Identidade
É no respeito simultâneo, a si mesmo e ao outro, em nossas escolhas de identidade cultural e física, é no respeito das individualidades que criamos um mundo melhor.
Sinto-me radiante por ser angolano, por ter uma pátria que sob o seu chão me atribuiu uma identidade, mesmo não sendo perfeita, me concedeu a honra de ser um homem livre dentro do seu seio, mesmo desprezada por muitos, dei-me a conhecer a importância de ser independente.
A preservação da nossa identidade começa a ser feita com o respeito e o valor que damos a nossa liberdade, uma liberdade conseguida com suor e lágrimas e, cuja dimensão deve ser perpetuada a cada ano, nos dias em que celebramos a nossa gloriosa independência.
Identidade e imagem pertencem ao mesmo espelho. Uma aprimora e a outra ilude a pessoa sem disciplina moral.
Declamando um poema....
Certidão de nascimento...
Registro de identidade averbado...
Na carteira de reservista....
Teve uma frase plantada....
Dispensado dos seus deveres...
Se um dia eu quiser ser um militar....
Vou então bloquear a guerra....
Força aérea pras minhas asas...
Com um par de remos...
Me envolvo nesse mar adentro...
Sou navegante fora de hora...
Um testamento....
Um nascimento....
Sem tormentos...
Sou a prova d'água....
Não me afogo por bobagens...
Se eu não afundo...
É porque tenho coragem..
Na palavra prometida....
Meu CPF foi embutido na receita...
São apenas onze números....
Assim...
Acho que a sociedade me respeita....
Sou como lampião...
Uso garrucha e invento um trovão....
Centralizado no que faço....
Pago minhas dívidas com cheque endoçado.....
Assino meu poema...
Registro nas grandes arenas...
Coloco logo uma regra...
Promessas por promessas...
Eita chão batido que levanta poeira....
Me pediram na platéia....
Escreve um verso rimado aí seu moço...
Mostra teu talento.....
Se és peão de boiadeiro....
Abro pra ti agora as porteiras...
E na fila desse rodeio....
Quero minha vaga primeiro.....
Credo em Cruz meu Pai....
Segura peão....
Bota as mãos na barricada....
Cair em pé nesse vale...
Deixe que o novilho bater na trave....
Amar não é pecado....
Se doar é preciso....
Alimenta cowboy...
Suas redias são coloridas....
Não maltrata teu animal....
Declama tua poesia....
Na essência da tua escrita...
Faça tuas rimas valer a pena....
Arregala tua alma....
Pega tua espora e joga fora....
Amarra-te no tronco....
Cuidado....
Esse touro....
Hoje ele te promete....
Um belo tombo....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
O povo escolheu pilatos para assumir sua propria identidade pecaminosa, uma vez que a rotina passa a ser normal e aceitável para muitos
"Através da fé convicta construímos a nossa identidade, formamos o nosso caráter e a consciência cristã".
Se você destruir sua identidade, se cortar todos os laços e fingir sua morte, então o que resta? Algo sem etiquetas, algo com dinheiro
e liberdade.
IDENTIDADE
Muitas são as pessoas simples, que ao postarem seus sentimentos nas redes sociais, não entendem que ali estão também demonstrando seu carácter e sua personalidade. Há uma premissa antiga que diz: diga-me com quem tu andas, que direi quem tu és. Mas atualmente esse provérbio popular pode ser adaptado e melhor compreendido da seguinte maneira: mostre-me seu "status", que eu te digo quem tu és.
" POR ISSO TE CONHEÇO "
A identidade do desenvolvimento econômico e social de um povo, resulta da sua capacidade em produzir e fazer crescer uma área determinada do saber produtivo, quer seja agrícola, silvícola ou industrial.
“A etnomatemática não só fortalece e preserva o conhecimento, como também a cultura e a identidade do povo”.
Há 3 possíveis tipos de CRISE para uma Marca Pessoal: Crise de Identidade, Crise de Imagem e Crise de Reputação, cada uma delas vai requerer esforços e competências distintas para resolução.
"A individualidade é algo do humano. Em um mundo tão sem identidade, a individualidade é tudo que temos."
E assim fora-me roubada a essência, o âmago, o cerne; fora-me roubada a identidade em um golpe que embora ideado, teve o poder de atingir-me com a mesma brutalidade com a qual um raio atinge a árvore deixada ao léu em campo aberto, ceifando seu tronco em duas metades rivais.
Então acusaram-me de atentar contra quem eu era, de dilacerar a essência velha em função da debilidade nova. Me denominaram impostora, esvaziaram-me a clareza, condenaram-me por uma prolixidade inventada. Trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.
Por isso jogaram-me contra a parede, questionado a veracidade de tudo o que tentei dizer, mas que graças à língua não fui capaz de fazer. Duvidaram de minhas dúvidas e de minhas certezas. Questionaram-me e fizeram questionar a verdade que costumava me guiar. Trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.
Porque acreditam valer mais a palavra do que aquilo que se quer dizer. Falam da confusão de minha escrita porque nunca conheceram a de minha cabeça. Exigem uma clareza que nem a mim conseguem me entregar e em meu martírio escolhem se deleitar, porque são p*tinhas de uma normatividade torpe e vulgar. Trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.
E antes de mais nada, assumo minha raiva e minha tentativa de negar o que quer que seja que possa meu ego contrariar. Por isso não pestanejo em afirmar que trocaram minha vida por meia dúzia de conectivos conclusivos para assim me retalhar.