Ilusão
Pare de me enganar então
O doce imitação de ilusão
Sua grande confecção de perfeição
Siga seu sonho, corra contra o tempo
Viva seu momento
sem pensar nos seus lamentos
Saia do meu mundo
Viva sua realidade
sem medo que a perfeição acabe
Desabe no mundo moribundo
Se infeccione na soberba da morte
Se reconforte na saída do norte
Não ligue, Não brigue
Não instigue, Não intrigue
Viva seu momento pegando cada fragmento
Esqueça os aborrecimento
Superaqueça, enlouqueça, enriqueça
Mas nunca esqueça
A vida é algo que nunca abaixa a cabeça.
Sem filtros, sem segredos...
Depois da ilusão desfeita,
a vida segue
e é paz.
Cika Parolin 01 de julho de 2016
Todos os planos espirituais pertencem ao relativo, todos pertencem à ilusão. Do mais denso ao mais sutil, pertencem ao plano relativo, ao plano da ilusão. O planeta Terra é o umbral mais denso dentre todos, tanto que um corpo físico é necessário para os que aqui vêm estar por um tempo. A Terra é a sala de aula onde se vivenciam as experiências, por isso somente aqui o lobo e o cordeiro assentam-se juntos a mesa, somente aqui há traições e mentiras. Compreender que aqui a vida se faz entre a rosa e o chicote, entre a alegria e o sofrimento, entre a bonança e a tempestade. Contudo, rosa e chicote, alegria e sofrimento, bonança e tempestade, bom ou ruim, não existem tais coisas, são apenas questão de pontos de vista. O mesmo sol que endurece a lama também amolece a cera. Manter constantemente uma postura calma, serena e firme adiante da rosa e do chicote, da alegria e do sofrimento, da bonança e da tempestade, do bom e do ruim, é uma postura sábia. O homem que prevê as situações e se previne caso aconteça, que reconhece quando o que possui é suficiente, evitando assim o ridículo, e o momento de parar, evitando assim mais perigos, esse o homem que está a um passo de se tornar mestre.
A dualidade existe no plano relativo e a experimenta todos os dias aqui no mundo da ilusão. O nascimento e morte é uma das ilusões dual que todos vivemos aqui, no relativo. Inspirar e expirar são dualidade. É a vida e a ação, é a partida e o cadáver. Nascer, crescer, viver paixões e conquistar posses. Envelhecer, morrer, perder as paixões e as posses conquistadas. Esse ciclo é o exercício do desapego. Mas o sopro da vida pertence ao espírito, nada tem haver com a inspiração e a expiração. Quando a essência resolve partir nada há que a mente e o corpo possam fazer.
Você é muito mais do que pensa...
A vida mortal do homem é como o vento que vem e passa. Todas as coisas do mundo da ilusão são como o vento que vem e passa. Uma encarnação acontece como o estampido de um trovão que passa e toda sua história na ilusão não é mais do que rápidas trovoadas.
Essa massa de ilusão não sou eu... Aqui estou é aqui permacesso é verdadeiro quando existímos é amplo quando sonhamos.
Tempo é ilusão, é imensidão em segundos, às vezes parece que para, outras parece que vôa…Que digam os apaixonados, como Eu.
“A árvore da vida é uma árvore da ilusão, com todos os seus ramos, folhas e flores. Você pode perceber isso intrinsecamente quando fizer todos os atos como oferendas dedicadas a Deus. Veja-O como a seiva através de cada célula, como o aquecimento solar e a constituição de cada pequena planta. Veja-O em todos, adore-O através de todos, pois Ele é tudo! Envolva-se em atividade, mas a preencha com devoção: É a devoção que santifica! Um pedaço de um papel é quase lixo, mas se for um certificado que você obteve, você o valoriza e o aprecia, não é? Ele ainda se torna um passaporte para a sua promoção na vida! Assim também é a intenção e o pensamento (Bhava) por trás de suas ações que importam, não a pompa externa e o show (Bahya). Trabalho, Adoração e Sabedoria são complementares, não contraditórios! Não os separe! Trabalho é como seus pés, adoração é suas mãos e Sabedoria é sua cabeça. Todos os três devem cooperar ao longo de sua vida! (Discurso Divino, 14 de janeiro de 1966) ”
Sathya Sai Baba
.... A ILUSÃO EM QUE VIVEMOS .
Agora você poderia estar em qualquer lugar, fazendo qualquer coisa.
Em vez disso está sentado sozinho diante de uma #tela.
O que está nos impedindo de fazer o que queremos, de estar onde queremos?
