Identificação
Há uma identificação que é um jogo ..!
Um jogo que é sempre jogado pela consciência que permite tudo. Então imagine-se separado de si mesma. Esta separação nós acreditamos que é real e acreditamos ser este corpo, é uma ilusão.
Como saio da mudança A percepção é necessária. Uma abertura real deve ser feita. Um desejo de ver maior deve viver você. Porque fora da ilusão não será feito com a cabeça (o mental), suas habilidades são muito limitadas, por enquanto, para projetar tudo o que a vida é realmente ...
Despertar espiritual
Estamos ouvindo cada vez mais essas palavras hoje. O Despertar Espiritual é, de certo modo, o refúgio que nos damos para encontrar um pouco de paz em um mundo louco. Acordar é ouvir a pequena voz em nós que diz que podemos viver de outra forma, que há algo maior e mais doce. E o desejo de sair da ilusão é parte disso.
De fato, seria mais justo dizer que em nós há um desejo de ver a ilusão desta vida na terra, dissociar-se e recuperar nosso poder de criador. Sabemos no mais profundo de nós que somos muito mais, que somos a plena consciência que experimenta em um corpo humano, na matéria.
A crença na morte surge através da identificação com o corpo físico, automaticamente ao acreditar que é apenas um corpo acreditará que ira morrer, a morte é uma ilusão que surge através desta crença errada da realidade. Apenas entramos no corpo ao nascer e sairemos quando chegar a hora de ir para uma nova fase de experiência para a alma.
A identificação natural entre essências é bem mais legítima que a moldada de fora para dentro em torno de ideologias. Seus atores podem nunca se encontrar nem jamais se constituir fisicamente em um time, mas integram a única nação que se mostra real face a já tê-los gerado como iguais.
Identificação é uma coisa do coração mesmo...
A alma se torna mais do que gêmea... é uma só!
É um jogo de encaixe, a peça que falta
É a moldura que paira a beleza do olhar
O quadro belo que enfeita e dá brilho
É o som que combina com as cores
É o cheiro que alimenta o corpo
São os lábios que se encontram
É o coração que bate na mesma pulsação
Se a identidade não for entrelaçada...
Não há identificação!
Identificação profetiza
A beleza que a alma
Predestina o encanto do amor...
O amor é a identificação de duas pessoas imperfeitas que juntas formam um único ser, completo e perfeito.
Puro sangue a
correr nas veias,
pelos descampados
de essência verde
Sede de identificação
da alma,
na mais pura
intimidade com o vento,
profundamente selvagem
Seu ser que aprendeu
a surgir das sombras,
onde não existi
pressão, tão
considerada normal
mas tão ilegítima e
imoral...
à profundeza animal
Deixe que a
confiança surja,
para acreditar na
liberdade e
poder criar
familiaridade
com a sua natureza...
A diferença fundamental entre o bem e o mal está na sua identificação ou não com o outro. A vítima e o agressor.
Oh seres animados e inanimados, vosso deus já está cansado de ouvir pensamentos da identificação de forma, quando, em verdade, deveríeis identificar o numero atômico de vossas existências.
não consigo identificar teus sinais, ou melhor, a tua estrada está sem identificação, mais parece um labirinto este teu coração... torço pra você perceber que a vida continua a pesar de... Cada passo ávido em sua direção, o fez recuar dois... e então, como dizia a canção, a culpa é de quem? Fantasmas da memória... paginas amareladas de uma historia que já passou e você não consegue passar... sou limitada pra entender essa escolha, “viver de bolhas”... não consigo aceitar... quando se tem tanto ainda por realizar... Desejo mesmo que num descuido, alguém te pegue de jeito e te faça ver que a vida é bem mais que um sonho desfeito... lamento não ser eu esse sujeito... que vai te mostrar que você não merece sofrer...
Acho que identificação é um modo de eu me interessar muito em uma pessoa, mas eu nunca me apaixonei por alguém que eu me identificasse muito.
Sonho Real
‘’Inicialmente, esclareço que qualquer identificação com esse texto, sem dúvida é uma coincidência, pois o mesmo se trata de uma mistura de sonho com uma pitada de realidade.
Vejamos...um dia,numa pequena e pacata cidade,avistei de longe uma bela figura feminina ,que aos poucos foi se aproximando,cabelos negros compridos,tão linda,tão simples,uma beleza sem maquiagem,literalmente,e eu fiquei absolutamente hipnotizado,encantado,e me dei a liberdade de desejá-la,de imaginá-la em meus braços.
Aproximando-se rapidamente, logo ela estava perto de mim, senti o cheiro,um cheiro de flor no campo,cheiro do mais belo perfume que se possa imaginar,e eu ali,ainda parado,ainda tentando entender quem era aquela bela moça:branca,pura,meiga,tímida,meio menina,meio mulher e isso foi tudo o que me saltou aos olhos naquele primeiro momento.
No passar dos dias, não conseguia tirá-la da cabeça, não conseguia mais pensar em outra coisa há não ser naquele sorriso encantador que aquela simpática moça me dera,no dia em que há vi pela primeira vez,e eu tinha que vê-la novamente,tinha que falar com ela,tinha que me aproximar dela.
No vai e vem dos dias, como num passe de mágica,tudo foi acontecendo conforme eu imaginava,após conversas e mais conversas,ouvi a sua voz pela primeira vez,foi como se tivesse escutado a mais bela canção,a mais linda melodia que meus ouvidos já escutaram e agora sim, estava há um passo de ter aquela moça em meus braços.
Anoitecendo, numa tarde de domingo em um verão qualquer, deu-se então o primeiro encontro, claro que tenso, pra não dizer tímido nos primeiros momentos,mais aos poucos o gelo foi derretendo e quando dei por mim,já estava beijando aqueles lábios que tanto desejei,estava tocando aquela pele lisa,branca como um algodão,que tanto minhas mãos queriam...Daí em diante,vieram bons momentos,vieram outros encontros,vieram beijos com sabor de chocolate,beijos com carinho,sinceridade,admiração,respeito,ela se tornara meu bem,talvez meu mal,na contramão disso,vieram algumas brigas,talvez desconfianças,talvez precipitações,antes disso,não poderia me esquecer dos beijos e carícias no escuro do cinema,vendo aquele filme que não tenho a menor idéia do nome,mas enfim,havia vivido tudo aquilo que imaginei desde o princípio ao lado daquela bela moça...
Amanheceu... e então, com o sol batendo em meu rosto,numa manhã quente,acordei e senti que me faltava um pedaço,me faltava algo,que alguma coisa havia acontecido e eu não sabia o que era,até que aos poucos comecei a me lembrar do sonho que havia tido na noite anterior,um sonho que me parecia real,mas que por algum motivo havia terminado...
Mas eu tenho certeza de que vivi tudo aquilo, de que aquela moça realmente existia e com o passar do tempo,descobri que ela realmente existia,existia em meus pensamentos, nos meus sonhos e se querem saber,ainda há encontro,ainda vejo aquela bela moça: pura,meiga,tímida,meio menina,meio mulher,ainda há vejo todos os dias,para isso fecho os olhos e começo a sonhar,fazendo com que ela apareça mais uma vez,com seu sorriso perfeito,suas curvas vistosas,seu olhar singelo,até me despertar numa manhã de um novo dia,não vendo a hora da noite novamente chegar,para me encontrar novamente com ela...
O meu sentimento por ela?É bem difícil de entender, mais complicado ainda de explicar, só posso dizer do que sinto, me sinto bem e feliz cada vez que sonho e penso nela,diante disso,posso imaginar que,se não entendo,não posso explicar e apenas sinto,é amor sim,pois só o amor consegue unir todas essas situações em torno dele.
Vale a pena sonhar...é o que posso concluir de todo esse surrealismo todo.
Como disse no início, esse texto trata apenas de um sonho, somente isso, portanto,qualquer semelhança será uma mera coincidência.’’
Uma amizade começa com a participação comum de momentos felizes e se complementa com a identificação de atitudes e personalidades receptivas uns dos outros, provocando bem-estar e satisfação. Não se constrói amizade se você não se doa e não contribui para o bem-estar do ambiente e dos outros participantes.
A cultura é a identificação de um povo dentro da história que deve ser preservada através da transmissão de conhecimento, e uma boa educação traz em seu bojo a preservação deste propósito.
O nosso tipo pode ser como somos, como agimos e como pensamos, ou seja, uma identificação muito semelhante a nós, mas o nosso tipo pode também ser, inexplicavelmente, exatamente o contrário do que nós somos e, mesmo assim, ser quem nos completa, sem obedecer àquela regra de que tem que se identificar com o nosso jeito de ser.
Mas uma coisa é curta e certa, o nosso tipo é, sem explicação alguma, combinando ou não com o nosso modo, aquele que nos faz plenamente felizes, que faz de tudo para nos fazer sorrir porque não consegue nos ver triste, que é aquele relaxado, mas que sabe compensar muito bem no carinho, atenção e no cuidado que nos oferece, que deixa a barba por fazer, mas compensa no perfume que adoramos, que chega atrasado, mas compensa nos enchendo de beijos com um jeitinho meigo explicando, da forma mais sincera, porque se atrasou, enfim, aquele que não é perfeito, mas que, na sua imperfeição, tão humana, nos completa a ponto de nos transbordar de alegria e felicidade. E essas imperfeições existentes em todos não tira do Amor o seu mérito, é realmente tudo válido se não há nenhum prejuízo verdadeiro para ninguém.
Às vezes, quem parece ser perfeito para a nossa metade não tem realmente nada a ver conosco. Quando vamos ver, até combina em algumas coisas, em poucas coisas, as menos importantes e nas maiores, as que realmente contam, consegue ser, com precisão, completamente o nosso oposto e o que parecia ser, com precisão, o nosso oposto, é exatamente o que nos completa e faz feliz.
O Amor é tão perfeito de um jeito que consegue ser assim, sem explicação e nos fazer tão felizes na sua imprecisão perfeita.
A formação do conhecimento começa com a identificação de opostos, tais como bem e mal, certo e errado. Desta forma conseguimos observar o mundo e caracterizar eventos em determinados extremos pré-moldados. Posteriormente percebemos que essas dicotomizações são falsas e que há todo um contínuo entre os conceitos, o que nos permite finalmente compreender melhor o mundo em suas nuances.