Ilusão
Já morri no inverno
E voltei no verão
Lapsos de memórias
Da mais pura ilusão
Dos dias difíceis
Da felicidade forjada
Da solidão na multidão
Na verdade sozinho estava
E a escola da vida dava mais uma lição
Do que adianta um mar de gente e viver na solidão.
Criamos nosso próprio inimigo, quando passamos a nos apegar, ao ponto de uma ilusão em renunciar a própria liberdade, onde só o indivíduo não enxerga o que tudo mostra e todos vêem. Acegueira da mente, só vê flores e a obsessão em permanência dentro de um falso amor, não passa de uma teimosia em perscistencia do óbvio errôneo.
As opções da vida é dentro das escolhas e livre arbítrio de cada um!
Ilusão
Nuvens em neblinas,
Quebras de mar
Na areia
Ondas de ir
E voltar.
Seres de segredos,
Mundo de brinquedos,
Quimeras de poeta
Em um novo lar.
Na utopia temos a ilusão da felicidade e harmonia na terra, na distopia temos a angustiante certeza de que isso
nunca acontecerá!
Amor com prazo de validade nunca foi Amor.
É apenas a ilusão criada para suprir um ego infantil que cobra perfeições inexistentes fomentadas pela carência e intransigência grosseiramente apelidado de Amor para cumprir protocolos sociais.
Que morte horrível.
A sinceridade ofende, muitos seres humanos já acostumaram se a ser enganados, preferem à ilusão das sinceridades dormentes nas facilidades do mundo, tornando-se um fracalhão das ideias, com à submissão dos padrões moldados nos teatros da vida, dando ouvido aos aproveitadores mentirosos que se alimentam dessas fraquezas subjugando o bem e venerando o mal, agindo como vermes que se rastejam sobre a terra vivendo na aparência de bons samaritanos e mantendo as ilusões desprezíveis vivas que enganam à si próprio e a outros, que pagam caro por deixarem serem persuadidos sem as próprias escolhas, enquanto os sinceros, são perseguidos só porque são sinceros e mostra à verdadeira retidão da humanidade.
Mar de ilusão;
Seria o amor um profundo e triste
mar de ilusão?
Chama acessa da paixão dificilmente apaga
Fácil, o problema que quando acessa se não alimentada logo escurece.
Triste mesmo o amor em algumas ocasiões, chateia aborrece, a onda chega traz mais decepções, mais ilusões.
Não pretendo ser mais um pescador de ilusão, neste jogo da paixão. A maré baixa novas paixões reaparecem, e as ondas logo se enfurecem. É amor fui predestinado para viver neste dilema.
E nadar neste mar enfurecido nunca foi meu lema.
Um mar de ilusão seria na verdade uma miragem? Não sei exatamente explicar.
É semelhante andar em um deserto escaldante, alucinações aparecem e você já
não sabe mais o que é realidade, assim tem sido o amor na minha vida nestes últimos anos um melancólico e profundo mar de ilusão..
Espelho e futebol se equivalem no quesito ilusão. Ambos conseguem transformar a nossa visão, mudando a realidade.
Estamos tão apegados ao sistema, que mesmo sabendo que ele é uma ilusão criada pelo ego. Lutamos com unhas e dentes para preserva-lo.
Saudade
Ainda há a ilusão, não findou a fantasia
A viagem da saudade é tamanha aqui
Que me leva a regiões inexploradas do meu mundo mental onde vivo uma luta travada entre a imaginação e a realidade. Pois no interior do meu eu, o devaneio, os lençóis, o amor.
E no exterior o transito das ruas, o seu carro, o acionar do alarme, seu andar, os cabelos ao vento, você na equina tão linda.
Para mim não sorri, mas vejo seu sorriso do meu casulo escondido, embrulhado
no risso e no sonho, quimera, utopia, não importa, pois te abraço, te beijo e te sinto.
By 2018
Por Carlos Roberto Rocha Rodrigues.
Quem eu fui?
Fui mais um sobrevivente,
neste mundo cheio de ilusão.
Fui um ser imperfeito.
Com erros e acertos.
De alma boa,
sem cultivar raiva ou ódio.
Fui forte mesmo
sem ter músculos.
Fui um herói
mesmo no anonimato.
Fui guerreiro
sem precisar promover guerras.
Tive medos,incertezas e contradições.
Perdoei várias vezes.
Amei muito mais.
Ontem eu fui tudo isso.
Hoje eu sou o reflexo de ontem.
Viver é um aprendizado.
Que vale a pena,cada segundo,
de tudo que viveu no passado.
Ilusão Numa Tarde de Verão (Luiz Maria Borges dos Reis)
Um dia sentado na calçada
Contemplava eu, o pôr do sol,
Vi andorinhas voando atrapalhadas
Temendo ser pegas por um gavião.
As luzes dos postes ficaram acesas
Os sinos tocando também festejaram
A passagem de uma linda princesa
Que aos meus olhos muito encantaram.
Corri depressa ao seu encontro
Pedi-lhe ao menos um sorriso,
Disse-me ela estar com pressa
E minhas preces não quis escutar.
Porém, mesmo triste eu implorei
Que me desse ao menos uma ocasião,
De olhar nos seus olhos e ver todo brilho
Que aos meus apagaram na ilusão.
Mais depressa a menina ainda andou
Deixando-me só, no meio de tantas coisas.
Foi-se embora e apenas me deixou
Os restos esperançosos de um novo encontro.
Grande atração ou mais uma mera ilusão
Mulher madura com seus trejeitos de uma ninfa De 18 anos. Alguns relacionamentos nesse nível me deixam completamente indeciso.
Em torno da vida vivemos muitos relacionamentos, alguns com muitas intensidades outros muito menos.
Sim em um tempos remoto as ninfas até me encantavam, porém hoje os tempos são outros, claro que alguns jeitos meigos ainda me deixam fascinados, porém a ousadia das lobas, a isto sim me deixa tresloucados um bocado.
Hoje não sei se quando te conheci foi acaso ou mera ilusão desse contínuo e
exausto espaço tempo.
Você me disse que era o destino a última vez que te vi, algumas pessoas não costumam acreditar no destino pelo fato de não poder ter controle sobre o mesmo.
Eu já penso que o destino também é feito de escolhas, e se for mais este confuso presente do futuro é uma escolha aceito com carinho, agora se for mais armadilha confusa desse enigmático destino, daí aceito sem pestanejar já vi este dilema se repetir inúmeras vezes.....
Por mais que você queira prejudicar alguém, não vai conseguir. Você tem a ilusão que a prejudicou. Mas, na verdade o único prejudicado será você mesmo.