Imatura
Para vc eu sou uma menina mimada, riquinha, imatura, burra, idiota,..., mas que saber pode pensar o que vc quiser, pois eu sei que sua opinião não importa para NINGUÉM
Sua criança madura alegrou-se com sua imatura, já que é chegada e cheia de formosura, pela experiência sem rupturas.
É importante entender que a pureza de uma criança é imatura e progressiva! Façamos o que puder, mas não deixemos a sociedade a corromper!
Um relacionamento só acaba quando uma mente imatura fecha-se em seu mundinho e não segue os caminhos da maturidade que a outra mente lhe indica.
Sou muito imatura e não sei me declarar.
Eu só sei te observar
E, loucamente, te amar.
Mas,
Eu ainda vou te beijar.
Eu ainda vou te abraçar.
Eu ainda vou te contar
A experiência de te amar.
A miopia da idade imatura nos serve para não prever o futuro tão longe e o que dele podemos esperar. Então ao envelhecemos agregamos sabedoria e experiência de vida. Aquela miopia torna-se, quase sempre, uma hipermetropia. Que leigamente nada mais é, que a dificuldade de vermos o que nos está tão próximo. Só aí percebemos o quão sábia é a vida. Assim, com toda nossa experiência, não nos decepcionaremos com os outros e tudo aquilo de ruim que nos cerca.
Ela
Ja foi chamada de fraca, imatura, maluca, e aquilo a corria por dentro, ela já não conseguia entender quem era, e diferente do que ouviu, o quão forte era/é ela ... Imatura? pode ser que sim, mas haja maturidade para suportar o que suportou calada, esperando alguém entender e abraça-la, ah mas ela sabe !
Maluca? Maluca porque? Por não ter medo de quem ela é? Por não ter conseguido esconder suas fraquezas? Ou maluca por tentar ser feliz?
e mesmo explodindo no peito, tanto sofrimento pra uma pequena ...
Ela tem uma mania boba de abraçar o travesseiro e dizer que é Jesus, ou de juntar suas próprias mãos quando se sente insegura e sozinha, e dizer que é as mãos de Jesus.
Vai dando jeito em grandes problemas, e insiste que é Jesus, é claro que sua sã "maluquice", ela faz tão bem jus.
Ja quis falar muito que o pensa, ja quis gritar suas verdades para todos, ja se desgastou em muitos caos.
Hoje, ela acha chique demais não desgastar-se em certas revoltas,
É claro que muitas vezes chora, muitas vezes sente falta, pensa que as coisas poderiam ter sido diferentes, ai ela se culpa.
Então ela se abala, mas dai ora.
E as dores? quantas dores, dores da infância, dores de coisas que não alcançou, decepções, a perca do primeiro amor, dentre tantas outras coisas.
Mas e hoje? Hoje, como ela ja ouviu de muitos, ela é muito "nova", bonita, inteligente, tem muita coisa para aprender e viver, mal sabem eles tudo que ela ja viveu ...
E sobre todas essas dores? Não amarrotam mas seu vestido, passou á ferro e fogo de coragem, cheio de flores continua lindo.
Ela não quer fugir, nem quer migalhas, nem pisar para subir, ela quer fazer sua própria estrada.
Ela não vai perder a paz por um beijo de um rapaz, ela quer apenas o lhe cabe amor de verdade, fala sério! isso é ser exigente demais?
Seu look predileto é vestir-se de si mesma.
Incluindo as cicatrizes, ela não esconde, ela mostra, ela fala e até chora.
Mas não ter reclama de ter no corpo e na alma permanente jóias, precisa-se ter orgulho, porque ela quer tanto ser uma "escritora", e ela é o próprio livro ilustrado.
Assim ficou melhor para contar a própria história.
Não é sorte, seu pai a fez magnífica ... "Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor em muito ultrapassa os das mais finas jóias!" - PV 31:10.
Ela brilha, grande menina.
Ela pode, só não sabia!
Se ela sofre? Faz poesia.
Pra que decote? Ela tem simpatia.
A beleza dela não se põe a mesa porque nunca esteve a venda.
Nem é nobre, mas o Rei a chama de filha.
Ela vence por teimosia, eita menina teimosa.
Quem lhe deu toda essa ousadia?
Nem todos saberão ama-la, nem todos saberão valoriza -la,
Contudo ela tem tudo, e vai ganhar o mundo.
