes do sol sair, ele se foi no primeiro raio de sol dessa manhã. Hoje, ele não acordou os pássaros no seu cotidiano, e desde ontem, ensaiava sua entrada no céu do Vô e da Vó que ele amou tanto. , Se despediu do Seu Silvino em quem ele confiava e o qual dedicava aqui na terra seus afagos e carinhos. Tinha até irmãos, primos humanos q ele chamava nominalmente pelos nomes, se repetindo como uma cantaria, engatava a primeira e não tinha hora pra parar Sônia, Leda, Danilo, Catarina, Silvino etc,... Ele encarava alguns amigos, abrindo suas asas, encarando quem ele não sentia vamos chamar de afinidade, atração plumácea.
Ele ontem estava se preparando pra dar seu último voo...
Suas asas verdes brilhantes, enormes abertas pro banho de chuva: ele adorava água, chuva e brincava com as palavras como quem brinca com bola. Só que as bolas se gastam de tanto brincar, já as palavras não. Quanto mais se brinca com elas, mais novas ficam. Loirinho, você chegou filhote, sem pena, não sabia nem comer, era só um filhote de papagaio, pequeno e já tão sábio, pq conquistou quem deveria. Suas penas camuflavam a sua solidão papagaia, vivia solto, apesar do endereço residencial ser gaiola primeiro andar. Vivia ali dentro, solitário… até que chegou a Dona Maritaca que logo botou pra correr. “_Esta área é minha, tá pensando o quê?” Pensou ele, o nosso papagaio falante, papagaio Pavarotti cantor se foi, voou pro céu, deve está pedindo café pra Vó, que ele tanto amou na terra, pq qdo eles amam é pra sempre. Até depois Lorinho, fica aí bonitinho, nesta sua Amazônia celestial, faz seu ninho no céu, fica pq agora é pra sempre. Aqui restam as fotografias de tanto anos, pq foram muitos… desde a infância, adolescência, que não é fácil, até sua vida adulta. Não quis esperar a velhice...saiu de cena, deixando saudades...
NP
A todos devemos respeitar, mas não imitar.
A cada um sua cota de imperfeição e a todos o aprendizado. Precisamos aceitar, mas isso não quer dizer que devamos nos ADAPTAR a princípios evalores que não são OS NOSSOS!
☆Haredita Angel
16.02.2022
O diabo tenta imitar
Quanto mais o levante, maior a frustração.
O diabo tenta imitar.
Ele tenta persuadir a mente.
Sinais de teores diferentes.
A emoção se turba, grande aceleração.
Os pensamentos se confundem, tamanha depressão.
Pressão com teor ardente.
Como uma grande programação.
O diabo perscruta minuciosamente.
Tenta conhecer a capacidade do coração.
Ele tenta imitar.
Quanto mais a se exaltar.
Maior é a derrota e a frustração.
Programa confundir, pressionar e destruir.
Implanta força de todas maneiras.
Apossa e se aloja ardilosamente.
Fragmentos criados, ele como condutor da mente.
Ardiloso e cheio de artimanhas e sujeiras.
Dono de um baú escroto.
Ódio, inveja, ganância, maldade.
Ciúmes e muita perversidade.
Um poço de fétido esgoto.
Não adianta se levantar com furor.
Não adianta ameaçar.
Nem tão quanto a próxima geração programar.
És tu grande perseguidor, mentiroso acusador.
Debaixo da autoridade, do justo coração da fé.
Jesus desata todo engano milenar, todo atado nó.
Teu coração diabo é altar de baal, tudo vira pó.
Amarrado, envergonhado debaixo do meu pé.
Giovane Silva Santos.
21/10/2022 20:29hs.
Para imitar as batidas do coração, o homem criou o relógio, marcando assim, de forma precisa, o compasso contínuo da vida.
MÃOS INQUIETAS
Escolher aonde deixar as mãos
Pra não imitar ninguém
Ficou difícil com tanta gente no mundo.
Se vou pra praça
Tem gente sentada com as mãos no queixo, parece que pensa
Tem gente com as mãos na testa, parece que espera respostas
Tem gente com as mãos nas pernas, parece inquieta e quer partir...
Se ando na rua
Tem gente andando despreocupada com mãos nos bolsos, a vida parece boa;
Tem gente com as mãos na nuca, parece que não quer perder a cabeça;
Tem gente com as mãos na boca, parece que quer falar, mas não e a hora e o lugar.
Tem gente que balança as mãos, Parece ter raiva
Tem gente parada com as mãos no nariz, parece um chafariz e não saber aonde ir.
Sou de gente que ver tudo isso, pareço com todo mundo e sigo o meu caminho,
Tento controlar minhas mãos.
Bem sucedido será o Homem, que não aceitar os conselhos dos corruptos, não imitar a conduta dos rebeldes, nem participar de reuniões depreciativas.
Como só se educa se fazendo imitar, saibamos de uma vez por todas, que o ato simples de ser tem muito mais eficácia do que a canseira do ensinar com palavras.