Ilha
tenho memória em minha cabeça que não me deixam feliz, mas também não me deixam triste.
Vivo remoendo um passado de memórias que ainda resistem.
Vivo ansioso por coisas que não consigo alcançar.
Vivo estressado por um presente que não consigo controlar.
A existência é uma mistura de dias felizes e dias tristes e então se não sinto nenhum dos dois por que ainda existo?
o caos interno é algo extraordinário e complicado,
É algo que nos machuca e nos priva do sagrado
E mesmo sem querer sentir
Ele permanece ali
Coisas que nenhuma palavra consegue transmitir
Coisas que somente uma ação não consegue interferir
Quem está no caos muitas vezes está sozinho
Chega a cogitar na morte um caminho
Para uma pessoa assim um abraço , um carinho pode ser até habitual
Mas não demonstramos o que sentimos em nosso caos pessoal.
através da sombra da morte
Vivi minha vida miserável e sem sorte
Guardava meus sentimentos numa sacola
Enquanto minha raiva crescia a toda hora
Era um ser fraco e sem sorte
E quem me acompanhará era a dona morte
Tentei ir de encontro a ela, mas até ela me deixou
Não me sobrará nada, Somente ódio e rancor
O amor eu não conhecia
Mas para mim, de nada isso valia
Até conhecer uma luz, no amanhecer de um novo dia
O nome dessa luz era Jesus e era tudo que eu queria
Na minha vida me ofereceu um chamado
Arrependa-se e carregue sua sua cruz, meu filho hoje você está salvo
Aceitei com a felicidade de uma criança
Mas fui advertido, não adianta nada disso sem Constância.
Não tenha raiva do mundo pós ele lhe devolverá tudo em dobro.
não pague com a mesma moeda, pois no final você receberá o troco.
Não ande com o mundo pois no final você estará sozinho.
Não fique olhando para a caminhada dos outros, pois poderá errar o seu próprio caminho.
Ame todo mundo, mas respeite sua solidão
Pois nem todos podem atender as expectativas que vem do seu coração.
O lobo e a lua
O lobo estava sozinho, como sempre, mas naquela noite, algo o atraía. Seus olhos, profundos como abismos, fixavam-se na lua, que flutuava alta no céu, distante e inatingível. O uivo que ele soltava não era apenas um chamado para o vento, nem uma simples marca territorial. Era um grito de anseio, uma súplica silenciosa, uma tentativa de se conectar com a luz prateada que iluminava a noite. Ele sabia que nunca poderia alcançá-la, mas a lua, com sua beleza calma e serena, parecia ser a única coisa que compreendia a profundidade de sua solidão.
O lobo levantou a cabeça, os pelos da nuca eriçados, e o som que emitiu reverberou pela vasta floresta ao redor, como um eco de algo antigo e primordial. Seu corpo robusto estava em harmonia com a natureza selvagem, mas, por dentro, ele era pura inquietação. O uivo não era apenas um som; era a expressão de um amor impossível, de uma busca incessante. Ele sentia a presença da lua em cada fibra de seu ser, mas sabia que ela nunca poderia descer para a terra, nunca poderia tocar sua pele ou preencher o vazio que habitava seu peito.
A lua, que reinava no céu com uma calma imutável, observava-o de longe, como uma amante distante, que nunca poderia ser tocada, mas que sempre estaria ali, iluminando o caminho de quem se atrevesse a sonhar. Ela era fria e distante, mas sua luz banhava a noite, dando-lhe uma beleza etérea, um brilho que inspirava poesia, mas que não podia ser tocado. E o lobo, em sua pureza animal, amava aquela lua da mesma forma: com a intensidade de algo que não poderia ser possuído, mas que preenchia o seu mundo de forma única e profunda.
Ele sabia que, no fundo, sua busca era em vão. A lua jamais desceria para ele, jamais o tomaria em seus braços prateados. Seu amor era um amor que não tinha forma, que não tinha futuro, mas que o fazia sentir-se vivo, o fazia querer uivar para o infinito. O lobo não procurava por uma resposta, mas por uma sensação, por algo que transcendesse sua natureza de ser simplesmente um animal. Ele queria que a lua ouvisse sua dor, que entendesse a beleza de sua busca, ainda que fosse para algo inalcançável.
