Idiotas
Quer saber o que penso?
Regras são para idiotas, que não sabem se comportar,
não digo mal comportamento por mal costume,
sim por quando estão sozinhos, ficam sem sentido,
sem ninguém a seguir, acostumados com a tabela de ditados que já nos pregaram,
esqueceram da voz do coração,
aquela que diz 'vai e faça!',
mas por medo das vozes alheias,
preferem calar a voz do coração e seguir o destino.
Maldito destino, tão injusto,
já foi escrito. Não acredito,
então por que estamos aqui?
Trabalhar e produzir?
Sofrer, comer, ocupar, comer,
a vida é mais que isso.
Morrer sem ser feliz,
nunca fez o que quis,
deixou se levar.
Amigo a vida é uma.
Os loucos ainda podem amar e serem amados, no entanto... Os idiotas devem se contentar apenas com as imbecilidades postas por eles mesmos...
O idiota e aquele que coloca o presente encima da lembranças sabendo que um dia ainda vai sentir saudade...
~ Me considero um bobo mesmo. Não por ser um idiota, mas por olhar a vida com uma espécie de pureza, achando tudo perfeito e montando o meu conto de fadas..
Era só mais um idiota que ficava rodeado de amigos também idiotas, falava besteira e comentava das meninas que passavam. Mas alguma coisa nele, que eu não sei ao certo explicar, me chamava atenção como um vício.
Só pra avisar, eu não sou mais o mesmo idiota que se importava com tudo e se fódia, agora eu só me importo com o que realmente vale a pena.
A maioria dirá que sou louco, idiota que preciso de ajuda.
Poucos dirão que sou romântico, determinado, intrépido.
Eu, apenas estou fazendo o que meu coração manda!
Eu até que fiz tudo pro nosso amor não acabar. Fiz tua comida preferida; vi aquelas filmes idiotas de ação que você gosta; te dei os cds da sua banda favorita e até te comprei uma camisa dela. Eu te liguei todas as noites e te mandei sms todas as manhãs. Eu fui a melhor amiga que você já teve. Eu inibi todos os meus defeitos e aceitei tentar ser uma pessoa melhor… Por você.
Por você eu mudei. Mudei mesmo, comecei a falar com seus amigos idiotas, embora não entendesse uma palavra do vocabulário deles, e até sai com vocês algumas vezes, mesmo querendo sair só com você. E quando eu fiz isso tudo você perdeu.
Perdeu todas as desculpas que você costumava dar; perdeu as culpas que você costumava jogar para cima de mim e aí, no fim de tudo, eu perdi você.
Perdi você da forma mais cruel possível. Alguns dizem que você foi sincero, mas eu continuo achando que foi cruel.
“Eu só não quero mais”. Passo todos os minutos do dia me perguntando como você pode acabar quase 180 dias com somente quatro palavras. Que aliás, soam em meus ouvidos até hoje com tanta perfeição, que posso jurar que você está atrás de mim as repetindo para que eu aceite a realidade de uma vez por todas.
Mas eu não quero aceitar! Eu não quero terminar exatamente seis meses com apenas quatro palavras. Eu quero mais de você. E olha nem precisa ser mais amor, mais palavras bastam… Tudo bem, eu as aceito, só – por favor – gaste mais palavras, pois eu cansei de te decifrar.
Cansei de tentar te ler ou de tentar arrancar explicações de você. Mas acho que o amor acabou… Digo, acho que não há mais nada para ser feito ou falado, quem sabe? Eu sei que ainda sente algo, mas sei que você nunca será capaz de me dizer o que.
Eu também sinto… Eu sinto muito que isso tenha acontecido exatamente com você. Já aconteceu com tantos, mas não achei que aconteceria com você. Você me mudou, me fez uma pessoa totalmente diferente e isso me fez perguntar “Deus, é ele?”.
Já perdi a conta de quantas vezes cheguei a acreditar no sol, na lua, nas estrelas, fechei os olhos e perguntei se era você. Perguntei pra Deus, pro mar, alá, buddha… E juro que quase pude ouvir todos eles dizerem “sim”. Quase.
“Quando eu era criança eu poderia ser chamado de idiota, mas não por que eu queria e sim por que não tinha opção, todos me zoavam, pois eu realmente era, e calado pensava como poderia revidar tudo aquilo que eles me fizeram de mal. Agora eu cresci e com o tempo tudo mudou certo? Errado! Pois a vingança é algo que vem ao meu lado desde criança, e ela não mudou, apenas se aprimorou.”
M U L H E R: É frágil, mas não otária. É sensível, mas não idiota. É fresca, mas não covarde. É fraca, mas não burra. Sofre, mas com um sorriso na cara. É xingada, mas não perde a classe. Sonha, mas uma hora acorda. Acredita, mas com um pé atrás. Cai, mas quando levanta, dá o troco. Se apega, mas quando desapega é para nunca mais!