Igreja
Havendo vozes de línguas estranhas sem sentido na igreja é como falar em língua estrangeiro sem nenhum intérprete que a ninguém edifica.
Uma igreja que adota réplicas da Arca da Aliança, chifres, candelabro, incenso e utensílios do templo de Salomão nos átrios da igreja de hoje, só está faltando um ritual para obedecer aos rituais do Antigo Testamento: derramar sangue de bodes, touros e ovelhas no altar, porque todos os sacerdotes e o povo continuam pecando.
As milícias da artilharia espiritual propensa para o mal caem por terra quando a igreja mantém suas orações confiantes no poder de Deus.
Seguirão anos de decadência eclesiástica os líderes da igreja que se ocupam dos púlpitos, esperando que seus membros façam os trabalhos evangelísticos e de visitação.
Vivem atualmente os membros da igreja uma total infidelidade às Escrituras devido ao apego da matéria, que os aprisiona às fascinações do mundo, tornando-se impotentes na fé por falta de obras.
Os líderes mais fracos da igreja são aqueles que sabem demais e não fazem nada, sem tomar as devidas providências de amor, respeito e apreço pelos seus membros espiritualmente necessitados.
A igreja sempre cresce com a saída dos membros, cheios da graça de Cristo, com seus dons e habilidades, para indicar para outras almas a entrada no reino de Deus.
Um cristão esquentado precisa ser recatado na Palavra de Deus, porque fora da igreja as outras pessoas dizem para ele: vai te catar.
Todos os cristãos podem estar no melhor lugar do mundo aos domingos na igreja; porém, se a liderança não escolher com zelo os melhores dons espirituais, todos continuam também ocupando o púlpito, o espaço, o tempo e a vida da igreja que ali permanecem como meros ouvintes nos bancos.
Muitas pessoas levam pitzzas e coca-cola às reuniões da igreja, ignorando o poder do Evangelho como principal fonte de sustentação dos pecadores.
Cinco assuntos que poderiam tornar uma igreja forte e promover o seu crescimento: o valor da disciplina, a santidade do rebanho, o poder da palavra testemunhada, a ousadia da fé e a força de uma liderança eficaz.
Não se joga por terra a credibilidade e experiência espirituais de um líder, com a qual a igreja pode crescer e atingir grandes alvos.
Presbitério que elege o seu próprio presbitério omite o direito da igreja escolher os seus simpatizantes e como consequências queda na frequência dos cultos, no dinheiro das ofertas, nos trabalhos e ministérios não correspondidos.