O uivo ecoou mais uma vez, mais forte, mais profundo, e parecia que o próprio universo respondia. Mas, mesmo enquanto o som se dissipava no ar gélido da noite, o lobo sabia que nada mudaria. A lua continuaria a brilhar com sua luz distante, imaculada, enquanto ele, o lobo, permaneceria ali, na escuridão da floresta, com um amor que jamais poderia ser correspondido. E ainda assim, havia algo de divino naquele amor – algo que tornava a dor de seu impossível desejo bela e grandiosa.
Assim, o lobo continuava sua dança solitária sob o céu estrelado. Cada uivo era uma declaração de amor, um grito de desespero, mas também uma aceitação silenciosa da realidade. O lobo e a lua estavam separados por um abismo, uma distância que nenhum dos dois poderia atravessar. E no entanto, nesse vazio, algo imenso existia: uma paixão pura e inatingível, que não necessitava de correspondência, mas apenas da sua própria existência.
E o lobo, mesmo sabendo da impossibilidade de seu amor, continuava a uivar, porque em cada nota de seu grito havia uma verdade imutável: o amor, mesmo que impossível, é o que dá sentido ao ser, mesmo quando o objeto de desejo jamais poderá ser alcançado.
Não seja como folhas,levadas pelo vento
Não dependa das pessoas, viva o seu momento
Não se espelhe no outro, pois o reflexo nunca vai ser o seu
Agradeça ao seu "pouco" pois ele é presente de Deus
Aprenda a ouvir antes de falar
E mesmo se lhe couber palavras continue a escutar
Pois a ignorância vem pela imposição e não pelo ato de esperar
Mais vale um aperto no coração, do que palavras jogadas ao vento
Para quem fala não é nada, mas para quem escuta é um tormento
Desejo ser igual, mas ao mesmo tempo diferente
Desejo sentir amor, mas tenho medo por que pelo amor já fui doente
Desejo ficar sozinho, mas me sinto solitário
Desejo ficar junto, mas pessoas, dão muito trabalho
Desejo me esforçar, mas sem fazer nenhum exercício
Desejo um relacionamento, mas não quero compromisso
Tenho anjos e demônios circulando à minha esquerda e a minha direita
Mas sou eu quem decido se passo pela porta larga ou a estreita
Desejo de coração que nesta noite de Natal as pessoas de coração reprimido e tristes e que infelizmente não tem a oportunidade de ter uma mesa farta, encontrem um sopro de alegria por pelo menos saber que acima de tudo, o Natal é a comemoração do aniversário do nosso salvador Jesus!
Até por que meus amigos, sem ele a vida é nada. Riqueza, presente, fartura terrena não significa nada na hora em que o sofrimento chegar.
Só Jesus é a luz! Ele é o nosso presente!
Toda honra e glória por aquele que morreu por nós!
Salve Jesus!
"Não temos ARTE __dizem os nativo de BALI : "Procuramos fazer __tudo__ da melhor maneira__ possível__ !..."
Você não é um gênio, apesar de achar que é. Você inventa brinquedos que acabam fazendo você ser preso. E, por um momento, eu quase me esqueci disso.
Construímos um mundinho livre com nossa ilha feliz, mas de que adianta se eles não nos reconhecem como um Estado independente?
Temos que pensar em tudo, sabe? Considerar todas as variáveis. Se errarmos, tudo se desfaz, e a liberdade pela qual tanto lutamos desaparecerá.
Bill: Leve-nos para casa, com provas, para que possamos mandar a cavalaria.
Preston: Eu sou a cavalaria.
Quando o sangue desce pra cabeça, me ajuda a pensar de forma mais clara. Você também devia tentar fazer isso. Quem sabe pode te ajudar a desanuviar essa sua cabeça confusa.
Você não pode simplesmente agir por instinto e esperar que as coisas funcionem. Raiva, frustração... Veja-os objetivamente e eles se tornam armas.