Ilusão
ILUSÃO E CAPIM
Celso Corrêa de Freitas
Ele era sim uma grande esperança
De um País bem assim
Onde todos iguais
Viveriam felizes em fim!
Agora está muito claro para nós
O papel dele na matilha
Que se tornou maior com aqueles
Que se juntaram a quadrilha
Virou então um fato
Que o tempo consagrou
Todos roubaram como roubaram Um bando de picaretas
Vestindo a máscara da mutreta
Que do País se apropriou.
Roubaram, como roubaram
E esta roubalheira
O fim de cada um determinou.
Fim da era da mortadela
Dentro do pão e cinquentim
Encabestrando parte do povo
Com ilusão e capim
Mas acabou a rapina
Agora nós vamos ver
Todos entrando em cana
Vamos lá Brasil
Vamos ver o fim
Desses sacanas.
O futuro não existe. Ele é o ápice da ilusão que os homens nutrem para não se enjoarem do presente, pois não há nada pior do que saber que planos são mentiras contadas a nós mesmos, por nós mesmos.
A Vida Não é Um "Conto De Fadas"
Isso é Apenas Ilusão, De Um Mundo Totalmente Inrreal Da Sua Cabeça!
Quando você sair por favor feche a porta , eu não quero olhar nos olhos da ilusão e ser obrigado a dizer que eu estava iludido.
Feche as janelas porque eu não quero correr o risco de ser surpreendido pela a saudade e se não for pedir muito,deixe o pano de chão em baixo da porta porque hoje mesmo eu quero nadar no meu mais profundo pranto ,mas a hora que eu me levantar deste sofrimento verdadeiramente estarei livre liberto de toda e qualquer lembrança Sua.
MELANCÓLICA
(A Poeta de Rio Claro)
Rogas!... aos fantasmas que eleva à vida
Da sua ilusão! E entorpeces as magias
Do medo, que aos versos fazias
Indagando, gélida, de alma que não lida!
Pelos teus prazeres! De voz entorpecida
Nas trevas, que outrora, às melancolias
Postou o teu corpo, vil, que não lias
Dentre os teus mistérios, flor ensandecida!
Rogas!... ao teu Deus, o seu engano de dor
Sem lágrimas... no saber exaltar
Os teus passos, presos, sem tanto amor!
E rústica, cantas os teus sons em desfalecer
O seu temor, descrendo, seu vozear
Nas verdades, e nas crenças do teu viver!
Viagem da solidão!
A viagem de um Sonho...
Nada mais é que uma ilusão...
Vaga e remota... viagem no coração...
Quando. Alma chora a decepção...
Sonhar e viajar no tempo da solidão...
Funjindo do sonhos das desilusão...
Real convicta na esperança de encontrar uma paixão... Não deixe essa viagem corroer seu coração...
Na volta da viagem cuide das ilusões...Que acaba machucando e destruindo o sonho...
Viagem na segurança do paixão sem ferir o coração... Leve a partida da alma segura...
O vazio que fica e mais forte que um furação...
As vezes eu sinto que não sentir nada é uma defesa natural do meu coração, pois a ilusão é uma consequência da paixão e a dor uma consequência da ilusão
Se há algo de verdade na ilusão, é que ela é atraente. Alivia dores, alimenta sonhos, afasta temores, cria sensações de segurança. E a realidade, muitas vezes é dura, fria, incerta e fugaz, trabalhosa e limitante.
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A nossa inspiração é a vida
Não vivemos de sonhos
Tentamos cumprir nossa lida
Não é de ilusão
Que vivemos a vida
A vida nos inspira
A vida deve ser cumprida
Com muito esmero
Mesmo na batalha destemida
Já apanhamos dela
As dificuldades se repetem
Apesar de tudo
Alegrias no semblante se refletem
Somos melhores ou piores
Depende de nossa recepção
Da reação às pancadas
E às dores que mexem nosso coração
Ilusão
Pensei que entendesse a relação
Banho, cama, chão, pura atração
Pensei que estava satisfeita
Você plantou sua colheita
O que você quer,
Eu não quero te dar
Muito esforço requer
Não sei te aturar
Por favor, compreenda
Minha vida cuido eu
Por obséquio, entenda
Meu corpo não é seu
Existe algum encanto
Mas não o da paixão
Não sou nenhum santo
Sou apenas uma ilusão
Meias,
Meias verdades,
Meias vontades,
Meias saudades,
Viver pela metade é ilusão
Tire suas meias
Ponha o pé no chão
Élcio José Martins
A ILUSÃO DOS SONHOS
Na madrugada
Despertei pra vida
No novo amanhecer
Um novo nascer
A alvorada
Canta entusiasmada
Na manhã com certa manha
Entrego-me à façanha.
Ao meio dia da vida
Sem receio e atrevida
Embaralha nas cartas da incerteza
Cheiros e sabores relembra a mesa
À tarde o cansaço
Na rédea do baião
Na fita com laço doce
Embrulha o presente
A noite pede passagem
O sol já está distante
É a calma em calmaria
Descansar do ardo dia
No escuro o sono chega
A alma que benfazejas
São rios de belezas
Dos tropeços e proezas
Élcio José Martins
A Ilusão do amor a primeira vista, é um toque de impaciência. Uma atração a primeiro encontro é um chamado para o amor.