Igualdade
A igualdade entre os diferentes, ali está cachaceiros e crentes
Vou relatando meu pensar, meu ver, ouvir e falar.
De mim e ti e de tudo que o povo pensa, talvez somente um poema viajante.
Porém nada adianta se eu não amar meu semelhante.
O crente fala da vida mundana.
O mundo diz que crente engana.
Ainda que exista diferença radiante.
Nada adianta se não amar o semelhante.
O desviado saltita, dança e agita.
O crente ora, clama pela alma não ser aflita.
Os prazeres de fato são distantes.
Mas nada adianta se não amar o semelhante.
O mundano, o cachaceiro, fumante e criminoso.
O varão, levita, obreiro, o crente fervoroso.
Adjetivos contraditórios, corretos e errantes.
Porém tudo se faz vão se não amar os semelhantes.
A prática da justiça, misericórdia e amor estão ao alcance de quem desejar.
O poeta, o crente, o filósofo, o pastor, o artista, o padre pode ter em seu coração o altar.
Mandamentos do senhor é um desafio contra o argumento profano.
Quem poderá julgar ser o bom samaritano.
A corte é preconceituosa, o amor é oportuno e radiante o contexto.
O desafio é cumprir o mandamento amar o próximo como a ti mesmo.
Giovane Silva Santos
Não adianta falar em justiça e igualdade nesse País, quando bandidos ricos saem ilesos, mas os bandidos pobres continuam na cadeia. A hipocrisia e falta de caráter do poder judiciário brasileiro é uma coisa impressionante!
"Existe uma relação implícita no efeito natural de uma junção. A igualdade de conexão do encontro, que permite a união perfeita, e a fusão entre a diversidade
Não há Felicidade sem Liberdade, não há Liberdade sem Educação, não há Educação sem Igualdade, não há Igualdade sem Justiça Social.
Semelhante é igualdade sem confusão, onde a humildade coloca a chata prá demostração, estamos no alto, há observar, tudo é perfeito no passe roteiro, em o nascer da flor, em múltipla interpretação, sem deixar espinho e dor.
Virose antiga
Que estranha a humanidade, que precisou de um vírus, para entender a igualdade...
Todos estão solidários, preocupam-se com o futuro...
Até o mais desligado, agora desceu de seu “muro”.
Fico pensando no vírus, que a muito mata de fome, miséria, ignorância... Apenas um vírus sem nome...
Será que se esse vírus, atingisse a todos humanos, todos unidos em um plano, poderiam sobreviver?
Mas essa virose atinge, aqueles que estão distantes, e nem por só um instante, vejo o mundo se mover.
Talvez esse poema, soe como um “casuísmo”,mas o vírus da fome tem nome: Ele se chama: Egoísmo!
"Em tempos da sonhada igualdade social, tão desejada e na desgraça conquistada... Me pergunto se ao passar por essa provação, ainda irão existir pessoas que vão continuar se achando melhores que as outras?"
Tantas palavras difíceis
Foram com muita dificuldade,
Alinhadas em pé de igualdade,
Com a única finalidade de dizeres:
A Igualdade não atende o propósito de uma sociedade justa, pois, nem todos são iguais. A Equidade sim atende a esse propósito, ela observa a diferença de cada um, e faz as devidas adequações.
"A dialética é uma lógica de base ternária, porque inclui, além da igualdade e da diferença, a semelhança. Mas a estrutura íntima do movimento dialético é sempre a lógica binária.
Só existe uma lógica: a lógica de identidade, ou lógica binária do certo e do errado. 'Lógicas difusas' são apenas técnicas de aplicá-la a questões cada vez mais incertas."
Busquemos enxergar, por lentes de esperança e fé, dias melhores e cheios da igualdade e da justiça. Dias que a cor da pele será só mais um adereço, assim como o é a cor dos olhos e dos cabelos, porque tudo que há enfoque, expande. Olhemos igualmente o ser humano em sua verdadeira condição de nobreza e potencial intelecto – o foco precisa estar em sermos iguais, ainda que com nossas diferenças – “Todos iguais, embora tão desiguais”. Assim, verdadeiramente seremos muito maiores em essência e valores, do que mera raça.
Prefiro a desigualdade social do capitalismo, do que uma igualdade social certa da pobreza, no socialismo.
A Brincar às escondidas é um jogo e um jogo pressupõe igualdade. Mas há aqueles que erram sempre ao utilizar a brincadeira para porem em prática outras intenções.
Não podemos acreditar que a classe política que hoje opera as leis, possa trazer uma igualdade entre a legalidade dos privilégios e a perda dos direitos de uma esmagadora massa de oprimidos, subjugados pelo sistema capitalista, covarde, abusivo e autoritário. Não há uma igualdade perto de equivalente, cujo abismo se aponta entre opressor legislando regras trabalhistas para empregados.