Igualdade e Equidade
"Fracassar quantas vezes forem necessárias faz parte do processo, mas nunca desista de criar oportunidades, pois o Sucesso um dia virá."
Acredito que a autenticidade é um dos maiores presentes que podemos oferecer a nós mesmos e ao mundo. Ser verdadeiro e agir conforme nossos princípios é um ato de coragem que nos liberta das expectativas alheias.
A fraternidade e a igualdade são essenciais nessa jornada. Cultivar laços sinceros nos lembra que não estamos sozinhos, e isso nos fortalece. A fé em Deus também é uma âncora; saber que há uma força maior nos dá confiança para permanecer firmes.
Escolho viver com autenticidade, coragem, fraternidade, igualdade e liberdade, sempre em reverência a Deus. Essa é a verdadeira riqueza da vida: ser quem somos e respeitar nossos valores.
A parte mais difícil e virtuosa da fraternidade maçônica, é exercer maçonaria fora dos templos, entre os desiguais e profanos. Ser justo e perfeito, ser livre e de bons costumes, assim como tratar a todos como fraternos e iguais para a construção arquitetônica de um lugar melhor e mais humano em todos lugares do mundo.
Os dedos entrelaçados e a posição de decúbito dorsal no momento da partida são a maior manifestação de igualdade entre os seres humanos.
A luta dos Povos Indígenas é um lembrete poderoso de que a preservação da cultura, da terra e da dignidade humana são batalhas contínuas que exigem nossa solidariedade e respeito.
Eu entendo que não há tantas diferenças que possam ser consideradas essenciais entre os seres humanos. O que há, na verdade, é uma tremenda necessidade desses seres humanos se sentirem diferentes.
A palavra “humanizar” é autoexplicativa. O seu trabalho tem de ser uma coisa verdadeira, do coração, mais natural possível. Ninguém é melhor que ninguém. Somos todos guerreiros e aprendemos uns com os outros.
Justiça: Uma Aspiração Universal em Terra de Contrastes
Em um país de vastos horizontes e contrastes profundos, a justiça se ergue como um farol de esperança. O inciso XXXV é um grito de liberdade gravado no coração da Carta Magna, prometendo que nenhum cidadão será deixado à margem da estrada que leva ao templo da justiça.
Mas, o que é justiça em uma terra onde os rios correm tão desiguais? Será ela apenas um ideal distante, uma estrela-guia para os navegantes da esperança? A justiça é mais do que leis e decretos; é o reflexo da alma de um povo, o espelho de suas lutas e sonhos.
O acesso ao Poder Judiciário é, portanto, um direito sagrado, mas sua realização efetiva é o verdadeiro teste de nossa democracia. A justiça deve ser cega para as diferenças, surda para os apelos do poder e muda para os sussurros da influência. Ela deve ser sentida por todos, desde o morador das favelas até o habitante dos palácios.
Contudo, a realidade muitas vezes nos mostra um retrato menos idealizado. A justiça que deveria ser para todos, às vezes parece ser um privilégio de poucos. As filas nos tribunais são longas, e o caminho para a reparação de direitos, tortuoso. A balança da justiça oscila, e muitos se perguntam se ela realmente pesa a verdade ou os bolsos.
Nessa reflexão, somos levados a questionar: Como podemos construir uma sociedade onde a justiça não seja apenas uma promessa, mas uma realidade palpável? A resposta jaz na vigilância constante e na participação ativa de cada cidadão. A justiça é uma construção coletiva, e cada tijolo é colocado com o cimento da consciência social e da responsabilidade cívica.
O inciso XXXV é um lembrete de que a justiça é um direito, mas também é um dever de todos nós. É um chamado para que não nos conformemos com as sombras da injustiça, mas que busquemos incansavelmente a luz da equidade. Que a justiça seja, de fato, para todos, e que cada brasileiro seja um guardião desse ideal.
Assim, a Constituição nos desafia a sermos melhores, a lutarmos por uma justiça que abrace cada canto deste país, garantindo que o direito de acesso ao judiciário seja mais do que palavras no papel, mas uma realidade vivida por cada um de nós.
"A construção de uma sociedade melhor requer o fim dos conflitos, da discriminação, das desigualdades e do racismo. Isso envolve promover a inclusão, respeitar as diferenças e garantir oportunidades equitativas para todos, criando um ambiente de paz, justiça social e harmonia."
"Que sua mudança seja sua centelha de reavivamento de espírito, e fortaleça ainda mais seu caráter."