Identidade
Assuma a sua identidade real como cristão, porque nos Céus não entra com dupla identidade no espírito: uma do diabo e a outro de Cristo.
Pela falsa identidade de muitos cristãos há de ser conhecida nos Céus o encaminhamento de suas almas àquele que detém a verdde pela mentira.
Coragem para expor a verdade; sabedoria para solucionar as crises de identidade pastoral e ousadia para transformar aqueles que desejar viver as duas.
À porta dos Céus poderá ser solicitada de cada alma a seguinte identidade para passar pela sua catraca: Filho de Deus, acompanhada do selo da redenção eterna do Espírito Santo e a senha de confissão: Só Jesus é o Senhor e Salvador.
Um homem de Deus é determinado, cônscio, passivo e responsável pela sua identidade e pelas suas decisões em busca de novas aprendizagens, novos e sadios relacionamentos e novas habilidades que promovam seus conhecimentos e suas responsabilidades, preparando-se sempre para futuras incertezas sociais, profissionais e psicológicas, confiando acima de tudo na direção, na providência e na sabedoria divina.
Seja um construtor de sua personalidade, construindo a sua identidade com atos da bondade, cooperação e solidariedade, fortalecendo a sua capacidade de decidir e estruturar sua carga genética com forças, emoções e pensamentos positivos.
" O pecado é tão destrutivo que nos faz ver a nossa identidade por um ângulo de sujeira e imundície e ainda sentir orgulho disso. Somente Cristo para nos resgatar dessa sujeira e nos colocar no seu jardim. "
O mundo vai tentar de todas as formas fazer você esquecer da sua identidade, mas Deus vai sempre está afirmando ela a você.
Sua identidade não é definida pelo que os outros falam de você, mas sim por quem Deus diz que você é.
As pessoas em geral perderam sua identidade, viraram gados, onde o sistema dita a regra e todos cumprem.
Todos agem da mesma forma, é modinha pra ca, dancinha pra lá, isso sem contar as frases de auto ajudam que nunca são vivenciadas.
E isso o que resta pra nós, a geração das cópias, da perca da identidade e das modinhas.
Não é a toa que vivemos uma época com tantos transtornos mentais.
Onde medicações tarja preta já são bem conhecidos pela maioria.
Uma geração que só tem a casca mas por dentro vazia.
O ataque a identidade nacional, a cultura e o investimento para o desgaste afetivo entre as pessoas em um país e num continente inteiro, é o prelúdio de que estamos todos sendo assediados por terroristas para causar desestabilização na região.
A identidade política nasce da pessoalidade e da circunstância. A mística política nasce de uma construção cultural cotidiana.
Sem me revelar
a sua identidade,
tu me enviaste
as rosas favoritas
para invadir de vez
estes dias cinzas
com a tua presença
sedução e magia.
O meu amor vai
ao seu encontro
onde a Lua Azul,
Júpiter e Saturno
se encontraram
fiéis em conjunção,
e o nascer laranja
dela se ergueu
tal como sentinela.
Da minha cesta
espalho pétalas
de papoulas brancas
para dizer não
a todas as guerras,
abraçando a missão
de ser a centelha
da pacificação,
de alma e coração
em poesia e oração.
O meu amor vai
pelas estradas
do mundo sem
ao teu encontro
com igual coragem
do destino de quem
provou que da onde
menos se espera
a História foi tecida,
pelas estrelas
e para as Nações.
A memória mesmo
a mais dolorosa
faz parte da nossa
identidade nacional,
Para que crimes
e erros do passado
não mais sejam repetidos,
Se eu pudesse sairia
em busca dos corpos
dos heróis caídos.
Com a fibra do coração
sou voz de poeta na imensidão
que clama a reconstrução
pela memória histórica
dos nossos heróis caídos.
Ah! Se eu pudesse
pediria profundamente
perdão público com
devido cerimonial por tudo
aquilo que não tem perdão;
E como sou pequena
apenas posso pedir perdão
dedicado neste poema.
Com a fibra do coração
sou voz de poeta na imensidão
que clama a reunião
de líderes religiosos
para sempre orarem
por nossos heróis caídos.
Não é pedir demais
que alguém da nossa Pátria
se lembre que é preciso
construir um memorial
para que a História
do Massacre dos Porongos
se torne por todos conhecida
e nunca mais seja esquecida.
Uma identidade cultural
é construída ao longo
do tempo com a soma
de erros e acertos dialogando
com a História, com o lendário,
com tudo aquilo que pode vir
a ser por cada um descoberto
e saudando até o Quero-quero.
A Cultura de um povo
deveria ser tratada como sagrada,
e não ser tergiversada
para a finalidade de dominação,
tentar diminuir ou tirar a Cultura
de um povo é deixar ele sem chão,
é furtar o brilho dos olhos,
a ternura do coração e tirar
a esperança perene de construção.
O gaúcho desde o mais pequeno rincão conhece as suas
histórias farroupilhas,
conta os butiás que caem do bolso,
sabe da lenda amorosa de como
nasceu o primeiro gaúcho,
canta e dança para honrar a tradição
e não será ninguém que vai ditar
como o gaúcho deve celebrar ou não.
Existe elogio
que não é elogio,
É ato de desconstrução
contra a sua identidade
e a sua trajetória,
Abrace com orgulho
a sua história,
Não aceite conviver
com cordial hostilidade,
Sê como os Butiás-roxo
brotando indomáveis
na campina e sendo
o amor da sua vida.
Tal qual o Pino Lacio
levo o amor como
identidade e riqueza
buscando ser serena
De igual maneira sem
temer o colocar num
pedestal onde faça
sentir-se absoluto e total
O amor se faz com
detalhes seja em Honduras
e em outros lugares
Para que se crie fortaleza,
resistência e encontro
para que em nós permaneça.