Não sabe como vai ser, mas vai sem medo, pois o dono da missão ela ja conhece.
A insatisfação popular imatura contra a ética e a moral de um governo corrupto as portas de uma crise econômica financeira interna inevitável acompanhada da queda da produção e dos altos índices de desemprego são combustíveis fáceis e certos inflamáveis de rápido incendiamento para as badernas, as manifestações populares violentas, as depredações manipuladas por correntes políticas internacionais minoritárias anti democráticas, interessadas na perda da liberdade e da nacional soberania.
Eu
Sou assim, metade imatura,
A outra madura demais.
Sem meios termos.
Tenho
Centenas de conhecidos,
Muitos amigos, mas poucas
São as amizades verdadeiras.
Amo
Quem me ama. Amo viver,
Amo amar a vida, o amor e
Tudo que não cause dor.
Já
Sofri, já chorei, mergulhei
Em rios, mares e oceanos,
Mas sobrevivi no fim.
Vivo
Minhas insônias, meus sonhos,
Minhas ilusões e utopias.
Vivo meu pequeno mundo.
Já
Cai, machuquei, doeu, sangrei
Mas o tempo fechou as feridas,
Entre tantas experiências.
Perdi
O chão, pessoas que amei, que amo.
Perdi as forças, mas as encontrei
Em Deus. Ele me fortaleceu!
Ela já foi tanta coisa
Nessa vida.
Já foi:
Menina,
Mulher,
Madura,
Imatura,
Humilde,
Orgulhosa,
Dor,
Amor,
Calor,
Frio,
Verão,
Inverno,
Outono,
E Primavera.
Já foi,
Mocinha,
Bandida,
Neura,
Drama,
Desespero,
Ansiedade,
Sinceridade.
Já foi,
Início,
Meio
E fim.
Foi nós.
Nó que
Que se
Desatou.
Mas, como dizem
Por ai: Amar,
Re- amar
E remar.
Lembra?
Sob o Céu, a Divagar...
Deitado na grama imatura.
Nuvens passam, devagar.
Céu tão azul, tão bonito...
E meu espírito, a divagar.
E o vento fala: fuuuuu...
Sinto o seu hálito tépido.
E tem cheiro de infância.
Fecho os olhos, intrépido.
Os medos sumiram, voaram.
Restou esta paz, tamanha!
E um silêncio bom e ruidoso.
Lembro dos que me amaram.
Da vida... Às vezes estranha.
Mas, leve, penso: foi gostoso...
À ilusão de um ser perfeito vem da imaginação absolutamente imatura, pois o conhecimento, e a convivência não fazem um ser perfeito, mais podem criar o sentimento perfeição: O AMOR! ♥
Mas para Zeca, para sua alma eternamente imatura, alguma coisa acabara de suceder, e era tão grave, tão decisiva como se lhe fosse outorgada uma maturidade postiça, e ele, a quem a infância fôra dada como destino, viesse bruscamente a perceber o equilíbrio e o tempo, pois o que sentira, mais do que vira ou percebera, fôra uma emoção fund
a e desgarradora, uma certeza sem palavra, sem nome, sem classificação, sem nada que pudesse admití-la ou revelá-la, de que a vida existia - essa coisa infrene, cega, voluptuosa e azul, que do outro lado, com um poder sobrenatural erguia a paisagem e a sustinha em seus luminosos alicerces. Descobrindo a vida, Zeca ao mesmo tempo descobrira a si mesmo e aos outros - e tudo o que ele não identificara durante aquele tempo, Donana, o homem ensanguentado, a cortina, as vozes, aquela flor que sustinha na mão - tudo, todas essas realidades - rapidamente encaminharam-se para seus lugares, ocuparam os nichos vazios, deram consistência, cor e veracidade ao mundo. E descobrindo tudo isto, Zeca havia descoberto a morte.
Em minha vida, definem de forma imatura sem responsabilidade para que os julgamentos sejam ilusões reais que tenta me definir como sou na boca de quem me tem inveja com mentiras e ódios;
Ainda lembro, quando imatura, me encantei com um gesto e decidi querer...
ergui um castelo de sonhos numa noite...
e na noite seguinte com um simples sopro ele desmoronou.
Ainda lembro, porque seria impossível valorizar de tal modo, tamanha conquista
se não houvesse lembranças, mostrando o quanto foi difícil, a superação, a espera,
o perdão, a volta da amizade e a transformação desta em Amor!
Recordar é viver!
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