Ilha dos Sentimentos
O que salva o amor
L.Barbosa conta a história de uma ilha onde viviam os principais sentimentos do homem: Alegria, Tristeza, Vaidade, Sabedoria, e Amor. Um dia, a ilha começou a afundar no oceano; todos conseguiram alcançar seus barcos, menos o Amor.
Quando foi pedir a Riqueza que o salvasse, esta disse:
- “Não posso, estou carregada de jóias e ouro”.
Dirigiu-se ao barco da Vaidade, que respondeu:
- “Sinto muito, mas não quero sujar meu barco”.
O Amor correu para a Sabedoria, mas ela também recusou, dizendo:
- “Quero estar sozinha, estou refletindo sobre a tragédia, e mais tarde vou escrever um livro sobre isto”.
O Amor começou a se afogar. Quando estava quase morrendo, apareceu um barco – conduzido por um velho – que o terminou salvando.
- “Obrigado” – disse, assim que se refez do susto.
– “Mas quem é você”?
- “Sou o Tempo” – respondeu o velho. Só o Tempo é capaz de salvar o Amor.
Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.
Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:
- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.
Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.
- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.
Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.
- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:
- Vem Amor, eu levo você!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
A Sabedoria respondeu:
- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."
A ilha dos sentimentos
Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.
Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:
- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.
Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.
- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.
Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.
- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:
- Vem Amor, eu levo você!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
A Sabedoria respondeu:
- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o AMOR.
História de amor
Aconteceu uma vez numa ilha, onde moravam os seguintes sentimentos:
A alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores da ilha que ela seria inundada.
Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem, falando a todos da catástrofe que estava por vir.
Todos correram e pegaram seu barquinho para chegar a um morro bem alto.
Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando já estava se afogando correu e pediu ajuda a riqueza.
Riqueza, leve-me com você? Ela respondeu: não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, você não vai caber.
Passou, então, a vaidade e ele pediu. Vaidade, leve-me com você? Não posso, você vai sujar meu barco.
Passou a tristeza. E o amor perguntou: Tristeza posso ir com você? Amor, eu estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou então a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Dai, então, passou um barco onde estava um velhinho que lhe falou: Sobe amor, que eu te levo.
O amor ficou radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro onde estavam os outros sentidos o amor perguntou para a sabedoria:
Sabedoria, quem me trouxe aqui?
Ela respondeu: Foi o tempo.
Mas por que o tempo me trouxe aqui?
Porque só o tempo é capaz de entender um grande amor.
Só o tempo é capaz de entender o que sentimos um pelo outro!
Só o tempo será capaz de explicar porque vivendo em vidas distintas, um simples gesto de um olhar nos fez desenvolver algo tão forte dentro de nós dois.
Só o tempo será capaz de explicar e fazer as pessoas entenderem que tamanho de amor é esse que nos fez, juntos, passar por tantos problemas e dificuldades que já enfrentamos e ainda enfrentaremos.
Só o tempo será capaz de explicar e fazer as pessoas entenderem porque tanto dizemos "ame e se entregue ao amor", porque atrás das dores e sofrimentos, está a sua espera a eterna felicidade.
Me vejo ilha,
compartilhando
sozinha
sentimentos
e amando,
voraz!
Me desprendo das amarras,
volto a ser quem era,
me sinto bela.
Em um pequeno espaço
de tempo
amo, junto meu corpo
e me enrosco
àquele que quero
e espero.
Miro,
cevo,
esquento!
através da sombra da morte
Vivi minha vida miserável e sem sorte
Guardava meus sentimentos numa sacola
Enquanto minha raiva crescia a toda hora
Era um ser fraco e sem sorte
E quem me acompanhará era a dona morte
Tentei ir de encontro a ela, mas até ela me deixou
Não me sobrará nada, Somente ódio e rancor
O amor eu não conhecia
Mas para mim, de nada isso valia
Até conhecer uma luz, no amanhecer de um novo dia
O nome dessa luz era Jesus e era tudo que eu queria
Na minha vida me ofereceu um chamado
Arrependa-se e carregue sua sua cruz, meu filho hoje você está salvo
Aceitei com a felicidade de uma criança
Mas fui advertido, não adianta nada disso sem Constância.
Quero um amor apimentado. Um sentimento GRANDE que meta medo. Nunca quis uma ilha deserta, a não ser pra passar ferias, ferias curtas, só isso e mais nenhum um segundo!
Quero mesmo é um amor de deixar maluco, viciado. Um amor movimentado. Não me atacou ainda aquela idade que exige calmaria, brisa mansa, edredom... também os coloco na mesma situação das ilhas desertas.
Não quero certezas certas, mas não vou me afastar das guerras que travo pra tê-las. VAI QUE UM DIA eu mude de opinião (e devo mudar), mas agora quero tempestade, quero chama, quero furacão, quero também um inquieto coração chamando o teu nome e fazendo tremer a carne inteira... Quero calafrio, suspiro, sabor de todas as cores, cores de todos os sabores... quero amores? Não! Quero teu amor de muitas... e quando digo muitas, imagine a maior quantidade que puder ...quero teu AMOR de todas maneiras possíveis. QUERO TE FAZER ARREPIAR ENQUANTO EU TAMBÉM ME ARREPIO POR COMPLETO. Quero você por inteirinha só pra mim.
