Imensidão do Mar
O amor!
Mas o que é amar
Parece ter a imensidão do mar
É assustador, por vir sempre acompanhado de dor
Eu te amei tanto
Que no fim soube que era só paixão
Tu me amaste tanto
Do geito que faz perder até a razão.
medo mórbido do mar ... Não sei dizer se isso é racional, Não porque ele seja imenso e profundo, mas porque representa o meu destino.
A fauna marinha representa minhas necessidades, como ruínas submersas representam minha queda e como as profundezas minha alma, que está vazia e escura. mas, que ainda há uma luz que brilha do fundo.
Estamos navegando no imenso mar da graça Deus;
Não devemos temer as ondas e as tempestades que sobrevém, devemos olhar para o luz divina que nos guia ao porto seguro.
O mar e sua imensidão , tão pleno quanto o coração.
coração de quem acredita, que em tudo o amor abita.
a onda que marcha , até a praia e sua faixa, cada uma que acaba , é outra que se renova.
é tão lindo e tão belo, que só o maior Artista poderia Criar tal obra.
a calmaria e a ira fundadas em uma cina , arte que admiro, me acalmo e me alucino, que me faz acreditar que em tudo tem seu A-mar...
Renovação
Meu mar
Meu desabrochar
Nesta imensidão
Poder te olhar
E me renovar
Nas águas cristalina
Me banhar
Receber tua energia
Que me chama para viver
E mais forte ficar
E poder experimentar
Tua sabedoria
E me transformar
Pois todos os dias
É um novo renascer
@zeni.poeta
A inveja é uma esponja
que apesar da imensidão
do mar
quer pra si
a porção de água
que já está
em outro
entranhada.
Solidão,
Entre Céu e Mar...
Imensidão,
Tantas Águas para Navegar...
Um só Coração,
Tão sábio,
Na arte de saber Ser e Estar!
MAR DA EXISTÊNCIA
Este é o mar da existência
Imenso, denso, misterioso!
Mergulha!
Mergulha nestas águas calmas,
Do azul do mais profundo infinito.
Indiferentes são agora
Todos os teus traumas,
Refutados em orações
Por teu coração contrito.
Sê tranqüilo ante os reveses,
Dai adeus ao teu espírito aflito,
Nada te fere ou te assusta em tuas messes,
Tua alma se libertou do teu castigo.
Proteção!
É o que tens agora, meu amigo!
Hoje
Hoje sou este azul,
sou entardecer, silêncio e magia,
sou do mar a imensidão,
sou da brisa a serenidade,
sou perfume, sou pecado,
sou vida e paixão,
sou luz de luar beijando o mar...
Hoje sou esta natureza,
sou vento que desenha nuvens,
sou a noite e seus pássaros,
voando nas asas do vento...
Sou mulher cheirando a flor,
alguém a quem chamam de poeta,
mas sei que poetisa não sou,
sou mulher desta natureza,
meus versos são apenas sentimentos
que dançam nas ondas do mar...
a beleza flutua num imenso mar de um otimista, mais ela se afoga num pequeno largo raso de um pessimista.
na brisa do mar vejo a natureza
com sua imensidao e sua grande beleza
na beira do mar os coqueiras balançaO
a o vento que sempre a soprar balançando
as ondas do mar trazeem boas mares de felicidade
amor pra quem adimira a natureza de verdade
lugar especial pra namorar pra se reunir com
amigos naum a melhor lugar que. a beira do mar
pra se escrever poesias compor cansoes
lugar ispirador que alegra muitos coraçoes
poetas de valor que encantao com suas poesias
desde o começo ate agora naumca vi poesias tao lindas
como as que falam sobre o mar pois sua beleza a nada se compara.
Pai, quero abraçar-lhe assim, pequenino como uma criança, frágil como uma pétala, imenso como o mar que cura. Meu pai, meu velhinho jovem.
Sou pequena, média e grande.
Pequena diante da imensidão do céu e do mar. Da vastidão do mundo.
Média entre as centenas de pessoas que vejo na rua todos os dias.
E grande, do tamanho dos meus sonhos, das minhas vontades, desejos e anseios.
Minhas lágrimas
me trouxeram à boca
um gosto de mar...
imenso...
distante...
solitário,
repleto de ausências.
Estou só.
Há tanto tempo navegando sobre a imensidão sem nenhum porto a vista. De tão azul era o mar e de tão voraz era zumbido dos ventos que tudo parecia uma silenciosa eternidade. Entregue às forças das águas, combustível já não havia mais para fomentar as vorazes caldeiras. Quase sem força para enfrentar a fúria das correntes frias, prestes a se entregar ao acaso, apenas a serena direção das velas o fazia guiar pela imensidão desértica do oceano da ânsia e da solidão. Vários foram os portos que se apresentavam como cordiais e benevolentes.
Grandes foram os momentos, as aventuras e os prazeres apreciados. Mas o espantoso é que nenhum deles o fez parar, e a cada dia, a cada noite que surgia no horizonte lhe causavam grande atormento, como uma tempestade que chega rasgando o dia repleto de calor e sonhos. Tantas vezes cogitou, talvez por medo, seguir outros barcos. Tantas vezes a idéia de ancorar em um porto lhe passou pela mente. No entanto, na sutileza do entardecer, eis que um pássaro singelamente instalado em seu mastro o fez pensar. E naquele momento algo soou diferente na voz do dia. Percebia-se que aquele pássaro nada lhe pedia e nada lhe oferecia apenas a sua presença calma e a cumplicidade de seu olhar eram seus adornos. E a cada légua navegada era uma dança deslumbramento da vontade mútua engendrada em seus espíritos. O navegante, então, percebeu que sempre esteve sua direção e que o mar era inevitável e repleto de armadilhas, aventuras e desafios. Percebia-se também que nenhum porto lhe fazia mais feliz, pois todos já possuíam a sua própria história. Mas o navegante não.
Ele havia descoberto que o que mais lhe significava não eram os lugares, os sabores, os cheiros e as histórias alhures. O que se desvendava diante de seus olhos eram as próprias rotas e que nesse trajeto construía-se uma história. A sua própria historia. E o que mais intrigava sua alma sedenta de conhecimento era que o quê estava tão perto se passavam por despercebido. Pois tudo o que ele sonhava era a cumplicidade de um olhar que sempre o acompanhasse, seja qual parte do mundo ele fosse se aventurar. E que o único porto, do qual ele sempre almejou o tempo inteiro esteve ali: O Barco, o Mar e o Pássaro.
Quando os olhos envoltos no mar imenso seguem olhando o horizonte
e quase sem querer se deparam com a sua sombra beirando o limite do horizonte
é contentamento
é esperança
.
.
.
envolta aos azuis do imenso mar
alforriada de qualquer sofrimento
ofereço-te, PAI
a minha gratidão
.
.
.
Maramor...
Andar a beira mar
Respirar fundo esse ar
Olhar o horizonte
E se perder na imensidão...
Delírio de poeta?
Rimas de um trovador?
Não...
Canções de dor
Canção de amor
Que diferença faz?
O dedilhar nas cordas frias
Se nada agora importa
As ondas se acalmaram
Um barco passou...
Bom mesmo é o calor no corpo
Calor na alma embriagada
Pelas lembranças de outrora
Esse mistério
Esse marasmo
Esse esplendor.