Igreja
Um dos grandes problemas da Igreja atual são lideres superficiais e fracos teologicamente. Isso tem gerado uma pregação fast-food, temperada com muito gospel-coach pronta para o consumo das massas que, depois de certo tempo consumindo essa porcaria acaba tendo náuseas e indigestão, e no final passam a sentir nojo da igreja. Assim, meu conselho a igreja local é: “demita os pastores que não são bíblicos e teológicos!”
Na igreja sempre dizem "não olhe para o homem", mas quando o "homem" não só erra, quando também machuca o seu semelhante?
A igreja só vai te amar nos dois primeiros dias, quando é aquele calor humano no qual eles conseguiram te trazer de volta. Após isso, você vira apenas um número. Pastor te olha seco, irmãos te barram, o corte é geral em tudo, e nem questão fazem de ter você na membresia.
Sorte que temos Jesus, que esse não nos abandona, e muitas vezes ele nos tira de certos clubes religiosos, para nos dar a cura mental
Você percebe a decadência de uma cidade quando nem o relógio e os sinos da igreja funcionam mais...
Para mim, a igreja católica é a melhor representação de como uma instituição deve ser: sólida, sobrevive pelos séculos. Mantém sua hierarquia, suas normas, ritos e crenças intactos, expandiu-se pelo mundo e está presente desde então. Não sei se Pedro foi o primeiro papa, mas de fato, as portas do inferno não prevaleceram contra ela.
Dar donativos a igreja como meio de penitência não é errado, o problema é quando você faz do dinheiro um fim para pagar sua culpa, mantendo a consciência cauterizada.
A fé, segundo o Catecismo da Igreja Católica, é definida como "a adesão voluntária e segura à revelação de Deus" (Parágrafo 142). Em vez de ser um subterfúgio para a ignorância, a fé é apresentada como um ato consciente e comprometido, que vai além da mera aceitação passiva.
O Catecismo destaca que a fé não é oposta à razão, mas sim complementar a ela (Parágrafo 154). Ela envolve a mente, a vontade e o coração, convidando as pessoas a uma busca constante de compreensão e conhecimento, mesmo diante de mistérios que ultrapassam a capacidade plena da razão humana. A fé, portanto, não é um refúgio para a ignorância, mas um convite à busca do transcendente, uma busca que envolve tanto a mente quanto o coração.
Além disso, a fé cristã não é baseada em meras conjecturas ou crenças arbitrariamente escolhidas, mas sim em uma revelação divina. O Catecismo destaca que a fé tem como fonte primária a revelação de Deus em Jesus Cristo, transmitida por meio das Escrituras e da tradição da Igreja (Parágrafos 80, 81). A fé, assim, é uma resposta consciente e comprometida a essa revelação, uma resposta que implica um relacionamento pessoal com Deus.
Ao contrário da visão simplista que reduz a fé a uma espécie de escapismo para a ignorância, o Catecismo sublinha que a fé católica encoraja a busca do conhecimento, da verdade e da sabedoria (Parágrafo 158). Ela não nega a importância da razão, mas convida a uma razão iluminada pela fé, que busca compreender os mistérios da existência e encontrar um propósito mais profundo na vida.
Portanto, à luz do catecismo católico, reafirmo que a fé não é uma fuga para a ignorância, mas uma jornada de descoberta, uma resposta ativa à revelação divina e um convite à integração da razão e da espiritualidade. Essa perspectiva enriquece a compreensão da fé como algo que vai além de um simples subterfúgio, destacando seu papel na formação integral da pessoa e na busca constante pela verdade.
É crucial reconhecer que, de acordo com o catecismo católico, a fé é também compreendida como uma graça divina, um dom generoso concedido por Deus. O Parágrafo 153 destaca que "a fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele." Essa perspectiva ressalta que a capacidade de crer não é meramente uma conquista humana, mas um presente do amor divino, uma resposta à iniciativa de Deus que nos atrai para Si mesmo.
Os versículos bíblicos corroboram essa visão da fé como uma dádiva de Deus. Efésios 2:8 nos lembra: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus." Essa passagem enfatiza que a fé não é resultado de nossos próprios esforços, mas é concedida como parte do plano redentor de Deus para a humanidade.
Dessa forma, a compreensão da fé como graça divina destaca que a busca espiritual não é apenas um esforço humano, mas uma resposta à iniciativa divina. A fé, portanto, transcende a simples racionalidade ou conhecimento humano, elevando-se a um encontro pessoal com Deus. Ao reconhecer a fé como um dom gracioso, somos chamados a cultivá-la, nutrindo esse relacionamento íntimo com o Divino, confiantes de que Ele é o autor e consumador de nossa fé (Hebreus 12:2). Assim, a fé se revela não apenas como uma construção intelectual, mas como uma resposta amorosa à graça abundante de Deus.