Arte contida
Sou a arte que quer gritar,
A palavra presa na garganta,
O sentimento ilhado,
A chuva que não cai
A dor que feri,
O sorriso contido
Sou Odara, de portas trancadas... Querendo sair.
Minha Princesa...
Havia uma vez uma ilha, na qual viviam todos os sentimentos e valores do homem: o Bom Humor, a Tristeza, o Saber... Como também todos os outros, incluindo o Amor.
Um dia avisaram os sentimentos que a ilha estava prestes a afundar-se. Então, todos prepararam os seus barcos e partiram. Unicamente o Amor ficou, esperando sozinho, até ao último momento. Quando a ilha estava a ponto de desaparecer no mar, o Amor decidiu pedir ajuda.
A Riqueza passou perto do Amor num barco luxuosíssimo e o Amor disse-lhe: “Riqueza, podes-me levar contigo?”
“Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro do meu barco e não há lugar para ti.”
Então, o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando numa magnífica barca: “Orgulho, rogo-te, podes-me levar contigo?”
“Não posso levar-te, Amor...” respondeu o Orgulho: “Aqui tudo é perfeito, poderias arruinar-me a barca”.
Então, o Amor disse à Tristeza que se estava aproximando: “Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.”
“Óh, Amor” respondeu a Tristeza, “estou tão triste que necessito estar só”.
Logo, o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas dava gargalhadas tão altas, que não ouviu que o estavam a chamar.
De repente uma voz disse: “Vem Amor, levo-te comigo...” Era um velho o que havía chamado. O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome ao velho. Quando chegou a terra firme, o velho desapareceu.
O Amor deu-se conta de quanto devia ao velho e, assim, perguntou ao Saber: “Saber, podes dizer-me quem me ajudou?” “Foi o Tempo”, respondeu o Saber.
“O Tempo?”, perguntou-se o Amor, “Porque será que o Tempo me ajudou?”. O Saber, cheio de sabedoria, respondeu: “Porque só o Tempo é capaz de compreender quão importante é o Amor na Vida”.
Era uma vez, uma ilha onde moravam os seguintes
sentimentos: A Alegria, a Tristeza, a Sabedoria, a Vaidade , o Amor e outros.
Um dia avisaram a todos os sentimentos, para pegarem seus barquinhos e irem para um morro bem alto. Todos os sentimentos pegaram os seus barquinhos para
irem ao morro alto, só o amor que não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua pequena Ilha.
Quando o amor es
tava quase se afogando, correu para pedir ajuda, então vinha Passando a Riqueza,
E o amor disse: - Riqueza leve-me com você!
e a Riqueza disse: - Não posso meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber.
Então vinha passando a vaidade, e o amor disse: - Oh! Vaidade leve-me
com você?
A vaidade disse: - Não posso, vai sujar todo o meu barco.
Logo atrás vinha passando a Tristeza e o amor disse: - Ah! Tristeza leve-me contigo?
e a tristeza disse: - Ah! Amor eu estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Depois vinha passando a Alegria, só que ela estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar.
O amor pensando que ia ficar sozinho começou a chorar, então veio um velhinho e disse: - Sobe amor, que eu te levo, o amor ficou radiante de alegria, que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto, onde estava todos os sentimentos o amor perguntou a
Sabedoria: - Oh! Sabedoria quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui?
Então a sabedoria disse: - O Tempo,
e o amor disse: - O tempo! Mais por que só o tempo me trouxe aqui?
E a Sabedoria disse: -
Porque só o tempo é capaz de reconhecer um grande Amor.
Existia uma ilha muito
distante que moravam os sentimentos num certo dia o amor foi avisado que haveria uma grande cheia que iria inundar a ilha ai o amor como sentimento bom que é, resolveu avisar a todos do que estava por vir, ele começou a trabalhar em várias embarcações para que todos salvassem suas vidas mas o tempo passava e o amor sempre se preocupando com os outros sentimentos quando chegada a hora o amor já tinha ajudado a todos mas falta alguém ele mesmo pois te tanto ajudar esqueceu de se mesmo, resolveu pedir ajuda a os sentimentos ai passou a alegria muito contente pois estava salva e nem ouviu os gritos de socorro do amor passou a tristeza o amor pediu ajuda a ela mas ela disse amor estou muito triste não quero falar com ninguém daí passou a vaidade e o amor desesperado gritou pra que ele o salva-se mas a vaidade disse amor este barco tão lindo esta novo não quero sujar, espera outro ai quando a maré subia e não havia esperanças para o amor ele viu num barquinho um velho que disse vem amor ai ele subiu e pode se salvar quando subiu a montanha onde todos os sentimentos estavam ele pergunta a sabedoria, sabedoria que era esse velho?
Ai a sabedoria respondeu esse amor era o tempo porque só o tempo pra entender um grande amor!!!
