Igualdade e Equidade
Para conhecer a sabedoria e a instrução;
Entender as palavras de inteligência;
Instruir em sábio procedimento, retidão, justiça e equidade;
Dar aos simples, prudência;
Aos jovens conhecimento e uma boa capacidade de análise.
‘É preciso crescer em graça para com Deus.’
Equilibrar a produção de bens materiais e de alimentos no mundo com a produção de compaixão é a chave para uma sociedade verdadeiramente próspera
O mais trágico desta desigualdade social global, é a Humanidade ter sido privada de poder assistir a beleza de imensuráveis talentos em ação, que não foram explorados e nem desenvolvidos porquê a grande maioria dos indivíduos são escravos da sua condição social.
Justiça não tem haver com bondade ou maldade, mas sim como uma ação pedagógica, com a finalidade de proteger a Dignidade como valor axiológico a ser socialmente restaurado.
Ser professor é mais do que ensinar conteúdos; é estar em constante evolução, adaptando práticas para atender às necessidades de todos os alunos. A atualização profissional não é apenas uma escolha, mas uma responsabilidade que reflete o compromisso com a educação inclusiva e equitativa.
Vivemos em uma sociedade onde as leis de inclusão e as diretrizes pedagógicas nos lembram, constantemente, da importância de garantir que cada estudante tenha acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas condições ou desafios. Mas isso vai além de cumprir normas legais; trata-se de construir um ambiente de aprendizagem onde a diversidade é valorizada e todos têm a oportunidade de prosperar.
Equidade não significa tratar todos de forma idêntica, mas sim reconhecer as diferenças e oferecer o suporte necessário para que cada aluno possa atingir seu pleno potencial. Para isso, precisamos revisar continuamente nossas práticas, aprender novas abordagens e estar abertos às mudanças.
Ao nos atualizarmos e incorporarmos práticas inclusivas, transformamos nossas salas de aula em espaços verdadeiramente acolhedores e justos. Isso não apenas atende às exigências legais, mas, principalmente, honra o direito de cada criança e jovem a uma educação que respeite sua individualidade e lhe ofereça as mesmas chances de sucesso.
A educação é um rio em constante movimento, e como mestres, devemos fluir com suas correntes, aprendendo e crescendo junto com nossos alunos, para que nossa prática pedagógica se torne um jardim onde floresçam a inclusão, a equidade e a justiça em cada coração.
Aprender fazendo é uma solução inevitável em um país sem educação, mas pode também condenar a uma vida inteira de alienação. O tempo para aprender fazendo é relativo, mas a única alternativa para uma verdadeira equidade social é a educação.
Um povo alienado sofre e defende seus próprios agressores, pois a educação alienante molda a história para glorificar figuras de autoridade que, na verdade, são apenas opressores.
A Inclusão Social é algo que buscamos hoje, mas, antes de tudo, precisamos incluir a nossa consciência para as mudanças que hão de vir em nossa sociedade.
Moldamos por interesses comuns?
O que seguimos para nos manter motivados?
A revelação não revela nada que não seja uma mensagem já estabelecida, assim como a vidência não identifica nada para a prevenção, mas a sua redução. Ambas não são sentenças, como erros e acertos, exigem a interligação, assim como a intuição, que não estão conectadas a uma fonte semelhante que as possam equiparar para acontecerem. Como um termo,( lise), a igualdade e a osmose também têm variações no seu uso e a equidade surge para diversificar as vias sem convicção.
Primeiro treinamos, capacitamos profissionais e orientamos as pessoas ao redor que conviverão com pessoas especiais para só depois incluir. Essa é a verdadeira inclusão social, dentro da equidade justa que nos reserva por direito a lei.
Se a moralidade não tivesse sido dada aos nossos antepassados e aperfeiçoada em nós para a direção, não poderíamos aprender a amar, a respeitar, a honrar, os modos de vida santa, muito menos a equidade.
O Senhor ensinou a seu povo o Amor, cuidado e a Reciprocidade.
Em seus passos............... gingado
em seu olhar.....................desesperança
em sua boca.....................um português desordenado
em seus gestos................ansiedade
em sua volta.....................violência e desencanto
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em seus passos...................firmeza
em seu olhar.........................esperança
em sua boca.........................palavras polidas
em seus gestos.....................emoção
em sua volta..........................segurança e uma rede de proteção
Isso tem nome... Falta de equidade
Que um juíz aojulgar sejaqualfor acausa, sejasempreladeado pelos
príncipios daimparcialidade, e que
o senso dejustiça seja de igualdade,
para todos,que opendão da justiça, seja
erguido, e sustentado pelaequidade, pela ética, moral, e rigor da lei.
Deusas
No silêncio noturno, pestanejando,
Audível tão somente o ruído da ampulheta,
Memórias da temporalidade,
Tessituras da areia e do vento,
Conflitos prementes da razão,
Uma tempestade de partículas,
Juntas, formando consciência...
Irresignado com o legado cultural,
Entrevi, dentro do Panteão mitológico,
Vênus, a Deusa do feminino.
Ela, envolta de requinte arguto e versado,
Pôs-se a recitar...
“Existe uma verdade cientifica, filosófica,
A mentira, quando repetida
gera crenças profundas, conforta.
A verdade, por sua vez, inquieta...”
Eu, com o cálice na mão,
Condiciono-me, compenetrado,
Ela, com magistral beleza, prossegue:
“Afloramos arguidas,
Distintas biologicamente,
Provemos a vida,
Únicos contrastes.
No corpo social,
Estipêndios menores,
Sem enaltecer o intelecto,
O inventivo, a inovação.
Quanto mais à “alta roda”,
Menos varoas encontramos.
Queres tua prole assim, fadada a essa herança?
Ensina-lhe o caminho da revolução!
Equidade, Respeito,
Sem possessividade...”
Desperto, observo a ampulheta,
A transitoriedade dos grânulos,
As âmbulas intermeadas
Com a consciência formada...
Há tempo, quero te recrutar,
Ativista da causa,
Não me Kahlo!
Paulo José Brachtvogel
MEU SANGUE COLORIDO
Nossa bandeira é carregada de cores, pois nosso respeito é estendido.
Somos muitas formas de amor, pregamos equidade e não partido.
Nosso corpo é expressão, é mais um grito do que um gemido.
A gente ama declarado, a gente ama escondido.
Não é pecado, não é errado e que fique entendido.
Enquanto roubamos corações você apoia outro tipo de bandido.
“O mundo pode se render aos encantos da Tecnologia, mas a construção do saber jamais se consolida de forma individual. Conhecimento pode ser potencializado e disseminado com destreza e velocidade, fazendo da equidade uma relação de possibilidades de simetria com o normal.
Professor é aquele que haja o que houver, se for vencedor jamais será substituído, e seu Protagonismo se potencializará no comando da tecnologia.”
Consciência humana é a epifania que ocorre no instante em que descobrimos se amamos o mundo o suficiente para assumirmos a responsabilidade de lutarmos para que nele exista equidade. É o momento em que este amor coagula o sangue, dá um nó na garganta e nos certifica que somente a luta mudará a vida dos oprimidos.