Essa perspectiva da fé como um dom de Deus se alinha com as palavras de Jesus registradas em Mateus 11:25, onde Ele agradece ao Pai por revelar as verdades do Reino aos pequenos: "Naquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: ‘Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos.’" Esta passagem destaca que a fé não está necessariamente vinculada à erudição ou sabedoria humana, mas é acessível a todos que acolhem a simplicidade e a humildade do coração.
Paralelamente, o apóstolo Paulo, em sua carta aos Filipenses (3:8), oferece uma reflexão profunda sobre o valor da fé em Cristo. Ele declara: "E mais, considero tudo como perda, pela sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por ele, perdi tudo e considero tudo como esterco, a fim de ganhar Cristo." Essa afirmação ressalta que, diante do conhecimento da verdade pela fé em Cristo, todas as outras conquistas e saberes se tornam insignificantes. O apóstolo reconhece que a verdadeira riqueza está em conhecer a Cristo, e a fé é o meio pelo qual essa comunhão é estabelecida.
Assim, tanto as palavras de Jesus quanto a experiência de Paulo sublinham a humildade e a renúncia necessárias para abraçar a verdade revelada pela fé. Ao considerar tudo como esterco em comparação com a excelência do conhecimento de Cristo, Paulo demonstra que a fé não é apenas um conjunto de crenças, mas uma relação transformadora que redefine as prioridades e valores da vida.
Em última análise, a fé, como graça divina, nos conduz a uma compreensão mais profunda de nós mesmos, do mundo e de Deus. Ao aceitar esse dom, somos chamados a acolher as verdades reveladas aos pequenos, reconhecendo a simplicidade e a humildade como virtudes que abrem a porta para a verdadeira sabedoria. Assim, a fé não apenas ilumina nosso caminho espiritual, mas também nos orienta a repensar e reavaliar as prioridades em nossa busca por significado e plenitude.
Um calvinista tentando mostrar as doutrinas calvinistas nas Escrituras e nos pais da igreja (ortodoxia) é tão ridículo quanto um esquerdista tentando provar o socialismo no Evangelho de Jesus.
Certo é que não somos dignos de pertencermos a Igreja de Cristo, ninguém o é, a não ser que Jesus o faça digno.
Quem te falou que pra buscar o Senhor precisa ir na Igreja? Na igreja se vai para o culto coletivo, mas para buscar a Deus; ajoelhe-se aí no seu quarto...
Levante as suas mãos e sua voz na rua...
Se não puder falar mentalize com Ele em Espírito...
Aprenda a andar com seus próprios pés, depender só Deus, e receber ajuda de quem ele pôr pra te ajudar.
Acredite na onipresença de Deus.
O testemunho é o que mantém a igreja aberta e em crescente expansão, pois há aqueles que acreditam pelo ouvir e outros após ver, não perca tempo com quem ouve e vê e não acredita, esse será provado no fogo. Devemos viver com base na palavra e não em doutrinas feita por homens, pois essas doutrinas estão ofuscando os mandamentos do Senhor e por vezes, fazendo acepção de pessoas, isso não é bom nem agradável, a palavra nos basta. A palavra subirá com os salvos, a carne ficará, os padrões e as regras deste mundo ficarão.
O comércio na igreja, muitas vezes, se torna um negócio lucrativo disfarçado de devoção, explorando a fé das pessoas em busca de ganhos materiais.
A Igreja não pode ser um palco de show ou teatro, pois ela nao está ali para fazer as pessoas esquecerem seus problemas ou pecados, a igreja existe para dar nova vida a cada ser humano.
Você conhece uma falácia que empolga o púlpito de uma igreja evangélica, ao ouvir um preletor transformar um texto literal em metáfora. Sempre sai uma pregação considerada "revelação" do Céu. Estes erros grotescos e mal tratos com as Escrituras Sagradas, por muitos populistas nas congregações são aplaudidos como uma "revelação na Palavra".
Onde pastores dormem, Satanás semeia, joio prega, trigo desaprende, igreja incha, bode doutrina, demônios revelam, ovelhas sofrem e o nome do homem é glorificado, o de Deus, se der tempo.
Uma igreja cheia é algo muito bom, mas uma igreja comprometida e focada no Reino de Deus, é muito melhor!