Lá fora o mundo é uma ilha sem noção e sem sentimentos, mas no meu entender, que dentro do meu coração refaz o brilho do pôr do sol que continua brilhando por milhas e milhas de qual quer lugar;
E nessa terra de amores perfeitos não customizável e sem preocupações no melhor que há;
Não se pode esconder os sentimentos infinitos e eu que não amava eu aprendi amar você;
Sinto saudades eu quero fazer a coisa certa e te falar o que realmente importa a ti;
A ilha dos sentimentos
a ilha dos sentimos um lugar maravilhoso,onde mora todos os sentimentos:
a riqueza
a tristeza
a alegria
a vaidade
o amor
o odio eo tempo.
Era uma linda ilha onde todos cuidavam e fazia sua parte.
Um dia avissaram q ia afunda a linda ilha,os sentimentos apavorados foram em busca de barcos pr atravesar pr o outro lado da ilha........
quando percebeu o amor estava sem barco,mas nao ficou preocupado pq logo atraz vinha a riqueza,ai o amor perguntou:riqueza leve me com vc?
a riqueza disse:nao da amor estou com o barco cheio de ouro e prata e nao te cabe.
o amor foi ficando preocupado mas logo adiante via a tristeza,mas de tao triste nem ouviu o amor chama la.nossa e agora mas q bom olha la a alegria.
alegria ,alegria leve com vc?
nao da amor meu barco esta cheio de alegria e nao te cabe...
a vaidade vem logo ai.....
vaidade me leva-me,estou sozinho.......nao vai da amor se vc vim aki meu barco vai suja esta tao limpo.
o amor ja sem esperança pq sabia q ia afunda com akela ilha.
mas quando sem esperança vem um velhinho e dis:vamos amor eu levo vc.
o amor todo contente foi e chegando la abraçou os sentimentos,fez a festa......mas......
quem era aquele velhinho que me trouxe aki alegria?
foi o tempo amor!
o tempo?
é.
mas pq so o tempo q me trouxe aki?
pq so o tempo e capaz de entender um grande amor.........
Mesmo que a ilha afunde, que todos os sentimentos a abandone e nada reste ao seu redor...
Confie no tempo.
Ilha dos sonhos
Existe uma ilha no mundo para cada sobrevivente pensante,
Lá, os sentimentos fluem numa corrente de infinita paz, não existem animais ferozes e nem caminhos perdidos,
É bonito ver toda noite as estrelas cadentes caindo do céu, o mar em volta é tão calmo, da para navegar e nadar tranquilamente,
Na ilha de cada um, a natureza oferece abundância, a beleza vista de cima dos quatro cantos é surreal, o soprar dos ventos é motivo de alegria,
Lá, é o abrigo para o coração, é um cantinho de repouso na rede para os sentimentos bons, é reconhecido como o local da cadeira de balanço aonde os pensamentos acontecem,
A coragem ascende as descobertas, em cada ilha de cada um, os sonhos podem nascer nestas ilhas e partirem para o mundo real, duradouro e natural.
Às vezes me encontro ilhada
Em meus pensamentos
E em meus sentimentos
Vivo à deriva de mim mesma
Cercada de água
Gente e espíritos
Por todos os lados
Para onde quer que eu olhe
Vejo pessoas morrendo afogadas
Nas palavras e sentimentos
Não expressados
Fica tudo empoçado
Na garganta e no peito
Vejo também paisagens desoladoras
Ao mesmo tempo que tudo é inundado
Por outro lado pega fogo
Incendeia o coração e a vida
Tudo vira cinzas
Que um belo dia
Serão lançadas no mar
E que este não seja
O mar das lamúrias e lamentações!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Meus pensamentos são como um rio que deságua no mar da minha vida; Mar este que banha as ilhas dos meus mais profundos sentimentos.
Ilha de pedra
Desesperou-se em fuga e remou forte, com muito peso de bagagem em tempestade naufragou
Flutuava sobre as águas inconstantes, adormeceu, o que sonhava em paz por instantes acordou
Não sabia onde estava, era frio incessante, doía nos ossos, sua alma amedrontou
O nascer do sol levava calor, sede, fome e esperança a quem se perguntava “quem sou?”
Não cessou seu inferno solitário, era muito quente, sua intensidade rugia e se desfazia
Não se pode ficar tanto tempo exposto ao sol, garganta seca, pouco gritava, pouco dizia
Neste mar de pedra não há abrigo que resfria, que agonia
Ali adiante haviam as águas e um vasto precipício de onde saltar
O medo das pedras afiadas exaltavam o grande risco de se detonar, machucar
O quão profundo e seguro seriam aquelas águas pra se mergulhar?
Quanto tempo sobreviveria ao sol a desidratar e queimar?
O impiedoso tempo indagava e obrigava uma escolha sábia tomar
Não se sabe como partiu
No fim desta história sabe-se apenas que foi o sol ou mar
Eu enfrento as tuas tempestades, porque sei que, em meio à elas existe uma ilha com águas tranquilas...
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