Cada dia acordamos no mesmo quarto e seguimos o mesmo caminho para viver o mesmo dia que vivemos ontem.
Nossos dias são programados.
É isso que significa ser evoluído e livre?
Nós somos realmente livres?
Nós obedecemos as regras, fomos ensinados não para fazer a diferença neste mundo, mas para não ser diferente.
Somos inteligentes o suficiente para fazer o nosso trabalho, mas não para questionar o que fazemos.
Nós trabalhamos, e o trabalho nos deixou sem tempo para viver a vida para qual trabalhamos.
Até que chega o dia que estamos muito velhos para trabalhar, e somos deixados para morrer, nossas crianças ocupam nosso lugar no jogo.
Onde haviam árvores que limpavam o nosso ar, agora há fábricas que o envenena.
Onde havia água para beber, há lixo tóxico que cheira mal.
Onde os animais corriam livres, há fazendas industriais onde eles nascem e são abatidos para a nossa satisfação.
Mais de um bilhão de pessoas estão morrendo de fome, apesar de ter comida suficiente para todos.
Para onde vai tudo isso?
Somos como uma praga varrendo a terra, destruindo o próprio ambiente em que vivemos.
Vemos tudo como algo a ser vendido, como um objeto a ser possuído.
Mas o que acontecerá quando tivermos poluído o último rio e envenenado a última brisa de ar?
Não estamos destruindo o planeta, estamos destruindo toda a vida nele. Anualmente, milhares de espécies são extintas.
E o tempo está se esgotando antes de sermos os próximos. Olhamos para nossa tecnologia e dizemos que somos os melhores e mais inteligentes.
Mas os computadores, os carros e fábricas realmente mostram o quão inteligente somos ou será que eles mostram o quão preguiçosos nos tornamos?
Agimos como se nós soubéssemos tudo, mas há muito ainda que não conseguimos ver.
Andamos pela rua ignorando todas as pequenas coisas. Será que estamos realmente felizes com nossos "iPhones", nossas grandes casas, nossos carros de luxo?
Nos tornamos desconectados, idolatrando pessoas que nunca conhecemos, testemunhando o extraordinário nas telas, mas não o ordinário em qualquer outro lugar.
Esperamos que alguém faça uma mudança, sem pensar em mudar a nós mesmos.
Pare de esperar pala mudança, e seja a mudança que você quer ver, não chegaremos a este ponto sentados sobre nossas bundas. Somos um flash no tempo, mas o nosso impacto é para sempre.
A internet nos dá o poder de compartilhar uma mensagem e unir milhões ao redor do mundo.
Podemos usar nossas telas para nos reunir, ao invés de nos afastar.
Para melhor ou pior, nossa geração vai determinar o futuro da vida no planeta.
Podemos continuar a servir a este sistema de destruição até que nenhuma memória de nossa existência permaneça, ou podemos acordar e perceber que não estamos evoluindo, mas caindo, só temos telas em nossos rostos por isso não vemos para onde estamos indo.
Agora é a nossa vez, você pode escolher esculpir o seu próprio caminho ou seguir a estrada que inúmeros outros já seguiram.
A vida não é um filme, o roteiro ainda não foi escrito, nós somos os escritores.
Esta é a sua história, a história deles, a nossa história.
Os véus de Maya (= ilusão ) atraem pela beleza da seda voante e nos ampliam o Existir quando descerrados.
SOZINHA
No começo foi paixão
Depois ilusão
Eu trabalhei demais
Pra te dar o melhor
Esqueci do amor
E por outro rapaz
Você me trocou
Não deu nada certo
Ele te deixou
Um fora você levou
E agora estar.
Sozinha Sozinha
Eu te tratei como rainha
Mais você preferiu ficar
Sozinha
Sozinha.
Todo choro tem seu fim
Ontem eu chorei
Não estou mais afim
O sofrimento estar terminando
Com o por do sol você vaí ficando
Sozinha Sozinha
Eu te tratei como rainha
Mais você preferiu ficar
Sozinha
Sozinha.
Poeta Antonio Luis
Esses grãos brilhantes,
diamantes vãos
a enfeitar a noite
a ilusão...
a adornar a solidão
a salpicar o teu poema
com fagulhas
você que delira a contemplar estrelas
vagalumes de outra dimensão...
Olhando em torno de mim, o que vejo é apenas uma ilusão, criada para manter-me inerente a tudo, mais de vez em quando uma luz se mostra ser diferente, fazendo abrir-me os olhos e vendo a verdade...
A desilusão nada mais é que a constatação do óbvio, e que aos nossos olhos, a cortina da ilusão não nos permitiam ver".