Igualdade e Equidade

A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.

A polidez nem sempre inspira a bondade, a equidade, a complacência, a gratidão; mas, pelo menos, dá-lhes a aparência e faz aparecer o homem por fora como deveria ser por dentro.

Em vez de amor, dinheiro, fé, fama, equidade... me dê a verdade.

Onde não há igualdade, a amizade não perdura.

Os amigos têm tudo em comum, e a amizade é a igualdade.

A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a Terra capaz de a tornar um fato.

A democracia é uma constituição agradável, anárquica e variada, distribuidora de igualdade indiferentemente a iguais e a desiguais.

A primeira igualdade é a justiça.

Não se pode colocar todos no mesmo nível. A igualdade é anti-natural e anti-histórica.

Legisladores ou revolucionários que prometem simultaneamente a igualdade e a liberdade são sonhadores ou charlatães.

A mulher que se acha inteligente reclama igualdade de direitos com os homens. Mas a mulher que é realmente inteligente não o faz.

O mal da igualdade é que nós só a queremos ter em relação aos nossos superiores.

A igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um princípio essencial da democracia.

O amor da democracia é o da igualdade.

Só se deverá acreditar num Deus que ordene aos homens a justiça e a igualdade.

A igualdade é a escravatura. É por isso que amo a arte. Aí, pelo menos, tudo é liberdade neste mundo de ficções.

A majestosa igualdade das leis, que proíbe tanto o rico como o pobre de dormir sob as pontes, de mendigar nas ruas e de roubar pão.

A igualdade não gera guerras.

A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade... Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real.

O sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças.