Igreja
Se a igreja não tivesse inventado o pecado, amar mais de uma pessoa não seria errado… Você já sentiu seu coração bater por duas, por medo de ser mal visto pela sociedade, não assume.
Agora entendo porque na inquisição foi tão fácil os alquimistas da idade média enganarem a igreja. Atualmente, a massa continua nadando no raso, por algum motivo maior é assim que tem que ser.
Sê fiel, Igreja, minha esposa querida, minha eterna companheira. Um dia, cearemos juntos e adoraremos ao nosso Deus, Jeová Jireh. Esse dia será tão lindo que todos nós choraremos de alegria. Então, uma nuvem colossal de anjos voará com suas múltiplas asas em direção a mim, Jesus Cristo, o Nazareno.
1 de jan. de 2025
"Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia." (Hebreus 10:25)
Uma razão é algo que oferecemos quando não somos capazes de fazer alguma coisa, enquanto que uma desculpa é algo que oferecemos quando não queremos fazer alguma coisa e quando queremos nos livrar dela.
As pessoas oferecem um monte de desculpas para não ir à igreja.
Vamos olhar para o comprometimento que os fãs de futebol têm, como eles torcem pelo seu time, independente das circunstâncias ou das condições climáticas.
Vestem-se com as cores do time e até mesmo pintam seus rostos.
E quando sai um gol, gritam de emoção.
E se as pessoas fossem assim na igreja, nunca faltando a um culto, nunca perdendo uma oportunidade de adorar?
E se as pessoas oferecessem as mesmas desculpas para não ir aos jogos, como fazem para não ir à igreja?
Pense o quanto iria soar ridículo: "Olha, não vou mais para os jogos, porque as pessoas que se sentam ao meu redor não parecem tão amigáveis.
É muito lotado.
Simplesmente há muitas pessoas." Ou: "Os bancos são muito desconfortáveis." Ou: "É muito difícil encontrar um lugar para estacionar." Ou: "O técnico nunca veio falar comigo pessoalmente." E que tal estas desculpas?
"Bem, li um livro sobre futebol, e acho que sei mais do que o técnico." Ou: "Meus pais me levaram para um monte de jogos quando eu era pequeno, então simplesmente não quero mais ir." Duvido que você algum dia ouça essas desculpas para faltar a um jogo de futebol, mas isso é o que as pessoas dizem para não irem à igreja.
Elas podem ter um monte de desculpas para oferecer - e nenhuma razão.
3 de jan. de 2025
"Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele." (Atos 12:5)
Atos 12 nos lembra de uma história de crise na igreja primitiva.
Tiago havia sido morto pelo rei Herodes.
Pedro foi preso e claramente seria o próximo.
Então o que a igreja fez?
Orou.
Mas eles não oraram de qualquer forma.
Eles oraram com paixão.
Lemos que "a igreja orava intensamente a Deus por ele [Pedro]." Eu adoro ler isso.
A expressão "orava intensamente" também pode ser entendida como "oração fervorosa" ou "oração estendida." É a busca ferrenha por algo.
Alguma vez você já deixou cair algo que estava próximo do seu alcance, e então fez de tudo para alcançar esse objeto?
Era assim que a igreja orava.
Não era uma oração qualquer, como uma oração tipo bocejo: Senhor ajude Pedro.
Esta oração era uma oração tipo "tempestade nos portões dos céus." Eles não estavam retrocedendo.
E sabe o que aconteceu?
A oração foi atendida.
Quando uma mulher do povo gentio suplicou a Jesus para curar sua filha que estava possessa por um demônio, Jesus lhe disse: "Não é certo tirar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos." (Mateus 15:26) Ela poderia ter desistido, mas ao invés disso ela respondeu: "Sim, Senhor, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos" (verso 27).
Jesus não a estava afastando; ele a estava aproximando.
Ele sabia que a sua fé era grande.
E devido à sua persistência, a sua filha foi curada no mesmo dia.
Algumas vezes, quando a resposta para nossas orações não vêm logo, presumimos que Deus está dizendo não.
Talvez, mas pode ser que Ele queira que a nossa oração continue, com mais persistência.
Esse é o tipo de oração que prevalece com Deus, a oração na qual colocamos toda a nossa alma, buscando a Deus com um desejo agonizante.
Muitas de nossas orações não têm poder porque colocamos pouco os nossos corações nelas.
Está bem, Rede Globo... A roubalheira da Igreja Universal, ou do Bispo Macedo, é de fato uma vergonha... Mas vamos combinar que a vergonha do senado não se tornou menor, como não justifica desviar todo o foco. Continuem denunciando, pelo menos até a copa do mundo.
AOS QUE APEDREJAM EM NOME DE DEUS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
No passado, quando a igreja católica instaurou a inquisição, ela não o fez por ser a igreja católica, e sim, por estar no poder, ser absoluta e composta por seres humanos. O ser humano é assim: faz do poder que tem em mãos uma arma de opressão ao próximo, visando a manutenção da própria supremacia e o domínio de seus conceitos, pensamentos, ideias e filosofias. Quem comunga é amigo; aliado; parceiro; irmão. Quem não o faz, é inimigo; representa o perigo iminente; tem que ser extirpado e virar exemplo para que mais ninguém discorde.
Qualquer denominação religiosa que tivesse o mesmo poder político e o domínio absoluto, naqueles tempos de ignorância também absoluta ou quase, faria igual. Dominaria pelo medo, a força, o castigo, a tortura e a morte. E para justificar as atrocidades, faria tudo em nome de Deus e com a fantasia do combate ao diabo. Às forças do mal. Com tais artifícios a igreja, católica ou não, sempre teve nações ao seu lado; multidões enfurecidas dispostas a tudo para defender a santidade ostensiva e truculenta de suas greis.
Hoje, pelo menos no Brasil, vemos a tentativa do retorno à inquisição, pelos evangélicos fanáticos. E quem são os evangélicos fanáticos? Não há como classificar por denominação, pois são muitas as denominações evangélicas, e corremos o risco de ser injustos, mas pode-se dizer que se trata de um grupo cada vez maior. Que avança vertiginosamente.
Nesse passo, existe o risco de tal grupo crescer tanto, a ponto de alcançar a supremacia, o poder absoluto, via trâmites políticos. Afinal, sabemos que a política vai onde a multidão está. O poder público, para sua manutenção, sempre se deixará dobrar pelos que representam mais votos; mais poder. E os religiosos que visam a supremacia dispensam escrúpulos, esquecem a ética e não medem atos nem esforços para conseguirem dominar... e a cada dia,esses grupos têm mais líderes e fiéis enfiados nos palácios dos poderes, com o único fim de se fortalecerem corporativamente.
Apedrejar umbandistas nas ruas já é inquisição. Tanto quanto ofender, segregar, fazer piadas, prejudicar... e quando os líderes religiosos martelam incessantemente nos templos, que os umbandistas são do diabo; que as testemunhas de Jeová, os budistas, espíritas e outros mais também são do diabo, incitam a intolerância; o ódio; a ignorância que gera tudo contra o que toda religião deveria pregar. E pregaria, se fizesse o certo. Se não distorcesse os ensinamentos originais.
Aonde andam os seres humanos de boa vontade? Sem eles, cadê a paz que deveria estar na terra? Quem ensinou a jogar pedra no próximo? Cristo? Buda? Kardec? Maomé? Deus? Quem? Religiões ou seitas (para mim não há diferença, senão pelo preconceito) deveriam ensinar amor, compreensão, respeito às diferenças e ao arbítrio, que é livre; não pode ser forçado por pedras, xingamentos, intimidação.
Não me sinto em um país com liberdade de culto. De religião. Muito menos com liberdade para não ter religião, como é meu caso. Às vezes, de alguma forma, também me sinto apedrejado por muitos religiosos; entre os quais, alguns amigos e familiares. Tomara que nunca seja também, de fato, apedrejado, e torço para que as pessoas hoje apedrejadas por causa de suas crenças ou orientações de fé deixem de sê-lo.
Vejam quanta ironia: um não religioso pedindo paz aos religiosos. Um "perdido" pedindo aos "salvos" que amem o próximo. Um homem "sem Deus no coração" pregando a união, o bem viver e a comunhão humana, esperançoso de que os "ungidos" se conscientizem dessa necessidade.
Precisava dizer tudo isto. Que me perdoem os que se julgam ou são de fato melhores do que eu... e se não for possível, que alguém me atire a última pedra... só assim não restará mais nenhuma para ser atirada, inclusive, nesse alguém.
CREDO, AMOR E FÉ
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A igreja dirá, quando a sua mente já estiver devidamente rendida, que aquele seu sonho é pecado. Que você viver do seu jeito faz pleno jus ao inferno, e ser exatamente quem é ofende a "Deus"... mas por favor; não aceite os arreios impostos à sua alma, como se você os merecesse por ter nascido e chegado até aqui.
No momento em que a igreja começar a vender para suas dúvidas, angústias e conflitos um "Deus" passional e vingativo contra quem se permite a liberdade, voa e até faz arte, não compre. Não aceite a falsa grife de um ser superior que o fez humano e não aceita sua humanidade. Que amaldiçoa e castiga todo aquele que não se torna uma ovelha em sacrifício permanente. Se tiver que ser assim, prefira compor o grupo dos que seguem à margem.
Não aceite um redil como habitat natural de seus conceitos; como figura ou símbolo de salvação. Escravidão não salva. Subserviência não dignifica. Os redis que se mostram ao pé-da-letra nada são além de ardis para os carentes de bênçãos e milagres que a própria vida já é, e ora disponibiliza ora não, em seus fenômenos, mediante os engenhos também naturais do que chamamos de fé. E esta não é maior nem menor em quem se autoflagela, com mais ou menos sofreguidão.
Desespero e temor do inferno, anulação pessoal e sangria da alma não combinam com fé. Meu respeito a quem busca "Deus" ou deuses, mas como forma de ser feliz, não de trocar um sofrimento por outro. Uma escravidão por outra. Nenhuma escravidão é melhor. Nenhuma opressão é boa, mesmo que risonha e com ares (doentios) daquela paz agoniada e sem paz de quem vê o "diabo" em quase tudo e vive a expulsá-lo com orações sofridas, hinos pungentes, contrição profunda e proibições pessoais.
Tudo perde o sentido se não é por amor. Se não é de vontade livre. Só é fé se for pelo amor; não pela dor... nem pelador... nem apelador. Amor não combina com joelhos que sangram, almas que desistem dos corpos, talentos que se amoldam às ordens e à tirania da vigilância e das lideranças externas.
HIPOCRISIAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Quando era membro de uma igreja cristã, fui a pessoa mais hipócrita sobre a face da terra. Para mim, o mundo estava completamente nas trevas; ninguém prestava, se não fosse convertido... em outras palavras, se não fosse como eu. Foi assim que aprendi com o meio, naquele tempo e lugar; foi assim que fui orientado a pensar e agir.
Faz muitos anos que não sou membro de qualquer comunidade religiosa. Mesmo assim, continuo sendo a pessoa mais hipócrita sobre a terra. Entre outros motivos, por me julgar melhor do que os convertidos, mesmo sabendo e não desejando fazê-lo. Sobretudo, por cair na tentação de me julgar a pessoa menos hipócrita sobre a terra.
IGREJA MITISTA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Adentraram a máquina do tempo;
foram todos parar na idade média;
onde a rédea proíbe a inteligência,
força bruta é a constituição...
Viajaram pra nunca mais voltar,
para onde ser livre fere a lei,
tem um rei que só tem que ter um olho,
porque todos os súditos têm venda...
Lá ninguém tem olhar de cidadão;
todos pedem perdão quando se alegram;
quando pensam; cogitam questionar...
Povo sangra por quem se refestela;
faz a própria novela pra sofrer,
não voltar para o século vigente...
REFLEXOS DA IGREJA POP
Demétrio Sena, Magé – RJ.
A igreja evangélica, em todas as suas vertentes, ficou pop. Foi aí que surgiram astros. Espertalhões que angariaram mais seguidores do que Jesus. Que até usam o nome de Jesus, porque isso lhes convém e dá ótimos resultados materiais, além de poder, mas que se tornaram o centro das atenções e da obediência dos fiéis.
Tais astros, como Silas Malafaya, Edir Macedo, RR Soares, Valdemiro Santiago e tantos outros que surgem a cada dia, não só enriquecem às custas da ingenuidade ou a fé pública, como também dominam as vontades, ideologias e o voto das ovelhas. Graças a esse voto de cabresto, não apenas os astros, mas ainda os líderes locais e seus pupilos mais espertos levam vantagens, das mais diferentes formas. E prometem aos seus rebanhos, as “bênçãos divinas”, mansões celestiais após a morte, curas milagrosas, vitórias contra demônios e até alguns privilégios terrenos imediatos.
Ilusões. O caviar palpável, vivencial, terreno e notório fica mesmo com os que lideram. Com os que negociam as vidas, as vontades, a boa fé e a desinformação dos mais simples, tirando-lhes os direitos básicos de pensar politicamente; ver a sociedade com os próprios olhos... avaliar por si próprios os candidatos eleitorais que se apresentam e votar apenas em quem querem. São ovelhas em sentido figurado, ideológico e contingencial, que se tornam ovelhas, mesmo; aquelas que berram e obedecem à vara e ao cajado não do possível “Pastor Supremo”, mas dos impostores que proliferam na terra.
Minha crítica se estende a todos os segmentos religiosos que praticam pequenas ou grandes corrupções de qualquer natureza, mas o meu espanto maior, nos dias que atravessamos, é com as vertentes protestantes. Nunca vi tanto envolvimento ostensivo e asqueroso com os poderes executivo, legislativo e judiciário, desde a última ditadura militar (a oficial). Tudo em nome de um empoderamento que gera inquisição sobre quem não é evangélico, e de favores fiscais para o funcionamento burocrático/empresarial dos templos, além das outras formas de lucro e poder que posso imaginar.
Trago nostalgia de poucos líderes e alguns fiéis que um dia conheci em certa igreja batista chamada Betel Mirim ou graças a ela. Tomara que pelo menos alguns dos líderes orientados pelo meu amado e saudoso amigo ZD (Pastor Zózimo Duval) ainda preservem resquícios do seu caráter, lisura e simplicidade. Tenho saudades de quando me julguei cristão, movido pelo amor ao ZD e a gratidão de ser acolhido por ele, na adolescência. Entristece-me agora, ver igrejas atoladas em política partidária de cabresto e trocando votos de fiéis por privilégios e cargos, em tramas e negociatas que dão enjoo e tontura.
Estou generalizando? Nem tanto. Seria generalizar, se as tramas e negociatas com política partidária não fossem praticadas entre candidatos, poder público e maioria das igrejas. Creio que não preciso me desculpar com os cristãos ainda praticantes do cristianismo e não da corrupção político-religiosa vigente.
Pra que ir à igreja?
Eles são ímpios
Eles falam e têm certeza
Vivem com incertezas
Eu acredito em Deus
É preciso amar as pessoas
Para amar... Adeus.
Sentimentos pagam lamentos
Pressão não é louvor
É uma dor!
De fora da área
Eles falham
Eles são humanos
Não são divinos
E se chamam divinos
Eles pedem dinheiro
Eles pedem o dízimo
Mas nunca perguntam se tão bem
Sobrevivem sem quem?
SIQUEM, não sabem a quem.
FÉ
Podia fazer chuva ou sol, ele não faltava um dia na igreja. Tinha fé de um dia encontrar Deus. Uma noite olhou o céu e se descobriu nele. Nunca mais foi no templo.
O Pastor não é senhor da igreja, o pastor não é dono da igreja, o pastor não tem trono na igreja, o pastor é um despenseiro, um mordomo, incumbido de uma missão maravilhosa mas que não está centralizada nele, JESUS É O CENTRO, O SENHOR DA IGREJA, o homem independente do cargo que ocupe, passa, CRISTO permanece e subsiste eternamente.
A Igreja não é um edifício ou uma instituição; ela é o corpo vivo de Cristo, uma comunidade redimida de pecadores unidos pelo amor e pela missão de proclamar o evangelho.
É urgente que os cristãos repensem o conceito de Igreja, deixando de lado as distorções modernas e voltando à visão bíblica verdadeira do que significa ser o Corpo de Cristo.
A ideia de que a Igreja será arrebatada antes da tribulação cria uma falsa esperança de escapar do sofrimento, mas a Bíblia ensina que os cristãos enfrentarão tribulações até a volta de Cristo.
A ideia de que Cristo voltaria em duas fases – uma para arrebatar a Igreja e outra para julgar o mundo – não se alinha com a Bíblia, que descreve Sua volta como um evento único, glorioso e visível, em que Ele julgará todos e estabelecerá Seu reino de uma vez por todas.