Ilusão
Alguns sentidos são perfeitos pela imperfeição das realidades existentes na ilusão dos nossos sonhos.
O perigo de acreditar em tudo o que se vê, promete e traz riquezas rápidas, dá na ilusão, na falta de discernimento e de confiança no próprio trabalho feito com esmêro, dedicação e responsabilidade.
A gente tem tudo a ver
Você é a chave secreta,
Do quebra-cabeça
Da minha ilusão,
É uma porta entreaberta
Que se abre e se fecha,
Mas traz esperanças
De acabar com a solidão.
Então me abraça forte
E me faz sonhar,
Sussurra em meu ouvido
E me deixa te amar,
Seja meu cais,
Eu quero, em ti, aportar,
E nunca mais zarpar,
Para outras águas.
A gente tem tudo a ver
você sou eu e eu sou tal qual você.
O seu suposto LIVRE ARBÍTRIO é uma ilusão que perpetua o autoengano, uma mentira que ele conta para si mesmo. E essa é a mais dolorosa das mentiras, pois ninguém é verdadeiramente livre quando vive conforme as vontades e imposições dos outros, muitas vezes sob a ameaça sutil de represálias.
O arrependimento é a consequência futura do investimento em uma ilusão que nos dominou em um presente que ficou no passado
A ilusão salva mentes. Anestesia corações. Engana a razão. Alimenta sentimentos. Fortalecer a inocência. Mascara a ignorância. Cura decepção.
A ilusão só não consegue fraudar a realidade interior do ser humano, quem ele é, verdadeiramente, sem estar praticando o jogo de iludir
A ilusão salva mentes, anestesia corações, engana a razão, alimenta sentimentos, fortalece a inocência, mascara a ignorância, cura decepção e une pessoas
A ilusão só não consegue fraudar o que o ser humano, verdadeiramente, sente quando não está sendo iludido
Se a felicidade estiver no consumo excessivo de álcool, então, por que viver este caminho de ilusão?
“Se a falta de tempo não existe,
então o próprio conceito é uma ilusão;
onde uma variável contínua no intervalo
espaço-tempo perpétua,
a ausência de interesse
da
existência”
A maior ilusão da humanidade não é temer a morte, mas acreditar que vive plenamente enquanto foge de tudo que a faz sentir-se vulnerável; afinal, o que é a vida senão a coragem de desmoronar-se e reconstruir-se infinitamente?